Do Grindr para o cruising bar - Parte I

E ae galera punheteira do site, tudo bem com vocês? Há muito tempo acompanho os contos aqui , tenho muito tesão em ler as estórias que o pessoal conta. Tem uns caras que escrevem muito bem dá um tesão da porra de ler. Outros são bem fracos, mas faz parte né? Cada um conta suas aventuras como consegue. Muitos contos são muito excitantes e eu curto muito ler e fico fantasiando que estou nas situações com os envolvidos, acho mais excitante do que vídeos de sexo, sempre rende uma punheta gostosa com muita porra no final.
Vou começar me apresentando, meu nome é Felipe, moro em São Paulo capital, tenho 35 anos, 1,80m, 82kg, tenho treinado bastante então o shape tá em dia, rs. Sou branco, cabelo castanho escuro, olhos castanhos bem claros, quase verdes, tenho poucos pelos, os quais estão sumindo devido as sessões de laser. Sou coxudo, uma bunda branquinha, lisa, redonda e um pau de 17cm, que agrada bastante a galera. Ah e sou versátil, mas versátil mesmo, pra mim entre dois homens tem que rolar tudo. Curto muito mamar uma rola gostosa e ser mamado também, mas o que me dá mais tesão é pegar um carinha de 4, com a bundona bem empinada pra eu abrir com as duas mãos, socar a língua fundo lá dentro, deixar o cara com muito tesão e o rabão bem molhado, dar aquela cuspida na cabeça do pau e ir socando devagarinho pra dentro, meter muito até gozar gostoso. E claro espero receber o mesmo tratamento do parceiro, rs.
Lembrando que é meu primeiro conto aqui, votos, elogios e críticas construtivas, são super bem vindas. Se não tem nada de bom pra falar, faça como eu, não fale nada.
Mas vamos ao conto em si.
Estou de férias desde o começo desse mês de dezembro, entediado, pois não deu pra viajar, já viajei muito esse ano, então fiquei em casa apenas descansando. Nessa quarta-feira 15/12 devia ser por volta de umas 23:30h estava no meu quarto lendo uns contos e me deu um tesão absurdo, uma vontade louca de transar, meter e dar bem gostoso. Entrei no Grindr na esperança de encontrar alguém a fim do mesmo que eu. Depois de conversar com alguns caras, trocar fotos, muita gente enrolada falando que tá a fim, mas não desenrola a conversa, comecei a conversar com um cara.
No perfil dele, estava descrito como perfil de casal, como eu também me amarro numa foda a três resolvi puxar papo. Começamos a conversar, de cara ele disse que tinha curtido muito minhas fotos do perfil, que só pelas fotos ele já tinha ficado com muito tesão e vontade de me pegar de jeito. Tenho umas fotos bem sensuais mostrando o corpo, rosto, bunda e um nude frontal mostrando todo corpo menos o pau, tem uma tarja em cima por que o aplicativo não permite mostrar tudo. O papo estava legal, fomos pro whats, ele parecia mesmo a fim de real, mesmo sendo tarde, mas moramos perto porque não tentar. O cara disse que era casado, mas mora em Bragança Paulista, estava em São Paulo a trabalho e o marido tinha ficado no interior e ele ficaria aqui na capital até pouco depois do revellion.
O nome dele é Jhonny, um pouco mais baixo que eu, moreno, por volta de 1,75m, uns 70kg, corpo magro com tudo no lugar, cabelo loiro descolorido, olhos castanhos claros, tinha uma cara de Zé droguinha, nada contra, até tenho um fetiche nesse tipo de cara, mas curto outros tipos também, se o cara for bonito e gostoso tamo ae na pista pra negócio, uma rola linda e gostosa, uns 20cm, grossa, mas que ele sabe usar muito bem, e uma bunda até grande por ser magro, lisinha e redonda, ele é somente ativo (fazer o que? Ninguém é perfeito. Rs)
Combinamos um ponto de encontro e fui pega-lo de carro, quando nos encontramos vi que ele realmente correspondia em tudo que me mostrou nas fotos, inclusive nos nudes. Ele se mostrou um cara muito bacana, gosta de conversar, fomos falando sobre nós, nossas vidas, etc. Ele me contou que tem um relacionamento aberto, onde eles podem sair separadamente e as vezes até pegar alguns carinhas juntos, o marido dele é versátil, come outros caras quando saem a três ou somente ele, mas com o Jhonny ele é somente passivo.
