Me chamo Diego, irei contar um caso incrível que aconteceu comigo quando eu tinha dezesseis e fiz uma viagem para a casa de minha tia Lúcia. Durante a minha infância inteira, eu fiz esse tipo de viagem para o interior, mas quando cheguei na adolescência, o interior começou a parecer um lugar muito chato, e era mesmo. Mas minha tia não era nada chata, Lúcia tinha trinta e três naquele período, era a irmã caçula da minha mãe. Sempre fomos muito próximos, ela morou na minha casa quando eu era bem pequeno e cuidou de mim como se eu fosse seu próprio filho, já que os meus pais trabalhavam muito. Isso tudo acabou quando ela se meteu em uma briga feia com o meu pai e resolveu ir embora no dia seguinte, eu chorei como um bebê. Aliás, eu era praticamente um bebê naqueles dias. Mesmo minha mãe tendo se divorciado do meu pai dois anos depois, titia não voltou a morar conosco.
Mas nem tudo tem apenas um lado ruim. Eu continuei vendo a minha amada tia durante as férias, dos meus oito anos até os dezenove. Ela me ensinou a andar de cavalo, nadar no rio, me levava para colher frutas, caçar raposas com a espingarda de meu avô, e me contava histórias assustadoras sobre os casos da roça. Quando ela se casou com Rogério, um cara chato, meio rabugento e consideravelmente mais velho que ela, eu fiquei decepcionado. Apesar de seu rosto ser normal, ela era muito gostosa e simpática, merecia coisa melhor. Tinha uma pele mulata com marquinhas de bronzear que me deixavam maluco, seus cabelos eram uma bela mistura de liso e cacheado, sua bunda enorme e redondinha, seus seios eram grandes e ainda bastante firmes. Eu era magrinho, cabelo liso e razoavelmente longo. Eu sempre fui muito branco pois havia puxado mais ao lado da família do meu pai, motivo pelo qual sempre fui zuado por meus primos, sorte a minha que tia Lúcia sempre estava lá para me fazer companhia e me defender.
Ela acabou indo morar na casa do marido, e minhas férias se tornaram menos legais, o cara me fazia dormir cedo e não me deixava assistir muita televisão. Se não fosse por tia Lúcia, eu já teria mandado o babaca se foder e nunca mais teria voltado lá.
A minha “aventura” começou em um dia normal na casa dela durante uma das minhas últimas férias com ela, quando eu já era adulto, mas mentalmente um moleque tolo. O ponto de partida disso tudo, foi algo bobo que sempre esteve presente em nossa relação. Ela tinha o costume de fazer brincadeiras provocantes comigo, costumava segurar na região onde ficava o meu pau e dizia:
— Deixa a titia ver!
Eu ficava muito desconfortável, mas ela sempre achou hilário. Às vezes, ela ia ainda mais longe, chegava a perguntar se eu já sabia como usar aquilo. Mas naquele dia, eu já havia virado um safado com uma cara de pau incomparável. Então, quando minha tia Lúcia fez aquela brincadeira novamente, eu realmente coloquei meu pau para fora da bermuda, para que ela visse. Ficou envergonhada e tentou escapar da situação, achei engraçado e resolvi insistir:
— Você queria ver ele, tá aqui. E aí? Vai fazer alguma coisa ou vai ficar olhando? — Eu disse para ela, no maior cinismo do mundo.
No início, ela só faltou me dar um tapa na cara. Me disse que eu estava fazendo uma brincadeira sem graça, ficou brava, disse que aquilo era errado, que éramos família e até mesmo que o que eu estava sugerindo era pecado. Apenas respondi que eu não estava sugerindo transar.
— Você me deixou assim, tia. Eu só quero que você me ajude a acabar com isso aqui. Uma punhetinha já está bom.
Ela não respondeu nada, então eu peguei a mão dela e coloquei na minha pica dura. Fui guiando no início, mas depois de alguns instantes, ela já estava me punhetando sozinha. Ela sabia muito bem como fazer aquilo. Não fiquei parado, pus meu braço ao redor da cintura dela e comecei a dar uns beijinhos em seu pescoço. No começo ela tentou se desviar, mas a energia sexual começou a despertar a puta dentro dela, e minha doce titia começou a amolecer. Quando ela começou a ofegar, tia Lu fez algo que me surpreendeu.
— Vem, me dá um beijinho na boca. — Ela disse, e eu não perdi mais nem um segundo. Levei minha boca até a dela e saboreei aquelas lábios grossos de mulata que ela tinha. Quando ela enfiou a língua na minha boca, tive que me controlar para não gozar, pois ela continuava a tocar punheta para mim. Depois de alguns segundos, separamos nossos lábios, e ela ficou encarando a minha rola. Eu senti que era uma boa chance de sugerir:
— Bota ele na tua boquinha um pouquinho, tia. Por favor... — Eu disse, na voz mais insistente possível.
