A madame do escritório ao lado me deu uma surra de sexo

Saudações... Meu nome é Fernando. Esse é meu primeiro conto aqui, portanto ele pode ser um pouco longo para eu poder criar o embasamento a meu respeito e de como a história atual pôde acontecer.

Bom, eu tenho atualmente 38 anos. Não sou lá muito bonito, na verdade bem mediano. Tenho 1,82 metros de altura, 82 kg, branquelo de cabelos castanhos escuros e olhos verdes. Frequento academia regularmente, mas não exibo um corpo extremamente sarado e definido, na verdade até tenho uma certa barriguinha de cerveja.

Sou engenheiro de automação e professor de curso profissionalizante. Não tenho filhos.

Recentemente acabei me separando da minha companheira. Estávamos juntos a pouco mais de 10 anos e a separação foi tudo culpa minha. Sempre fui muito na minha, meio tímido até e muito fiel, até que no ano passado acabei caindo em tentação e saí com uma ex aluna minha chamada Isabelle. Minha ex companheira descobriu a traição e quis a separação.

Acabei indo morar num pequeno apartamento que temos no centro da cidade. A partilha dos bens não se concluiu ainda, mas muito provavelmente a minha ex ficará com a casa onde morávamos.

Em outros contos pretendo contar a minha relação com Isabelle, mas o relato de hoje falará de Joana, uma mulher que trabalha na mesma empresa que eu, sendo minha vizinha de escritório.

Quando fui trabalhar no meu atual emprego, Joana já estava na empresa, nessa época ela já atuava no cargo que ela ocupa hoje ainda, gestora de compras. Eu fui subindo pouco a pouco, e atualmente sou vendedor técnico e gestor de implementação. Porém sempre considerei ela alguém muito acima na cadeia de comando da empresa.

Joana é uma mulher linda. Perto dos 50 anos e com o corpo em forma, resultado de muita academia. Ela entre 1.70 e 1.75 de altura, loira de cabelos ondulados, magra de pernas grossas, traseiro grande e arrebitado. Seios de médios a pequenos. Joana está sempre espetacularmente bem vestida e perfumada.

No rosto ela exibe poucas marcas da idade, talvez por causa de procedimentos estéticos ou da leve, porém sempre presente, maquiagem que usa. A questão é que ela é muitas vezes tema de conversas entre os homens da empresa, seja pela sua beleza, ou pela grande competência e firmeza com que atua profissionalmente, o que intimida muitos dos meus colegas de trabalho e a mim mesmo.

Mesmo trabalhando a alguns anos em escritórios vizinhos, poucas vezes tive oportunidade de trocar conversas mais pessoais com ela. Falamos normalmente sobre trabalho e coisas relacionadas ao mercado em que atuamos.

Sei apenas que ela já foi casada e que tem dois filhos, uma moça já casada e um garoto que ainda mora com ela. Nunca ouvi ela falar em namorado ou mesmo em qualquer caso.

Como nossa relação sempre foi totalmente profissional, quando me separei não cheguei a comentar nada com ela, até porque eu fui o errado da história, e nesses casos o melhor é não comentar nada. Alguns dias atras Joana acabou entrando na minha sala, caminhou até minha mesa e foi direto ao assunto.

- Olá Fernando.
-Oi Joana tudo bem? - respondi me desviando um pouco do computador. No que posso ser útil?
-Fique sabendo nas fofocas de corredores que você se divorciou. É verdade? - indagou a bela madame da sala ao lado.
-Sim... é verdade.
-E o motivo do divórcio foi o que as fofocas estão dizendo?
-Depende. Não estou sabendo das fofocas.
-Joana voltou-se para a porta fechando-a. Voltou em minha direção, sentou-se em uma das cadeiras a frente da minha mesa, cruzou aquele maravilho par de pernas e prosseguiu.
-As fofocas dizem que você trocou sua mulher por uma novinha. É verdade? - Joana tinha um olhar sério e questionador. Pensei inclusive que ela estava preparando uma bronca.
-Não exatamente. Mas é por aí mesmo.
-Joana me encarava como quem quer saber mais detalhes.
-Eu me envolvi com uma ex aluna minha. Saí com ela algumas vezes e minha esposa descobriu. Mas não troquei minha ex, eu apenas fiz merda e ela descobriu.
-Mas você continua saindo com a novinha?
-Não. Desde que saí de casa não vi mais ela. Nunca foi e nem será nada sério.

Joana ficou me encarando um pouco, com ar sério e de certa forma concentrado. Quando eu já estava preparando para quebrar o silêncio foi ela quem falou.