Durante essa conversa ele me contou que produz vídeos para o Twitter e está iniciando a carreira como ator pornô, já participou de uns vídeos para um site famoso aqui no Brasil. Eu contei pra ele que tenho um fetiche sobre filmar umas fodas, estamos conversando sobre essa parceria no futuro, rs.
Mas voltando pra nossa curtição, chegamos no local, um cruising bar que está muito famoso atualmente, fica na região da Praça da República, bem próximo ao Largo do Arouche, quem conhece vai matar a charada. Ele ainda não conhecia o lugar, quanto a mim era a minha segunda vez, tinha ido no sábado anterior e me diverti muito lá. Pagamos nossa entrada, peguei a chave o armário e já incluí uns combos de cerveja pra gente beber um pouco entre uma foda e outra.
Chegamos nos armários, tiramos nossas roupas, guardamos nossas coisas, eu fiquei só de cueca, o Jhonny preferiu ficar de bermuda de moletom sem cueca, o que claro eu achei um tesão do caralho, ver aquela rola gostosa balançando solta dentro da bermuda e aquela bunda gostosa marcada dentro do tecido. Fomos tomar uma breja antes de começar as atividades, conversamos um pouco e subimos para o labirinto.
Chegando na parte de cima perguntei onde ele queria transar, ele disse que não sabia pois era a primeira vez dele ali, peguei ele pela mão e fomos dar uma volta, apresentei o labirinto , mostrei as cabines com glory role, as salas com meia luz, a cadeira erótica no meio de umas salas, e o quarto escuro. Ele disse que eu poderia escolher onde iríamos transar, como sou fetichista, tanto sou voyer como exibicionista, levei ele para a sala onde tem a cadeira erótica no meio.
Começamos com um amasso daqueles, o cara beija gostoso demais, eu estava com um tesão gigante só de beijar aquela boquinha carnuda e gostosa, as mãos passeando pelos corpos que estavam pegando fogo por conta do tesão de ambos. Eu estava viajando no corpo dele, no seu peito magro, porem muito gostoso, as costas que estavam começando a suar, passava a mão na sua bunda gostosa que me dava muito tesão, quando passo a mão no seu volume vejo que o nosso beijo já estava fazendo efeito, o pau dele estava muito duro, dava pra sentir toda extensão do mastro pelo tecido da bermuda.
Ele me beijava, me puxava pela nuca pra colar ainda mais nossas bocas, as vezes puxava meu cabelo curto jogando minha cabeça pra trás, dando acesso ao pescoço onde ele dava chupões de leve e ainda passava a língua por todo pescoço e orelhas, me fazendo arrepiar até os pelos em locais que não tenho, risos.
Até que não me aguentando mais, puxo um pouco a sua bermuda pra baixo, liberando aquela rola gostosa, dura, pulsante que eu já estava babando de vontade de sentir o sabor e a textura. Ele também abaixa um pouco a minha cueca liberando meu pau que já estava babado por causa do liquido do tesão que aquele amasso estava proporcionando. Seguro naquele pedaço de carne duro como uma barra de ferro sinto sua rigidez e começo uma punheta lenta dede a base até a cabeça, nesse momento ele também me acompanha segurando meu pau com firmeza e batendo pra mim também, sem deixar de me beijar e com a outra mão começa a acariciar minha bunda e dando alguns apertões que me fazem ficar na ponta dos pés.
Nessa hora já estávamos suando muito, nossas mãos já deslizavam pelos nossos corpos molhados, escorregando por nossas curvas. Tomado pelo tesão me abaixo e sento na cadeira erótica e fico de frente aquele pau, foi um dos paus mais bonitos e gostosos que já provei na vida, grande, duro, veias marcando, comecei a lamber desde a base até a cabeça, coloco uma parte da cabeça na boca e chupo de leve, fazia o caminho de volta lambendo da cabeça a base, desço pro saco, grande, liso, com bolas no tamanho ideal pra por na boca, dei um pouco de atenção para as duas colocando na boca uma de cada vez e chupando de leve.
Até que ponho aquele cacete todo na boca, tentando fazer o melhor boquete da minha vida, aquele cara merecia, pois estava correspondendo a todo o tesão que eu estava sentindo. Ele não se aguentando mais começa a gemer gostoso segurando minha cabeça e socando a rola até a minha garganta e falando putarias pra mim:
- “Engole essa rola toda”.
