Recuperação de Bimestre: Parte I

Quando eu tinha 16 anos, eu havia acabado de ingressar na Associação de Patrulheiros e Guarda Mirim da minha cidade e tinha conseguido contrato com uma empresa que exigia que meu serviço fosse prestado em horário comercial (07h - 15h30). Isso fez com que eu tivesse de me mudar de escola e me adaptar à uma rotina colegial noturna. Minha nova escola era desejada por todos da cidade que queria uma boa educação e que ainda se mantivesse em uma escola pública. De ínicio foi uma adaptação brusca, pois em comparação à escola anterior, o ensino era realmente aplicado como se deve... mas não era somente por este motivo que a Escola Estadual M. I. S. (abreviação para proteger a identidade do colégio), era procurada.

A M.I.S. era a única escola pública localizada no centro da cidade, próximo de todos os melhores "points" da cidade. Se você procura por algo pra distrair a mente depois de uma cansativa noite de estudos ou se quiser matar aulas, o Shopping era literalmente no quarteirão ao lado. Quando comecei o terceiro ano do Ensino Médio, eu já havia aprendido todos os macetes do colégio:

Às sextas, mais da metade dos alunos não frequentavam às aulas devido serem Adventistas;
Alunos que tinham empregos, tinham a opção de não frequentar às aulas de Ed. Física;
A escola ficava aberta durante o intervalo;
Os portões do estacionamento sempre ficam destrancados.

Em meu primeiro dia de aula do último ano do colegial, o primeiro professor à qual fomos apresentados foi o Professor Túlio, de Física. Era um cara bem jovem pra ser professor, formado em Ciências Forenses, solteiro, morava na cidade vizinha, dirigia um Prios Azul que era reconhecido por qualquer aluno, e em qualquer local que ele estivesse. Túlio, além de um belo patrimônio e um currículo impecável, era também um homem muito atraente. Chamava atenção não só das alunas mas os alunos também; sejam eles heteros ou LGBTQIA+. Ele Tinha 1.91 de altura, cabelos e barba rala e tom de castanho mel, olhos azuis, branco, tatuagens em aquarela nas pernas e um sotaque sulista bem charmoso. Porém o que chamava mais a atenção era o seu pacote que SEMPRE marcava em suas calças jeans ou cáqui.

No começo do 2° Bimestre, começei uma nova operação no trabalho onde exigia que; além do meu trabalho habitual, eu deveria auxiliar em parametrizações de impostos e auditorias fiscais (quem já trabalhou em Setor de Controladoria sabe o bicho que é kkkk). Isso tomou muito do meu tempo fora do expediente e como de costume, também impactou nos meus estudos. Exatas nunca foram o meu forte, então sempre havia algumas brincadeiras relacionadas à isso entre eu e o Professor Túlio. Até que então isso começou à espelhar em sua matéria também:


TÚLIO: - A situação tá feia no seu boletim esse primeiro semestre....

EU: - Sério?? Feio, quanto?

TÚLIO: - Do tipo que não vai dar pra salvar você de ficar aqui nas férias recuperando a média final.

EU: - Putz!! Isso vai ser fogo! Eu não vou conseguir frequentar as aulas de recuperação....

TÚLIO: - De repente, eu posso elaborar um trabalho à nível de Seminário e aí a gente vê o que dá pra fazer.... o que acha?

EU: - Eu acho uma ótima idéia! Mas em contrapartida eu penso que; se eu não tinha tempo pra prestar atenção em suas aulas de 40 min, não vou me sair muito bem em um trabalho que pode envolver uma ou mais semanas kkk

TÚLIO: - Não se preocupe! Pensando nisso, eu chamei o Patrick pra te ajudar, ele é ótimo na matéria e eu já havia conversado com ele à respeito de uma assistência nas suas notas.

EU: - E por ele tá tudo bem?

TÚLIO: - Até onde conversamos, sim!

EU: - Beleza!


Patrick e eu, haviamos nos conhecido no ano passado, assim que entrei na M.I.S.. Ele me ajudou com a adaptação da escola e à acompanhar melhor os estudos, tendo em vista que eu era atrasado devido ao Ensino da escola anterior. Patrick era o famoso "passa-rodo" da escola, já havia pegado todas as minas da nossa sala, e mais algumas das demais séries do Ensino Médio. Sempre me contava suas aventuras e encerrava seus contos com um: "Quem perdoa é Deus!". Ele tinha uns 1.87 de altura, loiro dos olhos azuis, cabelo sempre raspado, corte na sobrancelha e cheio de tatuagens pelo corpo. Depois que conversei com o Professor, fui até ele marcar um dia pra gente ir em casa estudar e ele se mostrou muito prestativo.

