Minha mulher tem 26 anos e tem uma irmã mais velha que não sei ao certo a idade dela, mas é algo entre 37 e 39 anos. Essa minha cunhada, quando mais nova, aprontava muito, mas quando conheci minha mulher eu não tinha conhecimento disso. Só fiquei sabendo anos depois, através de um amigo que tenho que é um pouco mais velho que eu. Tenho 30 anos, esse meu amigo tem uns 34 anos, então ele vivenciou o período de sacanagem da minha cunhada. Eu sempre tive um tesão nela, porque consigo ver nela a minha mulher quando tiver na mesma idade, pois elas são muito parecidas. E saber que ela aprontava muito, me fez ter mais tesão nela ainda, porque quebrou a imagem que eu tinha dela, de mãe de família que sempre foi comportada. Pelo contrário, sempre foi safada, mas agora se aquietou.
Pois bem... essa minha cunhada tem 2 filhos e está com seu marido há 18 anos. “Marido” porque moram juntos há muito tempo, mas nunca se casaram de fato. Mas depois de 18 anos, o seu marido resolveu oficializar essa união perante Deus e perante a lei dos homens. O que eu nunca pude imaginar é que com isso, eu me tornaria o cara mais sortudo desse mundo, e pelo seguinte.
Faltando cerca de 1 semana para o matrimônio, algumas amigas do trabalho dela resolveu promover uma despedida de solteira. Já já eu conto como fiquei sabendo disso. Elas resolveram fazer essa despedida de solteira, acho que nem imaginando o histórico de putinha que minha cunhada tinha. Combinaram de fazer isso em uma chácara próxima à cidade, e convidaram algumas primas da minha esposa e obviamente da minha cunhada também. Fiquei sabendo dessa despedida através da minha mulher, que foi convidada, mas me disse que não iria porque não gostava desse tipo de coisa. Pensei, que besteira, mas tomara que na sua vez você também não queira participar. Eu fiquei morrendo de curiosidade de como seria essa despedida e o que rolaria nela. Coincidentemente, tenho um amigo que é meio galanteador aqui na cidade, já soube de histórias dele que sei que não são comuns em cidade pequena, onde a fofoca rola solta, tipo, comedor de mulher casada com consentimento do marido, praticante de orgia com adolescentes em formatura de ensino médio, e até animador de festas desse tipo, despedida de solteira. Ele me disse que foi chamado pra essa despedida, mas que não tava muito bem pra ir já fazia alguns dias e tava aproximando o tal dia da despedida. Aí o indecente teve uma brilhante de ideia de que eu fosse no lugar dele, que não daria B.O. entre as mulheres, porque ele nunca tira uma máscara e eu poderia usá-la para manter o segredo de que não era ele. Eu fiquei muito tenso com essa ideia, mas o tesão falou muito mais alto e eu acabei topando. Nossos corpos tinha uma diferença, mas dizendo ele que as mulheres não notariam isso, até porque poucas delas o conhecia sem nada.
Chegado o dia e a hora, lá estava eu na casa dele recebendo as últimas dicas. E parti para o tal lugar, já com o pau meia bomba só de imaginar o que veria naquele dia. Talvez minha cunhada semi nua, ou as primas, amigas, sei lá, tava muito eufórico. Chegando na chácara, tinha 12 mulheres. Poucas que eu não conhecia, talvez umas 4 ou 5 e o restante eram parentes da minha esposa. Sendo elas: Uma prima de mesma idade, 26 anos, chamarei de “Jó”. Outras duas primas, que eram irmãs, uma com 33 anos, a “Pa” e a outra com uns 38, a “Li”. Minha concunhada, mulher do meu cunhado, irmão da minha esposa, de 26 anos também, mãe de dois filhos, chamarei ela de “Lê”. Uma prima de segundo grau da minha esposa, de 27 anos, que até achei que gostava de mulher, mas nesse dia vi que não, a chamarei de “Ja” e minha cunhada, a principal atração da noite, a “Na”.