— Fica de olho pra ver se alguém vai chegar, meu lindo. — Ela falou apenas isso e colocou aquela boca molhada e quentinha no meu pau. Ainda bem que o marido dela não chegou, pois eu não estava vigiando coisa nenhuma. Eu só conseguia prestar atenção naquela gostosa mamando no meu cacete. Eu acariciei sua bunda grande e volumosa enquanto ela fazia aquilo para mim. Ela teve um pouco de dificuldade no começo, meu pau não era muito longo, mas era muito grosso e só a cabeça já tinha dado trabalho pra a boquinha doce dela. Aquela visão excitante e exótica dos lábios morenos, macios e escuros chupando o meu cacete branco, duro como pedra e veiudo, foi demais para mim. Minha porra explodiu nos lábios da minha tia. Ela pareceu não se importar com meu sêmen em sua boca, ficou me olhando nos olhos e continuou me chupando, me fazendo ir ao delírio. Quando terminou, tia Lúcia limpou a boca com a mão e lambeu os lábios disfarçadamente.
— Da próxima vez, me avise quando for gozar, gatinho. Não gosto de gala na minha boca, seu tio tem o mesmo mal costume. — Após dizer isso, ela simplesmente saiu em direção a cozinha. Fiquei animado, imaginando qual almoço ela iria fazer. Eu amava (e ainda amo) a comida da minha tia. Foi só depois de alguns segundos que notei que ela havia dito que nós faríamos aquele tipo de sacanagem outras vezes. Naquele momento, soube que aquelas férias seriam ótimas!
Tia Lúcia não me decepcionou, e caprichou no jantar do meu primeiro dia de férias. Ela havia feito macarronada, um assado de frango, purê de batatas com um acréscimo de uma manteiga especial que ela mesma havia feito e salada de beterraba com creme de leite. Mas é claro, nenhuma refeição iria superar o boquete delicioso que ela fez em mim horas antes.
Rogério infelizmente estava presente naquele horário, ele estava sendo bem carinhoso com a minha tia naquele dia, algo raro, o cara sempre foi meio grosseirão. Após a deliciosa janta, Rogério deu um beijo de boa noite na minha tia e se retirou para dormir. Segundo ele, estava muito cansado das viagens que havia feito. Ele trabalhava como taxista em uma cidadezinha a poucos quilômetros dali. Apesar de ter chamado a minha tia para ir dormir também, ela contou que assistiria um filme comigo.
Coloquei o DVD no aparelho e aguardei Lúcia retornar com a pipoca. Ela estava usando uma camisola cor vermelho-vinho com detalhes de renda preta, muito sexy.
— Caramba, se arrumou assim pra mim? — Perguntei. Fiz ela rir um pouco com minha ousadia.
— Começa logo o filme, seu taradinho. — Disse tia Lu, com um sorriso bobo.
Era um terror bem antigo e sanguinário, particularmente não me amedrontou, mas para minha felicidade, era o suficiente para dar uns sustos na minha tia, que acabava me abraçando nos momentos de medo. O tecido fino de sua vestimenta permitia que eu sentisse seus mamilos roçando em mim durante seus abraços. Obviamente aproveitei e a abracei também.
— Talvez seja melhor mudar o filme, bebê. Acho que esse vai te dar pesadelos de noite. — Disse tia Lúcia, tentando empurrar seu próprio medo para mim.
— Ha ha ha! Tia, você está quase me esmagando e quer dizer que eu vou ter pesadelos? — Eu disse, zombando um pouquinho dela.
— Ai, tá bom. Eu estou com medo, sua mãe e sua tia Rose sempre me arrastavam para ver esses filmes com elas porque sabiam que eu ia fazer xixi nas calças e poderiam rir de mim. Minhas irmãs malvadas, ha ha! — Ela me contou, rindo um pouco dos velhos tempos.
A puxei para mais perto de mim e apertei mais o meu abraço ao redor de seu corpo gostoso.
— Não se preocupe, elas te assustaram, mas o filho de uma delas está aqui para te fazer se sentir segura! — Após eu dizer isso, dei um beijo delicado em sua bochecha.
Tia Lúcia parou de olhar a televisão, e me encarou nos olhos. Nossos rostos se aproximaram um do outro e eu senti o calor e maciez da sua boca chegando até a minha. Ela estava muito mais cooperativa do que durante o dia, tia Lu usava bastante a sua língua na minha boca, não economizava nem um pouco de saliva. Mas de repente, ela me afastou com um leve empurrão e olhou assustada para trás na direção de seu quarto, onde Rogério se encontrava dormindo.
— Di, para com isso — minha tia disse enquanto eu tentava beija-la novamente —, se Rogério acorda e vê a gente, ele mata a nós dois. Você sabe que esse homem é brabo e ciumento.
— Tia, ele não vai levantar! Lembra quando eu estava brincando com a Dandara e derrubamos aquele vaso? Só você que acordou e veio nos dar uma bronca. Ele continuou roncando como um porco!
— Eu não sei, bebê...