-E como você está com tudo isto?
-Um tanto chateado e decepcionado comigo mesmo. Botar uma relação fora por causa de uma aventura é algo um tanto vergonhoso.
-Mas e a aventura foi boa?

Olhei Joana meio sem compreender onde ela queria chegar com essa pergunta.

-Foi bom sim. Mas agora vejo que o custo foi alto.

Joana sorri e aproxima mais a cadeira da minha mesa. Inclina um pouco o corpo na minha direção, apoia os cotovelos sobre minha mesa, tenho que me esforçar para não olhar para o decote da sua blusa, algo que falho em fazer e torço para ela não ter percebido. Nisso ela começa a falar com um tom de voz um pouco mais baixo, quase sussurrando.

-Me divorciei pelo mesmo motivo há alguns anos atrás. Meu ex descobriu que eu estava tendo um caso com uma pessoa mais nova. Nos divorciamos, mas não fizemos nenhum escândalo por causa dos nossos filhos sabe.
-E porque você está me contando sobre isto?
-É que eu me arrependi de ter traído ele, embora o sexo tenha sido ótimo, me senti mal comigo mesma. Não pelo o que eu fiz, mas por ele ter descoberto. Como eu te disse, eu nunca falei a respeito, mantive toda essa questão em total sigilo, algo que você não fez.
-Não sei lidar muito bem com essas coisas. Como você já viu muitas vezes eu não sou alguém com muitos dotes sociais.
-Para homem falar dessas coisas é mais fácil, mas mesmo assim conversinhas paralelas podem fazer mal a tua imagem, tanto na empresa como na Universidade onde você leciona. O que eu quero dizer é que: sei que você está arrependido, mas não deixa as coisas da tua vida pessoal chegar na empresa, pois sempre vai ter alguém querendo te derrubar. E se a aventura foi boa, não fique mal consigo mesmo.

Joana levanta e vai até a porta, mas antes de abrir a mesma ela se volta para mim e fala.

-Oque te contei é algo que fica entre a gente. CERTO?

A palavra “certo’ sai com um tom de voz mais grave e até ameaçador.

-Claro. E obrigado pela dica.
-Você é um bom sujeito, mas tem muito a aprender algumas coisas com a coroa aqui.

Joana termina a frase com um sorriso nos lábios e saí deixando a porta aberta e minha sala deliciosamente perfumada com a fragrância que ela estava usando no dia.

Os dias foram passando e praticamente todos os dias Joana entrava na minha sala por alguns minutos e me confidenciava alguma coisa da sua vida pessoal. Dos casos que ela teve antes e depois do divórcio, seja com homens e com mulheres. Eu também acabava contando alguns detalhes da minha vida para ela, alguns íntimos, outros triviais. Essas conversas foram permitindo que a gente estabelecesse um vínculo afetivo.

Certo dia a ouvi ao telefone falando duramente com alguém, pensei se tratar de algo da empresa, pois já havia ouvido ela dar esporros firmes em fornecedores e até colegas de trabalho. Quando ela finalmente desligou o aparelho, e a sala ficou em silêncio resolvi ir até lá.

Embora a porta estivesse aberta, acabei batendo na mesma, pois Joana estava alongando o pescoço e não havia percebido minha presença.

-Entra e encosta a porta. - ela praticamente ordenou.

Fiz o que me foi “ordenado” e sentei na sua frente e falei.

-Olha em tanto tempo trabalhando aqui, já ouvi você brava ao telefone, mas nunca como hoje.

Meu filho sabe. Ele está metido com drogas e tal. Andou aprontando alguma, mas meu ex marido está resolvendo, porém ele quer marcar uma conversa pessoalmente comigo para discutir a questão. Detesto ter que ter essas conversas com ele. Na verdade, não tenho gostado de me encontrar com ele.

-E tem algo que eu possa fazer?

Joana levanta o rosto olhando profundamente nos meus olhos.

-Você pode me pagar uma bebida hoje à noite se você não tiver aula.
-Não tenho aula hoje à noite. Que tal um jantar e depois umas bebidas? Podemos ir a algum restaurante e depois um barzinho.
-Não estou em clima de restaurante, que tal na sua casa? Podemos pedir algo para comer e conversarmos a vontade. Assim se eu beber além da conta passo vergonha apenas com você.

Fiquei um pouco pensativo, pois meu apartamento, apesar de bem bonitinho, não era o lugar luxuoso que alguém como Joana estava acostumada a frequentar, pensei eu.