Minha opção sexual sempre foi aberta à público, mas sempre fui muito discreto e respeitoso, minha "heteronormatividade" era uma questão de criação e não escolha; ou uma forma de me esconder... esse comportamento chamava atenção dos garotos da turma que sempre estavam próximos à mim, e sempre mantinham uma relação bacana de amizade e companherismo. Logo, quando marcamos nosso estudo, não senti maliciaalguma por parte do Patrick.

No dia marcado, esquecido do nosso combinado, fui surpreendido com o toque da campainha. Foi então que me recordei que era o meu companheiro de estudo estava em frente de casa. Desesperado, me levantei e nem pensei em por uma camiseta, corri pro portão e o abri:


PATRICK: - Cê esqueceu, né viado?

EU: - Completamente kkkk

PATRICK: - Deu pra ver! Ainda tá só Samba-Canção kkkk


Foi aí que me olhei pelo reflexo do carro na garagem pela primeira vez desde que acordei. Nos olhamos e caímos na risada. Pedi à ele que entrasse e se sentasse que eu ia me arrumar e pegar alguma coisa pra comer. Fui ao banheiro, tomei uma ducha, escovei os dentes, e me vesti. Na cozinha, preparei alguns sanduíches e deixei na mesa. Percebi que não havia nada para beber, nem leite, refrigerante ou sequer suco em pó pra oferecer. Todavia, tinha um litro de Paisano lacrado.... nesse momento passou mil e um pensamentos na mente, mas deixei pra lá e apenas serví água. Depois de uns 40 - 50 min de estudo, estavámos tão exaustos mentalmente que resolvemos parar pra comer. Já era hora de minha mãe chegar do trabalho mas ela havia deixado um bilhete dizendo que chegaria mais tarde pois teria uma audição. Patrick, como já era de casa, tomou a liberdade para se levantar e buscar mais água na geladeira. Foi quando avistou a pinga fechada na porta:


PATRICK: - Cacete! Você tinha dito que não tinha nada pra beber nessa casa, e isso aqui? (perguntou levantando a garrafa)

EU: - Vai me ensinar Física chapado? kkkk Não aprendo nem com o Túlio sóbrio...

PATRICK: - Ah, mas dá uma gás, né?!


Cedi ao impulso e resolvi tomar umas com ele. Já na metade da garrafa, estavámos completamente chapados, foi quando resolvi quebrar o gelo:

EU: - Como você consegue aprender isso?
PATRICK: - Sei lá! É fácil... tanto quanto Literatura é fácil pra você!
EU: - Mal consigo prestar atenção na aula de tão difícil que é, esses calculos...
PATRICK: - Deve ser porque você fica de olho na mala do professor igual as mina kkk
EU: - Pô, também sou filho de Deus kkk vai me dizer que se o Túlio fosse uma loirona da pata de camelo, você não olharia?!
PATRICK: - Lógico que não! kkk já teria comido
EU: - Igual você comeu a professora de Artes ano passado?! kskskskskskskskskskks
PATRICK: - ..... vish, deixa isso quieto! kkkk mas sério, tem que prestar atenção na lousa, parça, não no pau do professor.... (falou abrindo as pernas e pegando na mala)
EU: - É foda não olhar... (falei já mordendo os beiços)
PATRICK: - Sei kk tu que é um manja rola do carai, tanto é que tá manjando a minha agora (brincou enquanto dava outra apertada no pau, agora já duro). Vem.... eu sei que tu quer pegar hehe
EU: - Bora ali no meu quarto, então...

