Minha esposa e o negão

O que passo a relatar aconteceu depois que o amante de minha esposa, o Marcos,( onde falo no primeiro conto, A PRIMEIRA VEZ DA MINHA ESPOSA COM OUTRO HOMEM) mudou-se daqui.
Como disse, tenho pau pequeno e fino de 11cm e sou devagar no sexo, quando Marcos mudou-se minha esposa tentou se adaptar comigo, se esforçou más só conseguia gozar na minha boca pois meu pintinho (como ela chama) não conseguia satisfaze- la pois tinha se acostumado com Marcos que era bem dotado e foram amantes durante seis anos.
Ela reclamava que faltava pegada, preenchimento, meu pau não dava conta enfim, ficamos nessa luta por alguns meses até que um dia ela me chamou pra conversar seriamente, me disse que me amava muito mas que teria que procurar outro pra sexo pois daquele jeito não dava, entendi o lado dela e disse que sempre apoiei ela em tudo e que iria aceitar e continuar apoiando da maneira que ela quisesse, conversamos bastante sobre o assunto, beijei, acariciei e chupei a buceta dela e fiz gozar em minha boca, ele disse que tinha vontade de transar com um estranho, estava pensando em ir na avenida da entrada da cidade onde fica várias garotas a noite mas ao menos tempo tinha um pouco de medo, criou coragem e foi em um sábado a noite por volta das 23:00hs, vestiu uma Mini saia de tecido bem leve, desses fino e macio, uma blusinha de alcinha bem decotada, uma calcinha fio dental e sandália de salto alto, fez uma maquiagem e deixou os cabelos soltos, estava muito linda. Ela tem 1,67m, 70 kg, cabelos castanhos claros no meio das costas, olhos castanhos claros, seios médios, cintura fina, quadril largo, coxas grossas e bunda grande.
Nessa avenida não tem casas residênciais, só comerciais, ficou um tempo parada olhando, tinha várias garotas ao longo da avenida, desceu do carro e deu uma volta e ficou um tempo parada um pouco trêmula pois era uma coisa nova pra ela, os carros passavam, alguns chamavam de delícia, gostosa, mas não estava se sentindo muito bem, achou melhor dar uma volta de carro e assim fez, derrepente lembrou de uma vila afastada e resolveu ir pra lá, era meia noite e pouco tinha alguns bares aberto, ela baixou o vidro do carro que é escuro, tinha pouca gente na rua, ela estava confusa pensou em voltar, ficou rodando um pouco lá, derrepente viu um homem vindo, ela estava bem devagar, ele vinha longe e foi se aproximando, chegando perto viu que era um negro alto e magro de bermuda jeans de camiseta e tênis, ficou olhando pra ele e ele pra ela, ela parou o carro que já estava bem devagar, ele parou foi até o carro colocou as mãos na porta apoiando e disse:
E aí gata tá sozinha, dando uma volta.
Ela: sim, um pouco trêmula
Ele: aceita uma companhia?
Ela: aceito sim
Ele: tudo bem, e deu volta pra frente do carro ela destravou a porta ele entrou, falou pra ela fechar os vidros e perguntou pra onde eles podiam ir ao mesmo tempo que passava as mãos nas pernas dela chamando de tesão de mulher, pegando nos seios, enfiando a mão dentro do seio e deu um beijo nela, ela precisou parar o carro, ele ficou loco de tesão, enfiou a mão na buceta dela, queria meter alí mesmo, ela disse pra irem no motel que seria melhor e mais seguro e assim fizeram, no caminho ele tirou o pau e fez ela pegar e punhetar, ela sentiu que era grosso e enorme.
No motel ele colocou ela sentada na beira da cama e foi colocando o mastro na boca dela, segurou a cabeça dela e introduziu até na garganta, ela engasgava e saia lágrimas dos olhos enquanto ele dizia:
Vai puta cadela mama aí, não tava procurando macho, não era isso que você queria safada, tesuda, gostosona. Depois mandou ficar de quatro na cama, tirou a calcinha, enrolou a sainha na cintura dela e encaminhou o mastro na entrada da buceta e foi introduzindo, segurou na cintura com as duas mãos e deu uma socada firme, ela gritou e pediu pra ir devagar mas ele nem ligou, deu outra investida foi socando até encostar no útero dela, ela gritava sem parar, ele dava tapa na bunda, socava, foi aumentando o ritmo com estocadas fortes e encheu o útero dela de porra, ficou descansando um pouco dentro dela, só então foram se despir e foram pro banheiro, tomaram banho e no banheiro com muita pegação o mastro ficou duro e foram pra cadeira erótica onde ele não deu tempo pra ela a colocou de bruços e meteu muito nela, depois a levou pra cama, pegou ela de tudo quanto foi jeito, ela cavalgou sobre o ele, foi uma sequência de posições, ele tava muito tarado nela, tirava da buceta e colocava na boca dela e ficou nesse ritmo e gozou no rosto, nos seios e espalhou a porra com as mãos no rosto , nos cabelos nos seios enquanto dizia:
Toma minha putinha é disso que você gosta.
Voltaram a tomar banho e pediram alguma coisa pra comer e refrigerante.
Ficaram conversando por um bom tempo, ficou sabendo que ele era solteiro e morava com os pais e tinha 20 anos, ela disse que era casada e que eu não satisfazia ela no sexo, ele disse:
Então o corno tem mais é que levar chifre mesmo, não ficar tarado com uma mulher dessa tem que ser corno.
Depois de um longo tempo descansando ele quis comer o cusinho dela, quando era amante do Marcos ele tirou a virgindade do cursinho dela.
Começaram os amassos, ela mamou bastante o mastro depois ele conduziu ela na cadeira erótica, ajeitou de pernas bem abertas lubrificou o cusinho e foi introduzindo, ela estava com saudades de levar no cu, já fazia alguns meses que Marcos tinha se mudado.
O negro ficava admirando a bunda dela e dizia:
Que rabo delicioso que você tem, puta gostosa, como que seu corno não liga pra isso, tem mais é que levar chifre, corno chifrudo, foi abrindo o cusinho dela ao passo que empurrava pra dentro enquanto ela gemia e gritava e urrava no mastro preto, deixou o cusinho dela dilacerado, ela estava totalmente entregue a ele, não aguentava mais aquela surra de pau, ele demorou pra gozar, foi uma mistura de choro e tesão ao mesmo tempo, ele socava tudo e tirava e colocava tudo outra vez, até que não aguentou mais e encheu o cusinho dela de porra.
Tomaram outro banho e foram embora, ela deixou ele onde encontrou e combinaram de se encontrar novamente na outra semana, ela saiu com ele um bom tempo.
Chegou em casa mais de 04:00hs da manhã, chupei a buceta dela que estava fervendo, enquanto me contava ficava tudo me masturbava, gozei na mão dela me sentindo um corno de verdade, ela dormiu até meio dia.

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Comentários


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pauzudopracasadas19c Comentou em 11/06/2022

ESPOSA MUITO GOTOSA NA FODA, FALTARAM AS FOTOS




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico milicor

Nome do conto:
Minha esposa e o negão

Codigo do conto:
191810

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/12/2021

Quant.de Votos:
18

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