-Estou morando num pequeno apartamento no centro. Se isso não é problema para você?
-Não estou indo pelo seu apartamento, mas sim aproveitar da tua companhia e de alguma bebida. - falou Joana com um semblante provocativo.
-Combinado. Te passo o endereço certinho pelo whatsapp.

Nisso alguém bate na porta de Joana. É a minha deixa para sair.

Ao passar a mensagem com a localização do meu apartamento, Joana prontamente confirma que chegará as 20 horas.

Pontualmente as 20 horas Joana toca o interfone. Autorizo a sua subida e a espero na porta. Ao sair do elevador vejo que Joana estava vestida para matar. Vestido preto colado realçando seu belo corpo, salto alto fazendo aquelas pernas torneadas parecerem ainda mais duras, cabelo solto e maquiagem leve.

-Onde é a festa senhorita?

Ela dá uma rodadinha lenta e sensual.

-Aí dentro contigo bêbe.

Ela chega bem pertinho de mim me cumprimentando com um abraço bem encaixado, no qual posso sentir seu corpo e o seu delicioso perfume.

Convido-a para entrar e a conduzo para a sala de estar.

-Gostaria de beber o que?
-O que você quiser me oferecer, desde que não seja cerveja.

Abro uma garrafa de vinho Malbec.

Fazemos o pedido de comida mexicana a um restaurante pertinho da minha casa e ficamos bebendo vinho, ouvindo música e conversando. Joana me contou sobre os problemas do filho dela e falou por alto da filha, que se casou com um cara mais velho e meio babaca segundo ela. Falamos também do meu divórcio até que a comida chegou.

Durante a janta terminamos a primeira garrafa de vinho.

-Junto com a comida deveríamos ter pedido uma garrafa de tequila – fala Joana sorrindo, um tanto solta pelo efeito do álcool.
-Ainda podemos pedir a tequila.
-Enquanto tiver vinho estamos bem.

Abro a segunda garrafa de vinho.

Ao terminar o jantar voltamos para a sala de estar. Eu acabo me sentando primeiro no sofá e ela, senta bem pertinho de mim. Ao cruzar as pernas o vestido acaba subindo um pouco, expondo um pouco mais da sua coxa direita. Não consigo desviar o olhar e acabo ficando de pau duro na hora, e ela percebe imediatamente.

-Eu até ia ajeitar o vestido, mas você parece estar gostando da visão.
-Ah desculpa Joana... sou homem, e como você sabe a gente não costuma agir com descrição nessas horas.
-Se você gostou da vista pode olhar. Como dizem “olhar não arranca pedaço”. - Joana fala colocando a mão na borda do vestido e ao invés de baixar ele, ela dá uma leve subidinha bem rápido e depois abaixa o vestido. Ela faz isso olhando para mim sorrindo maliciosamente.

Encaro ela por alguns instantes e vejo ela morder levemente o lábio inferior. Enlouqueço e parto para cima beijando-a. Joana retribui o beijo deliciosamente. Em uma das mãos eu seguro a minha taça de vinho, já a outra percorre suavemente aquela coxa deliciosa que a pouco eu estava secando com os olhos. Sinto sua pele se arrepiar com o toque dos meus dedos e ela descruza as pernas.

Joana acaba se levantando se posicionando na minha frente. Aproveito para soltar a taça de vinho e tento me levantar, mas Joana não deixa.

Ela me empurra de volta para o sofá. Nisso ela monta no meu colo, e volta a me beijar. Ela me beija e roça a virilha contra meu pau, fazendo movimentos deliciosos. Levanto levemente o vestido e agarro firme a sua bunda com as duas mãos. Ela força ainda mais seu sexo contra o meu, erguendo o rosto me dando acesso ao seu pescoço, que eu passo a beijar e dar mordidinhas suaves.

Ela suspira e me agarra pelos cabelos, me puxando cada vez mais contra seu próprio corpo.

Ela volta a me beijar e eu passeio por seu corpo com as minhas mãos, acariciando, apertando e dando leves arranhadas. Ela vai pouco a pouco abrindo os botões da minha camisa. Quando todos estão abertos me livro da mesma e Joana empurra seu corpo para trás e passa a acariciar e depois beijar meu peito.

Joana se levanta, e aponta com o dedo para que eu continue sentado. Vira de costas para mim, rebolando lentamente, e vai descendo o zíper do vestido. Em seguida ela deixa a peça de roupa escorregar até o chão, ficando apenas de salto alto e calcinha fio dental preta totalmente atolada no rabo. Ela me olha por sobre o ombro com um delicioso olhar de safada.

