CONTANDO MINHAS HISTÓRIAS...

Olá caros leitores, começo hoje a compartilhar com vocês algumas experiências que tive, algumas um pouco simples, outras mais intensas kkk, não vou seguir uma ordem dos acontecimentos, mas sim os que foram mais intensos e interessantes...
Tenho hoje 38 anos, casado, um filho, estou fora de forma, mas ainda dou para o gasto kkk... pela branca, olhos e cabelos pretos, 1,78 de altura peso deixa para lá pois relaxei um pouco...
Mas vamos ao conto.
Tive minha primeira experiência com outro homem cedo demais, foi uma descoberta e tanto, pra variar foi comum primo meu, mais velho, sabendo o que queria, aconteceu por um certo tempo até que seu irmão nos pegou no flagra e é dele que quero contar...
Depois que Júlio nos pegou, fiquei um tempo distante, pois não sabia qual seria sua reação ao me ver e pra falar a verdade não estava querendo pagar pra ver, mas ia chegar uma hora que eu ia acabar dando de frente com ele, mas nunca passou pela minha cabeça que tudo isso iria acontecer...
Cheguei na cada de minha tia e percebi que estava tudo quieto de mais, ela tinha 8 filhos então sempre a casa estava cheia, fui entrando pois já era de casa, andei para um lado, fui para outro, a casa era simples, mas tinha um quintal enorme e nele várias arvores frutíferas, uma pequena plantação de milho, galinheiro, parecia um pequeno sítio dentro da cidade.
Como não encontrei ninguém na casa, sai para o quintal e logo de cara dei de frente com Júlio mexendo em umas coisas em uma oficina improvisada que tinha lá.
Eu: Oi Júlio, cadê todo mundo?
Ele: não tem ninguém, minha mãe foi fazer compras, meu pai trabalhando e meus irmão s aproveitando sábado em algum lugar.
Eu: beleza então, vou indo nessa... (morrendo de medo dele, pois percebi quando ele me olhou quando cheguei ele fazer uma cara mais séria)
Ele: fica aí pô, vc me faz companhia!!!
Juro que na hora não sabia o que responder a ele, deu um misto de vontade de sair correndo com uma curiosidade de ver o que ia acontecer...
Eu: não quero te atrapalhar...
Ele: não estou fazendo nada de mais, só passando o tempo mesmo.
Júlio não era tão alto, devia ter uns 1,68/1,70, tinha os olhos castanhos, cabelos castanhos caros, um pouco definido pelo trabalho, poucos pelos no peito, mas um caminho da felicidade lindo que entrava dentro do calção de jogador de futebol vermelho que estava usando, suas pernas eram bem peluda, em resumo era um primo muito gostoso, muito lindo...
Fiquei ali parado o observando, conversávamos assuntos aleatórios, nada que desse a entender que ele fosse tocar no assunto, até que comecei a reparar que ele mexia no pau com uma certa frequência e que algo ali estava crescendo, pensei comigo, ai tem coisa, tenho que me preparar kkk.
Ele percebeu que eu reparei que o pau dele estava ficando duro, ele estava com o calção e sem camisa, tive a leve impressão que ele estava sem cueca também, não teve como não tirar o olho, seu irmão tinha um pau normal, mas ele parecia que tinha um pau maior pois o volume era maior e aquilo começou a mexer comigo, foi como se eu tivesse hipnotizado, e der repente, saio do transe ao escutar ele falar...
Ele: ta gostando do que está vendo?
Eu: (gaguejando) desculpa, foi mal
Ele: se guardar segredo, nunca contar para ninguém podemos brincar um pouco, mas se vc falar alguma coisa para alguém, vai ser minha palavra contra a sua e eu conto para todo mundo que eu peguei vc e o Jeferson aquele dia...
Eu apenas olhei para ele, minha voz não saia, o coração acelerou, os pensamentos eram do tipo, como assim, ele também quer me comer, nunca imaginei que isso pudesse acontecer...
Ele: e ai o que vai ser vai ficar olhando ou vai entrar na brincadeira?
Eu: vai ficar só entre a gente, mas aqui não está um pouco perigoso, e se chegar alguém?
Ele: vamos até la em baixo perto do galinheiro, de lá a gente ve quem chega mais ninguém consegue ver nada...
Chegando no galinheiro, ele parou na minha frente olhou nos meus olhos e disse:
Ele: o que meu irmão te ensinou, te ensinou a chupar também ou só te comeu?
Eu mais que depressa querendo ataca-lo, soquei a mão naquele pau que parecia uma delícia, me abaixei em sua frente o comecei a chupar por cima do calção, ele por sua vez começou a passar a mão na minha cabeça como se fizesse carinho, eu mais que depressa coloquei aquele pau branco, uns 18/19 cm, com cabeça rosada e retinho pra fora e como num impulso comecei a dar o melhor de mim num boquete louco.
Ele: puta que paril, meu irmão é um ótimo professor, vai putinha engole tudo, chupa a rola do seu macho que a partir de agora será exclusivo...
Quanto mais ele ia falando, mais eu chupava, eu nunca tinha chupado o irmão dele daquele jeito, a puta que surgiu em mim foi para deixar ele louco e nunca mais esquecer kkkk.
Depois de um tempo chupando ele, engolindo quase tudo, chupando suas bolas e me acabando na chupada, ele me levanta, eu olho dentro de seus olhos e num impulso dou um beijo nele que a princípio me empurra pra trás me segurando pelo ombro, eu continuo a olhar nos olhos dele, seu rosto se transforma em um olhar de raiva, e eu transformo meu olhar em um olhar de puta e ele com as mão s em meu ombro me puxa e me da um beijo que mesmo se passando quase vinte cinco anos eu jamais esqueci.
Ele: nunca fiz isso, eu te mato se vc falar para alguém...
Eu: fica tranquilo, o que acontecer com a gente a partir de agora, ficará guardado somente em meus pensamentos...
Ele: vira então, estou louco para te comer, desde aquele dia em que eu te peguei com meu irmão...
Me virei, ele se posicionou atrás de mim, e usando sua saliva como lubrificante foi estourando o que tinha restado de pregas kkkkkk, mas ele foi muito carinhoso, quando ele conseguiu colocar inteiro, ele parou começou a beijar meu pescoço e a sussurrar em meu ouvido que ele tinha batido várias punhetas pensando naquele momento e aquilo foi me dando um fogo, a dor que era no começo insuportável deu lugar para um tesão incontrolável que me fez rebolar muito sentindo aquele pau atolado dentro de mim, e ele percebendo que eu estava com menos dor, virou um macho alfa predador e me fudeu com muita força...
De repente escutamos:
Júlio, onde você está?
Continua...
Me perdoe se ficou grande, mas não podia parar...