- “Você não queria rola seu puto? Então toma!”.
- “Chupa o pau do macho que vai te foder daqui a pouco”.
Cada puxada na minha cabeça, cada socada funda de rola na garganta, cada putaria que ele falava só aumentava o meu tesão e eu me empenhava em dar a ele o melhor boquete que poderia fazer. Acho que ele estava quase gozando só com esse boquete, pois me puxou pra cima, me deu um beijo que me deixou de pernas bambas, se abaixou na minha frente e colocou meu pau na boca de uma vez. Eu não poderia estar mais feliz e sentir mais tesão, entendo quando o parceiro é somente ativo, ele já havia me dito isso, mas nada melhor do que uma entrega total, retribuir o prazer e o tesão na mesma intensidade que o parceiro está proporcionando. E o cara sabia fazer um boquete de respeito, engolia meu pau inteiro, lambia minhas bolas e virilha, batia uma punheta leve só com a cabeça dou meu pau na boca, eu estava quase gozando, tive que puxar de volta e pedir pra ele parar.
Então cheguei no ouvido dele e disse:
- Você disse que é somente ativo, mas curte todo o resto, então deixa eu linguar teu rabo?
Ele não respondeu nada, apenas se inclinou na cadeira e disse:
- Faz o que você disse que sabe fazer melhor, me faz pirar com essa língua no meu cú!
Pessoal vocês não fazem ideia, se meu pau já estava duro antes, nesse momento acho que eu gozaria só de tocar nele, ele estava de quatro sobre a cadeira com a bunda bem empinada, me aproximei daquela bunda e dei uma olhada bem de perto. Moreninha bem clara, grandinha até, redonda, sem pelos, comecei lambendo cada uma das metades. Quando afastei um pouco mais as bandas, vi aquele cuzinho gostoso, lisinho também, que nunca tinha sido penetrado. Salivei muito nessa hora, minha boca estava cheia d’agua. Não pensei duas vezes, vai que ele desiste? Risos. Soquei a língua como se estivesse morrendo de sede e aquele cú fosse a água fresca que mataria meu calor. Não sei dizer quanto tempo fiquei perdido ali, mas eu socava a língua, lambia, mordia, tentava matar todo meu tesão somente nessas linguadas que estavam me dando um tesão indescritível, meu parceiro somente gemia falando que estava gostoso e era a melhor linguada que ele recebia na vida. Como sempre digo, quem gosta do que faz sabe fazer bem feito.
Até que cansei e parei, minha língua já estava até dormente, ele se levanta e fala:
- Se prepara que agora vou te linguar melhor do que você fez em mim.
Ele me empurrou sobre a cadeira, encostei minha cabeça no estofado ficando com minha bunda bem empinada a disposição dele. Aposto que ele ficou apreciando minha bunda um bom tempo, pois só passava a mão e falava que minha bunda era uma delicia, modéstia a parte eu acho mesmo ela muito gostosa. Quando olho em volta já tinham pelo menos uns 6 caras nos assistindo, alguns somente apertando as malas por cima das roupas, outros já com o pau de fora, assistindo aquela cena e se divertindo em suas punhetas. Saber disso aumentou ainda mais o meu tesão e comecei a brincar com meu pau que estava trincando de tão duro, foi nesse momento que comecei a sentir a língua do Jhonny passeando pelas minhas bandas, lambendo cada pedaço da minha bunda e dando leves mordidas, o que me fez arrepiar o corpo inteiro.
Após um tempo ele afastou minhas bandas, acho que pra conseguir chegar no meu cú, como já disse antes, minha bunda é grande mesmo, de quatro não da pra ver o cuzinho no meio das carnes. Ele de leve foi passando a ponta da língua no meu buraco, dava pra sentir a língua bem molhada e a saliva começando a escorrer pelo meu rego. Aí foi demais pra mim, soltei um gemido intenso: “Aí caraleo!”. Percebendo meu tesão ele começou uma sequencia de lambidas, parando no meu cu e tentando socar a língua dentro, ele estava tentando me foder com aquele língua gostosa, só pude relaxar e me entregar ao tesão sentindo sua língua me penetrando e deixando meu buraco e bunda encharcado de saliva.
Eu gemendo e eu rebolando na sua língua falava:
- “Tá curtindo esse cu?”, e dava um gemido alto.
- “Soca essa língua no meu rabo”, e rebolava na cara dele.
- “Me fode com essa língua, deixa meu cu bem molhado”, piscava o cu na ponta da língua dele que estava lá dentro.
