Era por volta das 18h, acabava de sair do estágio, como estava próximo a praia resolvi ver o pôr do sol no calçadão. Comprei um energético e me sentei observando o mar e as pessoas saindo da praia. Algumas famílias arrumavam suas toalhas e guarda-sóis, algumas pessoas jogavam altinho, outras davam o último mergulho. Ao longe vi uma mulher, a silhueta era conhecida, estava lavando os chinelos na água, quando se virou reconheci. Martha tem um belo corpo, cintura fina, pernas torneadas, seios médios pra grandes, tudo isso em 1,60m. Por mais lindo que seja o corpo, o que sempre me chamou atenção foi o olhar, ela tem olhos cor de mel, um olhar "gateado", emoldurado em um rosto típico de descendentes italianos. Seus cabelos pretos como a noite desciam um pouco abaixo dos ombros, estavam soltos e um pouco molhados. Conheci ela em um churrasco na casa de uns amigos da faculdade, me senti atraído na hora, acabamos ficando nesse dia, e depois mais umas duas vezes mas acabamos nos afastando.
Observei ela caminhar até uma pequena bolsa e puxar uma pequena toalha, secava seu corpo e olhava ao redor, pela praia e não pro calçadão. Colocou uma camisa larga, e começou a colocar o short jean, impossível não olhar a ajeitada, puxando um lado e outro do short para acomodar o bumbum. Quando terminou deu mais uma olhada pela praia e recolheu a bolsa e o chinelo, veio em direção a escadaria, próximo de onde estava. Assim que ela jogou o chinelo no chão e batia a toalha nos pés cheios de areia ela me viu.
Miguel? Há quanto tempo!
Oi, é mesmo, como você tá?
Ah, indo… e vc? - era nítido que ela estava desconfortável com alguma coisa.
Eu tô bem, vim relaxar, ver o pôr do Sol…
Muito trabalho? E parou de beber? - Apontou para a lata de energético.
Ah, hoje é sexta, estava precisando relaxar, e energético porque tô de carro… Mas se você quiser tomar uma cerveja eu deixo o carro aqui. - notei que ela olhou novamente pra praia, olhou pra mim com uma cara de "pode ser".
Me levantei e fomos em direção ao carro, ela deixou a bolsa e fomos caminhando conversando amenidades até um bar próximo, com vista para a praia. Sentamos, pedimos uma cerveja e ouvia ela falar sobre as dificuldades do trabalho dela, e eu só observava seus lindos olhos e o sorriso encantador. Também falava das dificuldades do estágio, da falta de tempo para curtir e da interminável faculdade, ela ouvia e comentava todos os assuntos, mas ainda notava uma tristeza no olhar.
Quando estávamos na terceira cerveja, tive que ir ao banheiro, na volta Martha estava digitando no celular mas assim que me viu enviou a mensagem e colocou o celular de lado. Seus olhos estavam cheios, a ponto de chorar, ela percebeu q percebi e foi ao banheiro. Enquanto ela estava lá o telefone recebeu cinco mensagens e depois uma ligação, o visor mostrava Marcos. Quando ela voltou avisei das mensagens e da ligação, novamente os olhos se encheram de lágrimas. Pensei em não tocar no assunto, mas ela desatou a falar:
Desculpa, é que esse palhaço me deu um bolo hoje, e não é a primeira vez.
E você tá tão abalada com isso porque?
É que… - ela respirou fundo - Eu meio que sempre fui afim dele, desde a escola.
Hum, mas vale tanto a pena assim?
Vale, eu não tô acostumada a sentir isso, ficar boba sabe?
Sei, mas realmente vale a pena querer alguma coisa a mais com um cara que já te deixou esperando várias vezes? Sério, ele tem q ter desculpas muito boas pra você dar outra chance assim tão fácil.
Pior q não, ele diz que esqueceu o celular no carro, ou fica sem bateria… - ela respira fundo de novo, faz uma cara triste. - … porque eu não gosto dos caras legais? Sempre escolho os enrolados.
Então foi por isso que não continuamos saindo? Sou um cara legal - tentei aliviar o papo.
Não, não continuamos saindo porque o Marcos apareceu, eu não sou de sair com vários ao mesmo tempo, então fui me afastando de você.
Sinceridade… Mas ainda assim machuca kkkkk
Você está solteiro?
Oi? Tô, mas por que isso agora?
Sem dizer mais nada ela veio pro meu lado e me beijou, senti o calor da pele recém bronzeada, o gosto do beijo era um pouco salgado e com cerveja, mas o sabor daquela boca era fresco e eu sentia bastante saudade. Segurei o queixo dela e me afastei, olhei bem aqueles lindos olhos, a boca rosada e carnuda que agora continha o sorriso, puxei ela pra um novo beijo. Ficamos ali no bar por mais duas cervejas, o clima estava esquentando, não comentamos mais sobre o Marcos ou sobre nossos problemas, o assunto, quando não estávamos atracados, era apenas como era bom a nossa química. Resolvemos sair.
