A Amiga III

A Amiga III
Depois de muito tempo, reencontrei Andrea. Andrea é branquinha, dona de um rostinho angelical com uma boca carnuda e lindos olhos, toda tatuada, baixinha, tem por volta de 1,56, magrinha, peitinhos pequenos, mas os maravilhosos que tive o prazer de abocanhar, com uma construção perfeita, uma obra da natureza, uma bundinha linda e uma buceta deliciosa, enfim, uma mignonzinha perfeitinha.

Bom, vamos ao relato. Passado mais de um ano, nos encontramos novamente, dessa vez, estávamos em nossa cidade natal, na serra gaúcha. Saímos para assistir um filme, com a volta dos cinemas. Ao nos encontrarmos, senti seu delicioso perfume e lhe beijei, em um beijo voraz, alternando entre mordidas nos lábios e beijos. Estava louco e sedento por ter aquela bela mulher novamente em meus braços. Ficamos no estacionamento do shopping por mais de 30 minutos em meio a beijos e amassos, contudo, por conta do local, tivemos de nos recompor quando um segurança bateu na janela do carro.
Andrea sugeriu que fossemos logo ao cinema, afinal o filme começaria em 15 minutos.
A sessão estava quase vazia, o que foi premeditado (risos).

Sentamo-nos no canto superior direito do cinema, acima da entrada, onde dificultaria a visão de um possível lanterninha do cinema. Antes mesmo do filme iniciar, comecei a acariciar sua nuca, fazendo cafuné e ao mesmo tempo puxando seu cabelo, segurando-a firmemente para beijá-la, entretanto, não o fazia, estava apenas provocando Andrea, que mordia os lábios como quem dizia, me beija de uma vez. E assim o fiz, enquanto segurava sua nuca com a mão, puxando o seu cabelo, a beijava, hora na boca, hora descendo pelo seu pescoço, mordendo-o, beijando-o, retornando a sua boca.
Assim, o clima foi esquentando, Andrea já estava com a mão no meu pau, segurando-o firme por cima da calça, dizendo baixinho no meu ouvido que estava louca para me chupar ali, que queria que eu a fodesse no cinema, estávamos tomados pelo tesão.

Quando Andrea disse isso, abri minha calça e tirei o pau para fora. Ela começou uma punheta gostosa enquanto nos beijávamos. Nesse tempo, fui descendo pelo seu pescoço, até chegar nos seus peitos, puxando o sutiã de lado, enquanto mamava nos peitos mais deliciosos que tive o prazer de me deleitar. Enquanto a chupava, Andrea gemia baixinho no meu ouvido: “cachorro, eu to louca que tu me chupe, louca pra te chupar, pra te sentir dentro de mim e tu fazendo essa crueldade, me chupa, vai”. Com isso, enquanto chupava seus peitos, botei minha mão por dentro da sua calça e comecei a fazer leves movimentos circulares em seu clitóris, hora passando os dedos em seus lábios vaginais, hora introduzindo dentro de sua bucetinha, mas sempre acariciando seu clitóris. De forma discreta, me abaixei e puxei sua calça para baixo, Andrea deu um suspiro forte quando comecei a chupar aquela buceta maravilhosa, se contendo para não gemer alto, ela adora ser chupada.

Como o clima estava ficando cada vez mais quente e o filme tinha começado a menos de 20 minutos, decidimos sair dali, pois não estávamos conseguindo assistir o filme. Fomos para o carro, e ao entrar no carro, sentei no banco e ela veio tirando meu pau pra fora, chupando como uma louca, com aqueles lábios carnudos. Não resisti e enchi sua boquinha de porra. Andrea me olhou com uma carinha de safada e engoliu tudo e me deu um longo beijo.
Seguimos rumo a um motel, o qual optamos por pernoitar.

Ao chegarmos no motel, joguei Andrea na cama e comecei a beijar seu corpo todo, desde os pés, até o pescoço. Quando cheguei nas suas coxas, Andrea abriu as pernas e puxou minha cabeça de encontro a sua buceta. Eu, com prazer, entendi o recado e me deliciei no melzinho que escorria entre aquelas pernas, Andrea tem um sabor indescritível, ela rebolava na minha cara, pedindo pra que a chupasse mais, pois iria gozar. Continuei chupando-a enquanto ela gozava na minha boca, soltando mais daquele precioso melzinho, e eu por minha vez, não parei de chupar, mesmo depois dela ter gozado, continuei chupando, mesmo ela pedindo para parar pois estava cansada por ter tido um grande orgasmo, com o tempo ela pedia para que continuasse, pois ia gozar de novo. Mas dessa vez, antes de ela gozar, eu parei de chupá-la. Me posicionei em cima dela e a penetrei de uma vez só, socando com força naquela buceta encharcada. A cada estocada, gemíamos como dois animais no cio, até que Andrea anunciou que iria gozar, então acelerei o ritmo das estocadas, para gozar junto dela, e, assim o fiz, enchendo a sua buceta de porra, misturando nossos fluidos.

Mas estávamos longe de estar satisfeitos, como fazia muito tempo que não nos víamos e não transavamos, o fogo era enorme. Andrea não deixou meu pau amolecer, tendo começado a me chupar logo depois de ter gozado dentro de sua buceta, limpando meu pau e deixando-o duro como antes. Depois de ter deixado ele duro novamente, ela montou em cima de mim e começou a rebolar com meu pau dentro dela, um rebolado sutil mas a cada mexida de quadril eu pensava que ia gozar, de tão gostoso que estava. Eu chupava seus peitos, mordia seu pescoço, beijava sua boca enquanto ela, como uma amazona, cavalgava na minha pica.

Ficamos nessa posição por alguns minutos, até que botei ela de 4 e tive a bela visão daquela bundinha branquinha e deliciosa, que enquanto eu metia, enchia de tapas, deixando toda vermelhinha, ela adorava e pedia mais. Puxava seu cabelo, deixando-a totalmente dominada, até que senti as que ela estava ficando mole, as pernas dela estavam tremulas, ela estava fraca e sua voz falhava, Andrea estava gozando novamente.

Quando ela se amoleceu na cama, ficando com o rosto no colchão e a bunda empinada, comecei a dar estocadas fortes, tentando gozar novamente, mas como havia gozado 2 vezes antes, estava um pouco difícil, até que ela começo a rebolar enquanto eu metia, pedindo com uma voz doce e ao mesmo tempo safada: “enche tua putinha de porra, vai, enche, eu adoro sentir tua porra dentro da minha buceta”. Quando ela falou isso eu fui a loucura, concentrei e acelerei o ritmo das estocadas, até finalmente gozar dentro dela.

Andrea me abraçou, me deu um beijo e falou que nossa amizade era muito especial, que por mais que nos víssemos pouco, quando nos víamos, sempre tínhamos bons momentos. Adormecemos, ela deitada no meu peito, enquanto a acolhia em meus braços.
No dia seguinte transamos mais uma vez ao acordar, tomamos banho e fomos embora.
Eu estou voltando para São Paulo e contando os dias para ver Andrea novamente...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 17/12/2021

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadofloripa222

Nome do conto:
A Amiga III

Codigo do conto:
191704

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/12/2021

Quant.de Votos:
2

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