No meio desse tesão todo alguns caras tentavam aproveitar e sentir um pouco do nosso tesão, passavam a mão no meu corpo, tentava passar o pau na minha cara, um mais afoito tentou me puxar pelo cabelo e socar o pau na minha boca. Mas eu não queria nada disso, eu não precisava de mais ninguém, naquele momento eu só queria o Jhonny, queria somente dar tesão pra ele e curtir todo o tesão que ele estava me dando.
Até que ele parou e senti uma cuspida certeira no meu cú, o que me fez travar um pouco por causa do medo que o tamanho daquela rola causava, ele deve ter dado uma cuspida no pau dele pois consegui ouvir um barulho de uma punheta bem molhada atrás de mim. Senti a cabeça daquele pau encostar no meu cuzinho, dava pra sentir que estava quente, molhada e muito dura, foi quando veio o primeiro tranco, claro que como eu estava com medo, a cabeça da rola bateu na porta e escorregou batendo no meu saco. Veio a segunda cuspida e dessa vez senti ele segurando aquela barra de ferro quente e direcionando de novo pra entrada, só senti a socada forte entrando metade da cabeça daquele pau, só isso já me fez ver estrelas por causa da dor filha da puta do arrombamento somente no cuspe.
Não teve como, tive que jogar o corpo pra frente e fugir daquela rola que quase me rasgou. Olhei pra trás e ele estava com pau trincando de duro em sua mão. Mas como eu estava prevenido peguei o tubo de gel e passei em toda extensão daquele pau, eu poderia sofre com a dor, como sempre acontece na primeira penetrada, mas eu queria sentir aquele pau socado até o talo em mim, queria somente suas bolas pra fora e sentir seus pelos aparados roçando na minha bunda. Passei um pouco de gel na entrada do cuzinho e voltei pra posição de quatro, empinei o rabo, segurei seu pau, apontei para o alvo e apenas pedi que ele fosse devagar no começo até eu acostumar, depois ele poderia meter do jeito que quisesse.
Ele posicionou novamente o pau na entrada do meu cuzinho, dessa vez me segurando pela cintura para que não fugisse, acho que ele estava mesmo a fim de me fuder. Segurou o pau pelo corpo, encostou a cabeça de leve e deu uma socada mais suave, como meu cu estava bem molhado pela linguada dele e o pau lubrificado a cabeça entrou até a metade de novo, doeu pra caralho outra vez, senti minhas pregas dilatando, mas dessa vez o atrito foi menor, mas o meu gemido foi mais alto, aquela rola estava mesmo me rasgando. Fiquei parado um pouco e ele também, ainda bem que ele obedeceu ao pedido para ir devagar no começo, mas meu cu que piscava pela dor e pelo tesão estava mastigando a cabeça daquele pau.
Ele aproveitou e entre uma piscada e outra ia socando aos poucos aquele pedaço de carne duro como pedra pra dentro. Até que por fim senti o saco batendo no meu e seus pelos roçando na minha bunda. A dor ainda era forte, mas o tesão e a vontade de dar prazer pra esse cara conseguiram me fazer acostumar com o invasor, mas eu ainda não estava completamente relaxado, era muita rola pro meu cú que não está acostumando com paus grandes como esse, meu cú piscava involuntariamente mastigando aquela rola e tentado expulsar pra fora. Quando ele começou a socar devagar, tirando e pondo aos poucos, o tesão foi aumentando a dor foi diminuindo e eu comecei a sentir ele tirando quase todo pau pra fora e socando todo pra dentro devagar e com calma.
Meu tesão já estava nas alturas e eu já estava relaxando e curtindo aquela rola e as socadas gostosas que ele estava dando. Percebendo que eu já estava acostumando ele começou a socar mais forte, puxava minha cabeça pra trás pelo cabelo, me segurava pelos ombros e socava fundo até o talo e eu ouvia aquele saco batendo na minha bunda e os barulhos das suas metidas em mim. Ele dava tapas na minha bunda, coisa que não gosto, mas percebi que ele estava fazendo isso sem a intenção de machucar ou humilhar, só estava dando seu show para os nossos expectadores, então não me importei e deixei que ele batesse acompanhando os gemidos dele. Os outros caras deveriam estar curtindo nosso show, pois dava pra ouvir o barulho dos paus sendo socados, quando olhei um pouco ao redor vi que tinham mais caras ainda nos assistindo.
