Arrombando o Gordinho Branquinho

       Conheci um cara aqui no contoerótico, eu li os contos dele que me deixou louco pra conhecer ele, começamos a conversar e marcamos de nos encontrar. Assim como eu, ele também é casado com mulher mas curte sair com outros caras.
       Não trocamos fotos de rosto, mas para mim não importava eu queria foder ele de qualquer forma, estávamos conversando a uns 2 meses e ele me enlouquecia, eu me masturbava imaginando fodendo aquele cuzinho rosa, eu comia minha mulher pensando nele, eu precisava estar com ele. Como ele mora em Florianópolis e eu em São Paulo, estava difícil para nos encontrar, até que ele precisou vir pra cá a trabalho, era agora ou nunca.
         Marcamos de nos encontrar no bar do hotel que ele estava hospedado, ele falou a cor da camisa que estaria usando e eu falei a minha, para nos localizarmos mais fácil.
          Cheguei no bar e ele já estava lá, era um verdadeiro homão da porra, branquinho, barbudinho, 1,90m de altura, 30 anos, parrudinho e com um sorriso cativante. Nos apresentamos e nos comportamos como dois amigos machões, sem ninguém imaginar o que passava na minha cabeça, as coisas que eu estava pensando em fazer com ele. Conversamos bastante sobre tudo, apesar dele me deixar louco quando conversávamos por aqui, por parecer uma putinha bem safada, ele disse que sexo com outros caras ele tinha feito apenas uma vez. Isso só aumentou meu tesão, estava louco pra foder seu cuzinho quase virgem.
             Até que finalmente ele me convidou à subir para o quarto, no elevador meu pau já começou a ficar duro. Entramos no quarto, começamos a nos beijar, nessa hora meu pau já estava duro feito pedra, então ele começou a cariciar minha rola por cima da calça, me jogou na cama, veio pra cima de mim me beijando e rebolando no meu pau, ainda de roupa. E falou sussurrando no meu ouvido:
      
            - Hoje eu quero ser sua cadela, mete seu pau no meu cú sem dó, deixa ele bem arrombado.
      
          Quando ele falou isso meu pau quase explodiu. Então ele foi tirando meu cinto, abrindo minha calça, me deixou pelado e veio beijando meus pés e foi foi subido, quando chegou na minha coxa ele subiu, beijou minha boca e foi descendo pelo meu peito, meu abdômen, minha virilha, e meu pau pulsava quase que implorando pra ser chupado, até que ele agarrou meu pau com sua mão e tacou uma linguada das bolas até a cabeça da minha rola, nesse momento meus olhos reviraram de tesão. Então ele colocou minhas bolas na boca e chupava como se fosse um sorvete de chocolate, depois ele começou a passar a língua em volta da cabecinha do meu pau, até que começou a enfiar minha rola guela abaixo, ele tentava enfiar tudo mas se engasgava e parava, ele chupava como se nunca mais fosse chupar outro pau, chupava com vontade, tentava chupar até as bolas mas engasgava e as lágrimas escorriam no rosto dele.

          De repente ele levantou tirou a roupa, ficou de quatro do meu lado e falou:

         - Agora fode meu cuzinho, pode meter sem piedade me deixa arrombado.

       Eu levantei, vi aquele rabão empinado, tive lamber aquele cuzinho rosado, piscando pra mim. Cada lambida era um gemido que ele soltava. Depois de chupar ele lamber o cú dele, passei bastante lubrificante no meu pau, pedi pra ele deitar na ponta da cama com as pernas no meu ombro, achei que essa era a melhor posição para foder um homão daquele. Coloquei a cabecinha na entrada do cuzinho dele e fui enfiando bem lentamente, o cú dele parecia virgem, era muito apertado, ele me pedia pra meter tudo mas fiquei com medo de machucá-lo. Continuei enfiando bem lentamente, percebi que ele estava fazendo uma cara de dor e de tesão ao mesmo tempo, então perguntei se ele queria que eu parasse, e ele respondeu:

         - Eu quero que mete tudo, caralho!

Obedeci e meti tudo. Então ele soltou um gemido misturado com grito, que eu acredito que quem estava nos quartos próximos ouviram. Mesmo assim ele continuou falando:

       - Mete! Fode meu cú, me deixa arrombado, hoje sou sua fêmea.
   
          Comecei os movimentos de vai e vem bem lentamente, as vezes eu tirava o pau e metia, tirava e metia, quando eu fazia isso ele revirava os olhos. Fui aumentando a velocidade e a cada estocada ele soltava um gemido. Após um tempo fodendo assim, eu pedi pra ele ficar de quatro na cama, com o peito encostado no colchão, pra ele ficar com o cuzinho bem pro alto, e eu fiquei em pé na cama, meio agachado, segurei na cintura dele e meti tudo de uma vez no seu cuzinho. Ele soltou um gemido alto, mas pediu pra eu continuar. E eu fodi pra valer, ele gemia muito, e aquilo me enchia de tesão.
            Aquele rabão empinado pra cima, aquele cuzinho apertado, aqueles gemidos, me fizeram gozar rapidinho. Perguntei onde ele queria que eu gozasse e ele disse que queria na cara, então pedi pra ele se virar, ele virou e eu lavei a cara dele de porra. No outro dia teve mais, me aproveitei dele.