Passamos no carro, pegamos a bolsa e pedimos um Uber para a casa dela. O caminho todo ela ficava abraçada com meus braço, apertando seus seios contra meu tríceps, eu com a mão em suas coxas, apenas acariciando suavemente. Não conversamos no carro, apenas nos olhavamos e sorriamos, como crianças que sabiam que iam aprontar.
A casa dela era a duas quadras da minha, era uma casa pequena, independente e bem aconchegante. Assim que passamos pela porta já fomos nos agarrando, nos jogamos no sofá e em segundos eu estava de cueca e ela somente com a parte de baixo do biquini. Minha mão alisava suas costas enquanto a outra apertava seus seios, as nossas bocas coladas e o contato com a pele febril pós praia. Ela sentada no meu colo esfregando sua púbis no meu membro duro, às vezes ela parava só para sentir ele pulsando entre suas pernas. Eu sentia o nosso suor e todo calor de nossos corpos, sentia a umidade se sua buceta passando pela malha fina do biquíni, sentia o sabor salgado de seus mamilos.
Pra minha surpresa ela se levantou, disse que precisávamos de um banho, e antes que pudesse pensar em alguma coisa já estávamos os dois nus, dentro do box. Eu sou um homem grande, 1,85m, sou forte e um pouco acima do peso, branco, cabelos pretos e barba bem aparada. Um belo contraste das nossas peles, nossa diferença de altura, mas mesmo assim um belo encaixe. A água corria morna pelos nossos corpos, Martha se ensaboava, fingia vergonha ficando de costas pra mim, olhava sobre o ombro com cara de safada. Tomei o sabonete de suas mãos e comecei a passar em suas costas, aquela marquinha bem destacada deixava sua bunda mais gostosa, se é que é possível. Não aguentei muito tempo e comecei a encoxar, deslizava minha pica pra cima e pra baixo, ela dava pequenas reboladas, aproveitou e retomou o sabonete. Eu beijava seu pescoço, alisava seus mamilos e sua cintura, enquanto continuava encoxando. Ela se virou de frente e começamos a nos beijar, ela me puxava de encontro ao corpo dela, e sentia meu cacete deslizando acima de seu umbigo, quando ela olhou para baixo teve uma grata surpresa, 23cm, grosso e com a cabeça brilhando, ela voltou a olhar pra mim com cara de admirada.
Gostou Marthinha? Pode pegar kkkkk
Nossa! Quando a gente ficava senti q era grande, mas isso aí é exagero rsrs
É nada, cabe certinho - Segurei ela e coloquei a cabeça na direção da rachinha, ela me abraçou e meu cacete deslizou entre os lábios de sua buceta.
Ficamos assim, curtindo o momento, muita esfregação, carinhos e beijos. Eu não queria forçar a barra, estava afim de aproveitar cada momento. Ela saiu do box e ficou se enxugando com o pé sob o vaso, peguei a outra toalha e fui me secar olhando aquela cena maravilhosas, reparei q ela não tirava os olhos do meu pau, assim como eu era fascinado pelos seus olhos, ela estava fascinada no meu membro. Quando nos dirigimos pro quarto ela me segurou pela pica e foi me guiando, ela se jogou na cama e ficou me esperando. Não deitei junto com ela, puxei pelas pernas e coloquei ela na beirada da cama, me ajoelhei no chão e abri as coxas, vim beijando do joelho até sua virilha, com as mãos alisava duas pernas. Me deparei com uma pequena fileira de pêlos na púbis, uma xoxotinha linda, bem gordinha, lábios finos, um grelo destacado e bem rosa. Não me segurei mais e comecei a beijar o clitóris e dar leves chupadas, o dedo indicador encontrou a entrada, e como estava encharcada o dedo entrou com facilidade, ouvi um gemido dengoso, sabia q ela não demoraria pra gozar.
Fiquei alguns minutos me dedicando a arrancar gemidos da Marthinha, minha barba estava toda molhada com seu meu, coloquei o dedo médio junto com o indicador e estimulava seu ponto g, em segundos ela começou a gemer com mais intensidade e "morder" meus dedos, ela fechou as coxas nos meus ouvidos e começou ter um orgasmo. Diferente da voz feminina e doce, no orgasmo ela soltava um tom mais gutural. Quando olhei pro seu rosto vi a imagem do desejo, e ainda com a voz abalada ela diz:
Me come, vem mete safado!
