Certo dia estava rodando em um shopping de São Paulo e parei numa loja de artigos esportivos. Na outra ponta da vitrine estava um molecão olhando coisas também e, aos poucos, fomos caminhando até chegarmos próximos. Ele tinha cabelos bem claros, um corpo muito bom e puxei papo. – Gostou dessa camiseta? Ele fez que sim e ficou ali. – Esse tênis combina pra caralho, você ia ficar lindo usando os dois. Ele me sorriu com seus dentes alvíssimos e me disse que a grana estava curta naquele mês, que teria de esperar a mesada do mês seguinte. - Já que você tá na lona, eu te pago um refri. E caminhamos pra uma lanchonete no andar superior. Ele foi na frente na escada rolante e fiquei admirando sua bundinha, logo atrás. Sentamos em uma mesa mais afastada e, conforme a gente conversava, mais meu interesse por aquele garoto aumentava. Achei que ele devia ter uns 16 anos. Tenho 29 anos, tenho namorada e uma rola legal de 20 por 7 cm.; o que me traz alguns problemas, pois muitas mulheres não querem anal comigo, como a minha atual parceira. Muito de vez em quando eu como o cu dela, mas é uma semana de pedido e ela logo quer parar. Isso me enche muito o saco. Quando eu era garotão vivia comendo vários cuzinhos do meu prédio e das redondezas, de modo que me acostumei com aquilo e fiquei com o ânus como meta em uma foda. Discretamente eu alisava minha rola e o garoto percebeu, é claro, mas ficou na dele. Ele me contou que tinha completado dezoito anos havia dois meses e não morava muito longe. Ouvindo isso, meu tesão aumentou e decidi que ia foder aquele garoto. Chamei ele pro meu carro, no estacionamento, e puxei a mão dele sobre minha pica. Ele não tirou e começou a alisar, o que fez com que eu atingisse a máxima ereção, ainda dentro da calça. Abri o zíper, tirei o pau e ele disse: - caralho, tudo isso! Eu retruquei que era tudo dele, que aproveitasse. Ele deu uma lambida, começou a mamar bem discreto. Fui às nuvens, porque o danadinho sabia fazer. Nem percebi que uma senhora passou por trás do carro, pra ir pegar o dela. Mas logo compreendi que ali não era lugar praquilo. Saí do estacionamento e levei o garoto até próximo da casa dele. No caminho peguei seu número do cel, as dicas necessárias e marcamos um encontro no sábado, depois do almoço. Isso era quarta feira. Na sexta eu ia ver minha namorada e fiquei na minha, só com uma chupetinha básica. Eu queria guardar porra para o garoto, é claro. No sábado, a caminho de um motel, fiquei sabendo que ele dava pra um primo. Ele, de banho tomado, estava muito gostoso, um short curto que deixava as coxas de fora. Já percebi que ele era experimentado e por dentro dos lances, não era um boboca, como eu imaginei lá no shopping. No quarto, pedi que ficasse peladinho pra eu ver o corpo dele, todo durinho, coxas grossinhas de quem faz skate, um pintinho mínimo entre as coxas. Caí de boca em seu cuzinho delicioso, bem rosado, limpinho e mamei um bom tempo, ele gemendo de tesão. De quatro, comecei a pincelar entre as nádegas, até que ele pediu: - Me come, caralho, enfia essa rola logo. Passei KY na pica e comecei a entrar. Minha rola tem cabeça menor, sou circuncisado, mas depois engrossa reta até a base. Fui entrando lentamente, sabia que a parada era dura pra ele, mas foi ele quem pediu. Seguro entre meus braços, eu sentia sua respiração ofegante, sua vontade de pica. Sem nunca tirar, enterrei até os meus ovos. A rola estava toda dentro, eu sentia seu cu piscar, ele suspirava, se mexia, e fui acariciando-o com as mãos, com a barba por fazer, sabendo que os passivinhos adoram isso. Comer cu requer paciência, não dá pra enfiar tudo de cara. É preciso que o anel se acostume, mesmo bem lubrificado, especialmente pra mim que tenho caralho grosso. Mas foi tudo legal, após alguns minutos ele começou a rebolar, a fazer movimentos com o cu, eu sabia que ele já tava pronto pra sentir o vai e vem. De quatro, a cabeça no travesseiro, ele foi sentindo meus movimentos lentos, só pra atiçar, dentro do buraquinho dele. - Me come, seu puto, soca essa mandioca, ele gritou.... puta cacete bom pra caralho...! Aí não tive dúvida e comecei a socar, sem nenhum impedimento, a pica indo até o talo. Montei nele, sem parar de