Ele pediu que me virasse de frango pra ele, atendi na mesma hora. Me posicionei e ele socou aquele pau de novo, de uma vez só até o talo, não senti dor nenhuma, já estava relaxado e com um tesão que nunca senti na vida. Ele deitou por cima de mim sem tirar o pau de dentro, mesmo se ele tentasse eu não deixaria, queria sentir cada pedaço, cada veia daquele pau, queria sentir ele me alargando e a cabeça batendo no fundo, acertando minha próstata dando pequenos choques que meu cérebro não entendia se era dor ou prazer. Ma foda-se meu cérebro nessa hora eu estava pensando com a cabeça de baixo, meu pau estava duro como nunca senti antes e uma poça de baba já estava se formando em cima da minha barriga, por causa da punheta que eu batia e parava senão gozaria antes do Jhonny o que acabaria com a nossa festa.
Deitado por cima de mim sem parar de bombar um segundo, ele me beijava, puxava meu cabelo pra trás, mordia e lambia meu pescoço retirando parte do suor que estava nos ensopando, chupava meu peitoral que ele falava que estava gostoso por conta da academia. Volta pra minha boca tentando me sugar todo e falava putaria no meu ouvido, coisa que me deixa com mais tesão ainda. Até que ele se separou de mim ficando com o corpo ereto e levantando minhas pernas deixando meus pés próximo do seu rosto. Nessa hora ele começou a socar com força e velocidade, acho que se o meu suor não me fizesse ficar grudado no couro daquela cadeira eu teria saindo deslizando por ela, só não cairia porque parte do meu corpo estava apoiado e grudado no encosto.
Eu sentia sua rola deslizando pra dentro e fora de mim, ele tirava até ficar somente a cabeça dentro do meu cu, não sei como ele conseguia ter tanto controle e não deixar a rola escapar, acho que o tamanho do pau ajudava nessa hora. Só sei que eu não estava mais aguentando, mesmo sem tocar no meu pau senti que ia gozar a qualquer segundo, e pela respiração e gemidos dele que estavam um atrás do outro sabia que ele também não ia demorar muito a gozar. Abri as minhas pernas liberando meus tornozelos das suas mãos suadas, puxei seu tronco de encontro ao meu, colei nossas bocas num beijo que mostrava todo o tesão que estávamos sentindo e pedi pra ele gozar:
- “Goza no meu cú caraleo!”
- “Soca essa rola até o talo, me enche de porra!”
- “Quero sentir tua porra escorrer pra fora!”
Até que com as bocas coladas num beijo e gemendo ao mesmo tempo sem desgrudar desse beijo nós gozamos. Senti o pau dele ficando mais grosso ainda, alargando meu buraco ao máximo, sinto ele pulsar jorrando um rio de porra quente e gostosa pra dentro de mim, não sei dizer quantas pulsadas ou quantos jatos foram, mas lembro que foram vários, muitos mesmo, nunca senti um cara gozar tanto, ele afastou um pouco seu corpo me liberando pra gozar também. E eu socando a minha punheta frenética gozei como nunca, lembro de um jato acertando perto da minha boca, outros dois acertando meu peito, outros tantos fazendo uma poça de porra no meu umbigo que já estava cheio do meu pré gozo por causa do tesão dessa foda que foi uma das melhores da minha vida.
Acho que os expectadores gostaram muito do nosso pequeno show, pois ouvi um gemido alto e vi um jato de porra voando, passando por cima de mim e outros dois caindo em cima do meu peito. Pensei em xingar o puto que tinha feito isso, mas eu já estava todo banhado em minha própria porra, fomos nós quem quisemos dar esse showzinho, então deixei pra lá e encarei esse pequeno incidente como se fossem palmas e um agradecimento pelo tesão que ele sentiu em assistir a nossa foda.
Depois de voltar a sentir as minhas pernas e nossas respirações voltarem ao normal nos levantamos, ele vestiu a bermuda dele, eu preferi ficar pelado mesmo, fomos até o banheiro para nos limpar de toda essa lambança, coloquei minha cueca, trocamos mais uns beijos, rimos e nos agradecemos pela foda incrível, descemos as escadas pegamos mais uma cerveja pra cada e fomos pra calçada fumar um cigarro e descansar um pouco, afinal a noite estava apenas começando, ainda nos divertimos muito essa noite.
Continua...