Senti que a nova muralha que foi erguida já estava caindo. Me aproximei dela novamente enquanto ouvia seus protestos que não tinham mais tanta convicção quanto antes. Roubei-lhe um beijo, enquanto a puxava para mais perto segurando sua cintura.
— Você é maluco, menino. — ela disse para mim, quando eu estava beijando seu pescoço e descendo para os seios. — Esse tesão da juventude dá para vocês uma coragem inacreditável, ahhh!
Titia tapou a própria boca para não gemer enquanto eu chupava aqueles peitos e me demorava em seus mamilos de chocolate. Lúcia encheu as mãos com meu cabelo enquanto se deliciava comigo mamando em seus seios. Ela não aguentou ficar parada e deu algumas suaves e sensuais lambidas na minha orelha. Aquilo foi demais para mim, me equilibrei no canto do sofá e coloquei meu para fora, estava duro e babando. Minha tia finalmente havia se rendido ao desejo, deitou-se no sofá paralelamente a mim, e atirou a roupa que estava usando no chão. Usava uma fofa calcinha roxa que se encontrava molhada naquele momento, demonstrando o seu tesão com a situação. Retirei a peça dela com rapidez e cheirei, tia Lu riu.
— Ha ha ha! Pare de cheirar minha calcinha e venha comer o que ela estava cobrindo, meu safadinho. — Disse para mim, enquanto abria suas pernas e me mostrava a boceta úmida.
— Ainda não. — Respondi. Em seguida, me inclinei e lhe beijei a boca, desci pelo seu corpo me deliciando com a língua.
Sua virilha tinha uma pequena e fina penugem de pelinhos, amei aquilo, me fez recordar que eu estava me relacionando com uma mulher adulta, uma fêmea madura e gostosa estava de pernas abertas para mim. Brinquei um pouco naquela região, e também beijei-a. Parei de enrola-la e caí de boca naquela xana que parecia chamar por mim. Ouvi os gemidos abafados quando comecei a chupar aquela boceta, tinha um gosto levemente adocicado e estava ensopada como um pântano. Minha tia ficou tão molhada, que o seu suco começou a escorrer da sua vagina e passou a escorrer direto para seu cuzinho.
Levantei-me com o pau na mão, duro como aço. Antes de enfiar, quis olhar para ela, estava louca de prazer, mordia os lábios intensamente e acariciava os bicos dos seios.
— Anda logo, Di! Coloca logo esse pau na minha buceta, eu tô ficando maluca... — disse minha tia.
Era o pedido que eu queria. Enterrei meu cacete com vontade naquela xana, Lúcia se esforçava para gemer o mais baixo possível. Não a ajudei nessa tarefa, dei estocadas cada vez mais intensas e vorazes com o objetivo de lhe arrancar gemidos ainda mais altos. Pus minhas mãos em seus seios marrons enquanto minha rola martelava sua preciosidade feminina.
— Ai! Oh! Você cresceu tanto, Diego! — Disse tia Lu, entre gemidos abafados. — Você me deixa tão orgulhosa, bebê! Ai! Oh! Isso! Mete essa pica!
— Porra, tia. Isso é tão gostoso! Sua buceta é tão apertadinha e quente.
— Ai! Sim meu anjo, ela é! Oh! Vai meu gostoso, continua fodendo sua titia! Enfia teu pau até fincar as bolas na minha xereca...
Naquele momento, o desejo dela era uma ordem. Continuei bombando na minha tia por mais alguns minutos, mas em determinado momento, sabia que não iria resistir mais.
— Tia. Eu vou gozar! — Disse, já sentindo a pressão.
— Ai! Goza, meu anjo, só não faz dentro de mim...
Tirei meu pau de dentro dela e jorrei como uma mangueira por cima do seu corpo nu. Um pouco da minha porra acabou indo dentro dela, não consegui tirar tão rápido. Lúcia fez um gesto para que eu me aproximasse dela novamente, mas eu tinha de fazer outra coisa, eu sabia que ela não tinha gozado, e isso era algo que eu não poderia deixar dessa forma. Voltei a cair de boca em sua buceta, seus gemidos ficaram ainda mais incontroláveis, quando suas mãos agarraram meu cabelo com força, senti suas pernas me apertando, e um gemido agudo de intenso prazer saindo de sua boca. Finalmente havia feito minha tia chegar lá.
Então finalmente me senti tranquilo para beija-la, saborear seus lábios carnudos e lhe dizer como era linda. Titia e eu aproveitamos o momento, mas sabíamos que não poderíamos vacilar. Ela pôs sua camisola no corpo, me encarou um pouquinho com um sorriso bobo em seu rosto e me puxou para mais perto.
— Tenho que ir agora, meu doce. — Após dizer isso, minha ia encostou seus lábios úmidos nos meus mais uma vez. — Até amanhã, Di.
— Até amanhã, tia. — Respondi.
Fui para o quarto de visitas, onde eu iria dormir durante esse período. Deitei na cama e fiquei encarando o teto, imaginando as delícias que ainda estariam por vir.
*Imagens ilustrativas*