Sem mais delongas, após cerca de 1 dançando na frente das meninas, as organizadoras do evento me chamaram de canto e pediram para que eu tirasse completamente a minha roupa no próximo momento que eu voltasse para o meio da animação. Eu tava ansioso por aquilo, quando voltei, não titubeei, já tirei logo a única peça de roupa que faltava e os gritos ecoaram na sala da única casa num raio de 1 km. Me aproximei da minha cunhada, fazendo menção de colocar o pau pra ela chupa, e qual não foi a minha surpresa, logo ela pegou nele e abocanhou até o talo. Algumas colegas fizeram cara de surpresa, algumas primas também, mas a prima mais velha, a “Li” não demonstrou surpresa nenhuma. Pelo visto, foram companheiras de putaria quando mais novas. Passado alguns minutos com ela me chupando, peguei-a pelas mãos e a fiz ficar em pé, subi seu vestido deixando a bunda dela exposta para todas que estavam atrás, que gritaram e aplaudiram. Aos poucos fui abaixando sua calcinha e ela, sem resistência nenhuma, foi deixando. Arreei sua calcinha até o chão, ela levantou os pés para que eu pudesse tirar e agachou na minha frente para dar mais uma chupada no meu pau. Depois de uns 5 minutos, ele em ponto de bala, a coloquei de quatro na cadeira que ela estava sentada, subi seu vestido novamente e apontei meu pau para sua buceta, sem camisinha, e ela sem se importar com isso, apenas esperou que eu a penetrasse. Penetrei vagarosamente, e depois de alguns segundos, já estava num vai e vem com uma velocidade já boa. Suas colegas e primas não paravam de bater palmas no ritmo da música, e volta e meia gritavam, quando eu dava uma estocada mais forte. Nunca passou pela minha cabeça que eu estaria comendo a minha cunhada, que sempre tive tesão, e na frente da família dela, da família da minha esposa. Não vou nem falar das colegas dela, porque não fiz muita questão naquele dia. Tava com as primas da minha esposa ali na minha frente, me vendo pelado metendo na minha cunhada e eu queria aproveitar daquela situação para tentar comer algumas delas.
Vi que algumas delas não escondiam o tesão e começavam a se alisar sobre suas roupas. Depois de meter mais um pouco na minha cunhada, em outras posições, eu me aproximei das duas irmãs e as fiz chuparem meu pau ao mesmo tempo, encostando a boca uma na outra, até se beijarem num beijo gostoso e demorado. Enquanto a “Pa” chupava meu pau, a “Li” logo se virou de costas, ficando de quatro e subiu seu vestido também, puxando a calcinha de lado deixando sua buceta ali à minha disposição. Passado mais alguns segundos de chupeta, eu tirei o pau da boca da sua irmã e pedi para que ela ficasse de quatro também, que eu queria comer a bucetinha dela igual ia comer da irmã agora. Pincelei meu pau na buceta da prima e comecei entrar, ela alisava a buceta por baixo, e eu ia cada vez mais fundo. Logo sua irmã também estava do mesmo jeito, de quatro pra mim e massageando sua buceta pra deixar bem molhadinha e facilitar a entrada do meu pau, o pau mais feliz do mundo naquele momento. Depois de um tempo metendo na mais velha, tirei o pau e comecei a entrar na mais nova, e fiquei revezando entre as duas por cerca de uns 15 minutos, até que a mais nova gozou e a mais velha deitou no sofá de frente pra mim e pediu para comê-la na posição de frango assado.
