Jéssica, a puta do quartel. Quando me masturbei na sala de aula... Muito tesão no corpo

A aula estava a ser uma seca. Também, não entendo porque tinha de ser um padre a dar a aula. Mais parecia um sermão da missa de domingo do que uma aula de português.
Minha cabeça estava em outro lugar. Pensava naquilo que mais me dava prazer e em como me estava a tornar numa puta safada. Estava a ficar viciada em sexo.
Para além de meus primos que me fodiam à vez no regresso das aulas no palheiro, agora também fodida na escola com qualquer um que eu gostasse.
Enquanto o padre falava sobre os lusíadas e Camões, minha cabeça pensava em qual teria sido a melhor foda que tinha recebido até ao momento.
Eram muitas e diferentes. Paus grossos, compridos, finos ou pequenos todos me davam muito prazer, embora de formas diferentes.
Minha cona estava excitada e minha calcinha já escorria de tão molhada que estava. Estava de saia de ganga rodada.
Pensei nos vários paus que mamei e nos que se esporraram na minha boca. De certeza que já tinha engolido litros de esporra. Sou viciada em beber o leito dos machos que me fodem.
Estava sentada na parte de trás da sala. Gostava de ficar atrás e de preferência sozinha.
Olhei à volta e vi que estava tudo entediado, mas olhavam para a frente
Levei a mão à minha intimidade. Massageei a cona por cima da calcinha. Meti um dedo e vendo que ninguém olhava levei à boca para sentir o sabor e voltei a fazer várias vezes.
Pensei nos meus primos e como me fodiam todos os dias. Um adorava minha cona e outro o cu. Assim não havia disclusões. O Jorge tem um pau grosso e prefere a minha cona húmida e escorregadia, já o pedro gosta de me ver de quatro e rasgar as minhas pregas anais. Minha sorte é que seu pau é mais pequeno, mas até conhecer o Edilson com seu pau grosso que me rebentou toda.
Com a calcinha de lado, meto dois dedos e mais vez levo à boca.
- hunnn.
Gemi baixinho.
Pensei na pirosa enorme do Edilson e como me rebentou o cu e fiquei dorida por uns dias. Até a minha mãe que nunca se preocupou muito comigo me perguntou o que se passava. Cá para mim, pensou que tinha acabado de perder a virgindade. Mal ela sabia que já levo piroca em meus buracos desde muito nova.
Mexi o rabo na cadeira para me ajeitar melhor e a saia subir. Ainda tentei tirar a calcinha, mas tive medo de ser vista e ser expulsa. Desisti, mas não impediu de continuar.
Pensei em todos os paus que me foderam. Olhei para o padre e imaginei ele de batina e sem nada por baixo. Imaginei-me ir do meu lugar até ele e levantar a batina e chupá-lo até o fazer gozar na minha boca.
Massageei o clitóris e quase me vinha. Parei um pouco e enquanto chupei novamente os dedos.
O sabor salgado da minha cona deixa-me louca e tinha de me vir.
- Stor. Posso ir à casa de banho. -pedi…
- Não menina Jéssica. A menina quer é se baldar à aula. Aguente que não tarda a tocar para a saída.
- Mas, Stor…
- Não, já disse…
- Aí é? O padreco não me deixa sair vou ter de me vir aqui. - pensei para mim.
Meti dois dedos na cona e penetrei sem me preocupar muito de ser vista. Fui intercalando com masturbação do grelinho. Tinha de me controlar e abri mais as pernas, ferrei os dentes e masturbei até me vir.
Gemi baixinho com a descarga do meu corpo. Da cona, saiam rios de líquidos do orgasmo e foi difícil não gemer alto e pedir para alguém me foder. Estava com muito tesão e queria que todos olhassem para trás e assistissem ao meu orgasmo. Queria que os rapazes tirassem o pau para fora enquanto as raparigas se maturavam. Queria todos a gemer e a berrar de prazer. Queria que o padre, depois de ver que não nos conseguia parar também se juntasse a nós e se esporasse também, mas na minha boca.
Isso era o que eu queria, mas não podia ser. Então de dentes ferrados, continuei a me vir num orgasmo bom, mas difícil pois meu corpo teimava tremer e minha boca se abrir para gemer.
O orgasmo foi bom, mas tinha de foder e seria com o primeiro que aparecesse depois da aula.
Sinceramente, não sei se os que estavam mais perto se aperceberam, mas não me importei. Nessa altura a escola já não era a minha prioridade.
Eu nasci para o sexo e pereci isso muito nova. Todos os meus poros, transpiram sexo.