Joana se abaixo para pegar o vestido, empinando o rabo. Ela faz isso lentamente e posso observar que a calcinha mal cobre sua vagina.

Enlouqueço com a cena e tento me levantar. Joana novamente me empurra para o sofá e ordena com uma voz rouca.

-Tira a calça e fica sentado, hoje você vai ser fodido.

Tiro os sapatos, as meias e a calça, ficando apenas de cueca. Joana que agora está de frente para mim. Ela ainda cobre os seios com as mãos. Ela volta a ficar de costas, e assim ela senta no meu colo. Rebolando ela vai se encaixando no meu corpo. Eu beijo sua nuca, passo a mão na sua barriga e em seguida agarro seus seios. Joana apenas rebola.

Ela pega uma das minhas mãos e leva até sua boca, passa a chupar meus dedos, um a um. Depois ela conduz essa mão até sua buceta. Enfio a mão por debaixo da calcinha e passo a tocar seu clitóris, bem lentamente em movimentos circulares. Depois desço mais o dedo e penetro só a pontinha na sua buceta, que a essa altura está deliciosamente babada.

Ficamos nessas caricias por longo tempo, cada vez que acelero mais o ritmo no clitóris ela aumenta a velocidade do rebolado.

Repentinamente ela sai do meu colo, e fica de joelhos. Ela arranca minha cueca e abocanha meu pau. Amigos e amigas... que boquete!!!

Ela começa devorando meu pau. Enfia ele todo na boca e ainda passa a língua nas bolas. Depois deixa apenas a cabeça dentro da boca, dando passadas suaves de língua na cabeça do meu pau enquanto masturba ele com vigor e intensidade, para logo em seguida engolir todo o cacete uma, duas, três vezes seguidas e voltar a punhetar o mesmo. Sempre babando muito.

Em poucos minutos neste ritimo eu anuncio que vou gozar. Ela engole praticamente todo meu pau, deixando apenas uma parte da base dele fora da boca, parte essa que ela passa a punhetar. Gozo deliciosamente na garganta de Joana.

Joana me olha com uma cara de satisfação enquanto vai levantando. Remove a calcinha liberando sua bucetinha lindamente depilada. Agora a bela está apenas de salto e se coloca de 4 no sofá.

-Vem me chupar vem. - fala Joana dando um tapa forte na bunda.

Me coloco de joelho atras dela e caio de boca na sua bucetinha deliciosa. Dou lambidas, enfio a língua dentro da vagina e por várias vezes dou lambidinhas no cuzinho. Volto a alcançar o clitóris com a ponta da língua, com suaves e frenéticos movimentos circulares. Joana segura meus cabelos puxando meu rosto contra sua bunda. Nesse momento passo a penetrar ela com a língua. Com a outra mão ela começa a se masturbar, tocando freneticamente o seu clitóris.

-Chupa meu cu vai cachorro. - geme Joana enquanto ela puxa com força meus cabelos.

Passo a acariciar seu rabinho com minha língua, enquanto ela continua se tocando. Em dados momentos penetro um, depois dois dedos na sua grutinha, enquanto chupo seu cuzinho.

Joana me empurra para trás, e se coloca sentada de pernas abertas no sofá abrindo os lábios vaginais com os dedos.

Vou na direção dela e caio de boca naquela buceta molhada e cheirosa. Ela prende minha cabeça com as coxas e puxa meu cabelo, forçando meu rosto contra seu sexo. Ela rebola, me chama de cachorro, me xinga e geme como louca, enquanto eu caio de boca naquela maravilha de buceta.

-Vou gozar seu puto de merda.

Ela arqueia seu corpo e puxa meu rosto com ainda mais força contra seu sexo enquanto rebola alucinadamente os quadris e assim Joana goza na minha boca, falando palavrões e putarias.

Após a gozada ela me olha sorridente e me puxa para um beijo quente e delicioso.

-Senta no sofá de novo. Quero cavalgar muito nesse pau gostoso.

Volto a me sentar e ela sobe no meu colo, encaixando a cabeça do meu cacete na entrada da sua bucetinha. Em um movimento lendo e contínuo ela engole todo meu pau com a buceta. Em seguida ela começa a subir e descer. Cada vez mais rápido, parando apenas para dar fortes reboladas. Sempre que ela dá uma pausa no sobre e desce para rebolar eu movimento meu quadril aumentando a pressão contra o ventre dela.