Em dado momento, olhei pra minha cunhada e vi uma de suas colegas do trabalho chupando sua buceta. Caralho, meu tesão foi a mil. Imaginei que isso poderia rolar a qualquer momento, mas ver isso foi mais incrível do que imaginar. Tava me segurando pra não gozar enquanto comia a prima, e pra evitar o gozo mesmo, acabei tirando e indo em direção à outra prima da minha esposa, a “Jo”. Essa era a mais bonita, na minha opinião. Sempre tive uma tara nela também, já havia batido muitas punhetas pra ela quando tinha oportunidade. E ela foi quem ajeitou para que eu e minha esposa começássemos namorar anos atrás. E muito por isso, jamais passou na minha cabeça um dia acontecer alguma coisa. Mas ela tava ali, um metro na minha frente, alisando sua bucetinha por cima da calça jeans que vestia. Me aproximei, ofereci meu pau pra ela chupar e ela caprichou imediatamente. Começou chupar com vontade, e eu olhando minha cunhada ali sendo sugada pela sua colega de trabalho. A outra prima que ainda não havia comido, tava do lado delas, massageando o peito da minha cunhada que era o centro da atenção naquele dia. Depois de alguns minutos, eu pedi pra que a “Jo” tirasse sua calça para que eu pudesse foder ela, ela tirou logo em seguida, tirando a calcinha junto e já arregaçou as pernas de frente para mim. E que buceta linda, viu. Perfeita, dessas lindas que você normalmente só vê na internet, mas tava ali na minha frente, já ensopada, só esperando. Não aguentei e cai de boca naquela lindeza, chupei até ela gozar na minha boca e antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, comecei meter já com tudo. Ela até falou em usar preservativo, mas não tinha usado com ninguém ali, então me senti à vontade pra meter nela sem nada mesmo. Depois pedi pra ela ficar de quatro, mas ela disse que não, que com ela ia ser diferente. Ela pediu pra eu me deitar e veio sentar em cima de mim, de costas, onde eu pude ver seu cuzinho bem de perto enquanto ela subia e descia no meu pau. Muito perto de gozar eu pedi para ela parar e descer, que agora ia comer ela de quatro, ela fez o que eu falei e se posicionou como eu queria. Que visão linda, que buceta perfeita. Queria tirar uma foto daquilo e poder ver sempre que tivesse doido pra bater uma pra ela. Aquela imagem nunca mais sairia da minha cabeça. Enfim, comi ela de quatro por uns 10 minutos e chamei minha concunhada pra perto, e pedi pra ela ir tirando sua roupa. Ela tava meio desanimada, não sei se pensando no marido ou se achava que eu não ia querer comer aquela bucetona, mas logo ela começou a se despir. Sai de cima da “Jo” e já fui tentando meter na “Lê”, que tava ainda um pouco seca, mas logo eu resolvi dando umas chupadas na sua buceta. Em seguida comecei a comer ela como as outras, numa frequência muito boa, até que ela começou a se tremer toda. Tava com muito tesão a cachorra, ou fazia muito tempo que o marido não comparecia. O fato é que foi incrível.
Por último, depois de mais de 1 hora e meia metendo em tanta gente, faltava só a “Ja” que eu achava até que curtia mulher. Fui até ela sem esperança de que ela ia querer alguma coisa, mas ela pegou rápido na minha jeba e começou a me punhetar e tentou me beijar, mas eu não podia tirar a máscar de jeito nenhum. Empurrei ela no sofá, ela abriu as pernas e só puxou a calcinha de lado e começou alisar a xana me chamando com o dedinho. Já cheguei nela me abaixando e enfiando tudo até o último centímetro. Ela parecia insaciável, me chamava de tudo que é nome e pedia pra ir com mais força. Comi ela de todo jeito, fiquei exausto, quando terminei, voltei pra minha cunhada, que tinha sido chupada por umas duas colegas. Tentei meter nela novamente, mas ela disse que já estava morta de tanto gozar. Então a coloquei pra fazer uma chupeta até que eu gozasse na sua cara, e foi o que ela fez. Após tudo isso, saí em direção ao banheiro para tomar um banho e a organizadora do evento foi atrás, disse que não era pra comer só a família, que tinha que comer outras também. Então no banheiro mesmo a gente acabou transando, e foi daora. Achei que não ia ter mais culhão, mas ela foi bem de boa. Entrou fácil na xaninha dela e aí foi só alegria. Na hora de ir embora, nem passei pelas meninas de novo. Saí por outra saída, ainda sem acreditar no que tinha acontecido. Queria ter filmado alguma coisa, ou tirado qualquer foto, mas fui proibido de entrar com celular.
Na volta pra casa foi que fui lembrar da minha esposa. Eu tinha dito que iria viajar pra uma cidade próxima pra resolver umas coisas do trabalho, mas liguei no caminho pra dizer que tava voltando. Cheguei em casa na madrugada, ela tava na cama me esperando. Assim que deitei, ela veio pra cima de mim com fogo da buceta. Eu não pude correr daquilo, apesar do cansaço. Dei um trato na minha esposa, porque se não comparecer em casa, acaba arrumando fora. E essa foi a história da minha vida, um cara de sorte que comeu as primas da esposa e a cunhada no mesmo dia, e depois disso não consegue mais esquecer toda essa situação.
Pois é amigo, nunca separe da tua mulher. Afinal, vai ser difícil achar outra com parentes safadas assim. Votado!
Festona heim....e a Sogra, já comeu?