socar, e ele remexia o cu com gosto, dava pra notar que ele realmente gostava de dar o rabo. Foi uma tarde deliciosa, onde fizemos de lado, deitado, frango assado, ele sentado sobre minha rola. Às vezes eu parava e ele me chupava, sem nojo nenhum. Curtia muito o gosto do pau. Dei a primeira gozada bem no fundo daquele buraco delicioso. Paramos pra descansar e ele me contou que o primo tinha rola bem menor que a minha. – Eu sempre quis pegar um rolão, mas até agora não tinha acontecido. – Mas você sabe dar gostoso, deve ter um monte de caras querendo teu cu, falei. – Não dou moleza não, pra não ficar falado... só meu primo me come. – Mas pelo jeito ele come todo dia, pois você sabe foder muito bem... Ele riu e perguntou se eu achava mesmo isso. – Porra, garoto, teu cu é uma maravilha... tem de dar mesmo... Você tem namorada? Ele disse que tinha uma ficante, mas não rolava muito sexo entre eles. Puxei o garotão pros meus braços, dei uns beijos e descansamos um pouco. Depois de um tempo senti ele me mexendo, acariciando meu peito e o saco. O que fez minha pica começar a crescer novamente. Levei a cabeça dele até meu pau e ele começou outra chupeta maravilhosa. Que talento... pensei, chupa melhor que muita mulher por aí. – Deixa babado até o saco, pois quero enterrar tudo bem lubrificado, eu disse. Ele se esforçava, até que peguei em sua cabeça e comecei a me movimentar, lentamente, mas cada vez mais fundo. De repente senti a garganta dele todinha envolvendo minha glande e dei um puta suspiro... que delícia ser mamado daquele jeito. Ele tossiu, limpou as lágrimas, mas voltou ao serviço. – Que pau tesudo cara... melhor não tem... retrucou. Ele era machinho, mas ficava uma donzelinha passiva pra mim, fazia tudo o que eu mandava. Foi ele quem sentou, fazendo meu tarugo escorregar dentro dele. Pulou o quanto quis, me levando a novo auge. – Dessa vez vou gozar na tua boca, seu merdinha... pra você sentir a porra... safado... Ele riu e fez com a cabeça que sim... Após meter uns quarenta minutos naquele cu delicioso, principalmente no frango assado, finalmente tirei do rabo e despejei tudo na sua boca, na cara, espalhando a porra com o pau. Que puta tesão. Uma parte deslizou bem fundo na garganta, a outra ficou na boca e na cara, meus jatos brancos deslizando pelo seu rosto. Dei um tapinha na carinha dele, ele agradeceu e voltou para os meus braços para novo descanso. Naquelas alturas, fazia bem uma hora e meia de foda. Me deu vontade de mijar e o levei para o banheiro, ele se acomodou no box e soltei meu jatão de urina nas pernas, na barriga, e me surpreendi quando ele colocou a boca na reta, pois eu não esperava isso. Não engoliu, mas sua boca se transformou numa fonte jorrando mijo. O carinha tinha uma fome de sexo invejável. – Você vai querer foder mais comigo, me perguntou, quando voltamos para a cama. Eu ri alto e disparei: - Só se você me chupar o cu. – Como você é puto, caceta... tá bom, vamos lá. Fiquei de frango assado e sua língua me percorria do ânus até as bolas. Ensinei a ele como espetar a língua no buraco e ele aprendeu rápido, me fazendo suspirar de tesão novamente. Depois de um tempo mudamos de posição, e agora eu linguava o cusão aberto dele, e peguei também seu piruzinho, que mais parecia um grande clitóris. Durinho, cabecinha encapada. O moleque urrava de tesão, principalmente quando coloquei três dedos no cu dele e prossegui com a chupeta no seu membrinho. Dali foi frango assado até o final, com muitos beijos, até eu esporrar pela terceira vez naquela tarde. Eu estava um bagaço, queria dormir mais que qualquer coisa. Mas já estava tarde e resolvi tomar um banho. Ele veio junto e pudemos, mais um pouco, desfrutarmos um do corpo do outro. Na volta combinamos novos encontros, o que passou a acontecer regularmente, agora em meu ap, onde fodo com ele até hoje. Minha namorada nem desconfia, mas estou agora muito realizado no sexo, pois tenho buceta, cu e boca de primeira qualidade durante toda a semana – embora em corpos diferentes. O garoto ficou com o buraco bem dilatado, de modo que entro nele só na saliva, tão fácil como na buceta dela. Enfim, é só tesão, mano.
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