Abocanho seus seios. Chupo, lambo e dou leves mordidas nos mamilos. Joana segue rebolando e quicando no meu pau. Hora ela segura meu cabelo, hora ela me arranha as costas, mas sempre me xingando de cachorro e de puto gostoso. Agarro com as duas mãos a sua bunda, e com um dos dedos passo a acariciar seu cuzinho. Sinto sua bunda se arrepiar após alguns toques no rabinho.

Em pouco tempo ela acelera ainda mais as reboladas colocando cada vez mais pressão contra meu corpo. Forço meu quadril contra o corpo dela.

Vou gozar seu safado – Joana fala isso com uma voz grave e crava as unhas com força nas minhas costas.

Em instantes ela goza. Gemendo e urrando. Depois de gozar ela me beija ardentemente.

Ela se levanta e se vira de costas. Agora ela senta no meu cacete de costas, engolindo todo meu pau e me dando a visão daquela bunda maravilhosa.

-Ahh que rabo delicioso você tem.

Nisso ela me olha sobre os ombros, parando os movimentos e com as duas mãos ela arreganha a bunda me dando a visão perfeita daquele cuzinho apetitoso.

-Você tem um longo caminho até comer esse cu. Mas olhar e brincar com os dedos você pode.

Nisso ela volta a cavalgar. Inclinando seu corpo para a frente. Com uma das mãos ela toca seu próprio clitóris e por vezes acaricia minhas bolas. Eu acaricio suas costas, nádegas e aprecio a visão daquele rabão gotoso e da sua buceta engolindo impiedosamente o meu pau.

Em dado momento ela volta a arreganhar uma nádega com as mãos e olha para trás com cara de safada. Dou meu dedo para ela chupar.

Ela o chupa e deixa bem babado. Passo a acariciar o cuzinho de Joana com esse dedo babado, ela volta a rebolar e quicar com força, sempre falando putaria. Introduzo a pontinha do dedo no cuzinho e com a outra mão aperto forte sua bunda.

Ficamos nessa por alguns minutos quando sinto que meu orgasmo está chegando.

-Vou gozar.

Nisso Joana desengata de mim e volta a abocanhar meu cacete enquanto ela se masturba.

Gozo na boca dela. Vários e vários jatos de porra. Depois ela lambe meu pau deixando-o limpinho e avisa.

-Cai de boca aqui de novo e me dá mais um orgasmo.

Ela se deita de costas no tapete da sala, abrindo as pernas e oferecendo sua vagina para mim. Caio de boca imediatamente.

Volto a lamber o clitóris e penetro Joana com os dedos, fazendo um vai e vem. Joana geme e agarra seus seios. Ela arqueia as costas tirando as nádegas do chão e fazendo movimentos circulares. Sinto que o orgasmo dela se aproxima e tiro os dedos, e sugo toda sua buceta com minha boca.

Joana goza gritando alto enquanto eu enterro minha língua o mais fundo que consigo na sua deliciosa buceta.

Caímos lado a lado extasiados.

Depois vamos tomar banho juntos, cheio de beijos e chupadas. Naquela noite transamos mais duas vezes. Sempre ela ficando comandando o sexo e as ações.

Antes de ir embora ela fala.

-Mantenha segredo sobre isso que aconteceu hoje, que você terá muito mais. E como você foi comportadinho hoje da próxima vez eu deixo você comandar a foda ao seu gosto.

Joana me beija e vai embora.

Os dias no trabalho seguem normais. Voltamos a ter um certo distanciamento na empresa, mas sempre que podemos trocamos olhares e gestos sacanas. Mal posso esperar pela próxima transa com Joana...

Bom pessoal... espero que tenham gostado do relato.

Pretendo contar mais histórias, por exemplo como foi esse caso que tive com minha ex aluna, o que resultou na minha separação.


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Comentários


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capri69 Comentou em 27/12/2021

Mandou bem. Votado.

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dijax@ Comentou em 02/12/2021

Penso que dona Joana merecê mais uns 2 ou quem sabe 3 conto ótimo votado!

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Comentou em 01/12/2021

Euzinha dou uma surra tbem .acho que não sog normal. Adoro fazer sexo amo

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Comentou em 01/12/2021

Euzinha dou uma surra tbem .acho que não sog normal. Adoro fazer sexo amo

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leoguerra Comentou em 01/12/2021

Nossa!!! Adorei!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A madame do escritório ao lado me deu uma surra de sexo

Codigo do conto:
190907

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/12/2021

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8

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