P.S.: Pra ajudar vocês a imaginarem melhor, tem uma foto da minha bunda, do pau do Jhonny e um trecho da nossa conversa.

Foto 1 do Conto erotico: Do Grindr para o cruising bar - Parte I

Foto 2 do Conto erotico: Do Grindr para o cruising bar - Parte I

Foto 3 do Conto erotico: Do Grindr para o cruising bar - Parte I

Foto 4 do Conto erotico: Do Grindr para o cruising bar - Parte I


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Comentários


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sasck Comentou em 05/11/2024

Votado. Adorei ler.

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felipeoliverscs Comentou em 18/04/2022

Valeu pelo elogio Tito, realmente os comentários estimulam a gente a escrever, como a galera não comentou muito, achei que não tava bom, mas agora acho que vou escrever a parte III

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titoprocura Comentou em 17/04/2022

Muito bom seu relato cara!!! Bem escrito e cheio de detalhes deliciosos... Escreva mais, você escreve bem! Votado!

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meninomaisraro Comentou em 22/12/2021

tanto tesão! tomara que tragas mais textos!

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pierre156156 Comentou em 18/12/2021

Delicia de conto....muito tesao




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191920 - Do Grindr para o cruising bar - Parte II - Categoria: Gays - Votos: 5

Ficha do conto

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felipeoliverscs

Nome do conto:
Do Grindr para o cruising bar - Parte I

Codigo do conto:
191740

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/12/2021

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
4