Como resistir a um pedido desse? Apenas segurei seus joelhos e me levantei, posicionei a cabeça bem na entrada e fiquei pincelando, esperando ela pedir mais. Ela jogava o quadril pra cima, fazendo a cabeça entrar um pouco, e eu fazia questão de tirar e esfregar no grelo, aquelas belas pernas teriam em cada esfregada.
Mete, por favor Miguel, para de me instigar.
Você tem que pedir, mas pedir direito safada.
Mete? Me come, me arromba, por favor!
Tá quase minha putinha, mas quero que implore! Quero te fazer de minha putinha.
Vai mete! Sou sua putinha, faço o q vc quiser, por favor, mete…
Fala o que você quer dentro de você! Fala minha puta!
Mete seu cacetão, enfia esse caralho em mim! Por favor!
Comecei a empurrar devagar, aproveitando aquela buceta apertada, o calor que estava lá dentro era de outro mundo, sentia que estava abrindo espaço naquela cavidade, preenchendo cada sentimento. Segurei atrás dos seus joelhos, fazendo ela ficar o mais arreganhada possível, introduzi tudo, senti seus líquidos escorrendo pelo meu saco, e os gemidos de ambos tomavam conta do ambiente. Ela me olhava com uma cara feroz, o movimento da sua boca falava "vai, mete" mas só saia respiração e gemidos. Eu por outro lado falava "isso que vc queria safada?", "Exagero mas tá aguentando tudo", "tá gostando minha puta?"E ela só dizia que sim balançando a cabeça. Estava quase gozando, e pra poder aproveitar mais tempo pedi pra ela cavalgar. Deitei na cama e ela montou rápido, agarrou meu pau e direcionou para entrada, numa sentada só engoliu tudo. Fiquei alisando seus peitos, brincando com os biquinhos, e ela quicando cada vez mais rápido.
Ela tinha um jeito diferente de cavalgar, bombava com velocidade e do nada deixava tudo dentro e rebolava em círculos. Me olhava com cara de tesão e voltava a quicar, estava a ponto de gozar.
Tô quase Martha, vai devagar se não vou de encher de porra!
Enche! Pode gozar na sua puta!
Caralho, não fala assim q tô quase!
Goza safado, me deixa sentir vc jorrando, vai goza!
Não teve como, segurei forte sua cintura e bombei jogando minha pélvis para cima, gozei gostoso dentro daquela buceta quente e apertada. Ela sentindo meu cacete pulsando e os jatos de porra a preenchendo também começou a gozar. Sentir aquela xota "mastigando" meu membro foi incrível, tanto que não consegui ficar mole depois de gozar, aproveitei a disposição pra partir pra segunda. Virei ela e ainda com o pau dentro começamos um papai mamãe bem carinhoso, beijos e trocas de elogios em um ritmo menos apressado. Ficamos nesse namoro por uns 10 minutos, e quando percebi já estava metendo forte e cheio de tesão naquela mulher maravilhosa. Ela pediu pra comer ela de quatro, e prontamente atendi, ela ficou na beirada da cama, e eu em pé atrás. Vi minha porra escorrendo e aquela marquinha deliciosa, meu tesão foi a mil, e não tentei me segurar. Meti forte, agarrando suas ancas e sentindo a cabeça da pica batendo no fundo da sua buceta, agarrei seu cabelo e dei uma leve puxada fazendo ela envergar a coluna. Com a outra mão abria sua bunda pra encarar aquele maravilhoso cuzinho, que com a pele ficava formando um "triângulo", não resisti e soquei o polegar, senti ela tentando virar pra me olhar, mas não deixei. Ouvi os gemidos aumentando e coloquei uma perna pra cima da cama, assim podia meter mais fundo. Tirei o dedo do cuzinho e segurei o pescoço, logo juntei as duas mãos, coloquei a outra perna sobe a cama e fodia freneticamente, senti ela gozando e ficando mole, e eu estava no meu limite, quando ela se jogou na cama tremendo pelo orgasmo acabei gozando, a porra branca e grossa acertou suas costas, cabelos e cabeceira. Ficamos deitados juntos, sem falar nada por uns vinte minutos.
Vamos pro banho grandão?
Vamos, e pode deixar q lavo suas costas.
Ficamos rindo e fomos pro banho, depois do banho fomos beber água e na cozinha dela ficamos conversando e namorando. Nessa conversa ela disse que só tinha me chamado pra ir pra casa dela pra me usar como consolo do bolo, mas agora ela devia agradecer por não ter rolado com o Marcos, fiquei com o ego inflado. No relógio eram mais de duas da manhã, ela pediu pra dormir lá, e assim fiz. Depois desse dia ficamos por mais alguns meses, até ela ser transferida para o Rio, resolvemos não namorar a distância, mas quando estivéssemos na mesma cidade poderíamos marcar de matar a saudade.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!
Muito bom.
Delícia de conto, adoramos!