Levantamos e fomos até minha cama. Me sentei e ele permaneceu em pé. Tirou a camiseta, desabotoou o shorts e colocou o pau pra fora. Devia ter uns 18cm mas era o mais grosso que eu já havia visto:

- Mama o pai, vai! (disse dando uma golada na garrafa)

Comcei a chupar, mal cabia na minha boca no começo, mas depois ele foi forçando e forçando, até começar à fuder com ela. Patrick urrava de tesão, e isso me deixava mais louco ainda, com o pau babando na cueca... tirei pra fora e comecei à me punhetar. Quando eu parava pra respirar, ele metia a garrafa na minha boca e me obrigava a beber:

- Quando a bebida acabar, eu vou comer seu cu! Aguenta?
- Quero ver você aguentar o meu pic, então heheh

Assim que o litro esvaziou, Patrick tirou o resto das roupas e ordenou que eu fizesse o mesmo. Já pelados, nos deitamos na cama e voltei a mamá-lo novamente. Ficamos assim por uns 20min, até que ele agarrou meu pescoço e afundou minha boca no seu pau e tirou de uma vez:

- Chegar de mamar! Agora é hora de levar tora no rabo heheheh

Embriagado, ele se prostou em cima de mim e começou a beijar meu corpo todo, chupava meu pescoço e meu peito, eu fazia o mesmo. Seu cheiro de macho amadeirado me deixava com mais tesão ainda. Ele foi abaixando até meu pau, e por um momento pensei que ele ia me chupar, mas ele pegou pelos pés e me virou de bruços na cama. Alisou a mão nas minhas costas até chegar na bunda, agarrou minhas nádegas e começou a chupar meu cuzinho que já estava piscando de tesão, louco pra ele meter. Nesse momento, lembrei das minhas colegas de sala que já saíram com ele. Diziam que sua língua era mágica e que as faziam gozar antes da penetração. Bom, digamos que ele fez jus aos boatos... então me segurei muito pra não gozar. Sua língua era enorme e bem articulada, eu gemia alto de tanto prazer que ele tava me dando.

Patrick parou e buscou no shorts uma camisinha:

PATRICK: - Já tava esperando que eu tivesse a oportunidade de te comer! hehehe Tem lubrificante, aí?
EU: - Opa! (falei tirando um de dentro do travesseiro) Já tava esperando a oportunidade de abrir ele hehe

Tirei o lacre e passei o gel no rabo, fiquei de frente pra ele enquanto o mesmo vestia o preservativo e lambuzava a cabeça do pau com o lubrificante. Por fim, pegou minhas pernas e as lançou no ar, e sem avisar: rola pra dentro! Soltei um berro fudido de alto, e ele riu. Pediu pra que eu relaxasse, porque ele não era de ser carinhoso.

" Belo papo motivacional! " pensei.

Foi quando ele comçou a penetrar mais rápido, eu gemia de dor... não estava acostumado à transar com caras de pau grosso. Ele tapava minha boca e eu arfava entre seus dedos, gemendo. Depois de alguns minutos, a dor passou e começamos à interagir melhor. Mudavámos de posição livremente, de cômodo e até de quarto. Passamos quase uma 1h nessa troca de ambientes e cenários, e ele sempre com sede de mais, metia forte como se pudesse fazer aquilo o resto do dia. Eu pedia por mais! E ele, claro, metia com tudo. Num determinado momento, paramos. Nossos corpos estavam suados demais, então fomos para o banheiro. Liguei o registro, ele se agarrou por trás de mim e continuamos ali mesmo, transamos por mais uns 10min no chuveiro até ele finalmente gozou. Foi sensacional! Nada se compara à um macho nas escondidas, gemendo atrás da sua orelha. Tomamos uma ducha, e eu saí primeiro pra buscar uma toalha pra ele.

Ao sair do banheiro, e ele ainda grogue, passou a mão na minha cabeça e deu um risada maliciosa, retribui a façanha:

PATRICK: - Agora preciso dar no pé, se não minha avó manda a Polícia atrás de mim, bele?
EU: - Firmeza, vai na paz, mano! E valeu pela ajuda, tava precisando heheh
PATRICK: - Da foda ou do estudo?
EU: - Dos dois kkk eu acho.
PATRICK: - Suave cachorro! Quando precisar de ajuda, pode pedir, pô...
EU: - Tá falando da foda ou do estudo?
PATRICK: - Dos dois hehehhe

CONTINUA


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Comentários


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rafanegao Comentou em 08/01/2022

Muito bom. Fofo e safado esse conto.




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191595 - Trilha dos Discretos: O Casado Marrento - Categoria: Gays - Votos: 39

Ficha do conto

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Nome do conto:
Recuperação de Bimestre: Parte I

Codigo do conto:
191757

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/12/2021

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