Minha namorada loira, linda e safada:

                                    Fernanda minha namorada loira, linda e safada:
    Quando a gente se apaixona normalmente perdemos a razão e comigo não foi diferente. Mesmo contrariando o conselho de todos amigos e familiares e até mesmo meu próprio juízo, acabei entrando de cabeça naquela relação.
    Fernanda tinha 17 anos, linda, loirinha, olhos verdes, baixinha, toda gostosinha. Mas, além do físico, outros atributos me chamavam a atenção. Primeiro; a personalidade, talvez por ser muito mimada, Nanda sempre brigava por aquilo que queria, sabia de forma autoritária se impor.
    E em segundo lugar; era seu estilo, digamos “Patricinha Safada”, andava sempre bem vestida, chamava a atenção onde chega-se, adorava roupas provocantes, mas nunca vulgares.
E como resultado, uma gatinha assim solta no mercado, os caras caiam em cima, e ela, que era bem safadinha, sabia bem aproveitar.
    Bom mas vamos aos fatos, uma certa noite em uma balada, Fernanda acabou ficando com um amigo meu, ela me apresentou uma amiga e acabamos indo para casa dele. Fato que resulta outro conto mais adiante.
    O que vale é que, eu e ela a partir dai começamos uma grande amizade, que perdurou por quase dois anos, tempo suficiente para nos tornarmos muito íntimos, e confidentes.
    Andávamos sempre juntos, em casa, nas baladas, nas viagens e logico, varias vezes ela acabou ficando com alguns amigos meus, e eu também com algumas amigas dela.
    E claro, pela nossa intimidade, sempre acabávamos sabendo com muitos detalhes tudo o que tinha acontecido.
Acho que por estas narrativas, onde eu descobria o quanto ela era safada e somado a isso, postura autoritária que ela tinha, foram sendo o estopim para despertar meu interesse por ela.
    Aqui preciso confessar uma fantasia que sempre tive guardada as sete chaves, mas que de fato me deixam com muito tesão. Fantasiar coisas do tipo: ser submisso, dominado e traído poluem frequentemente minha cabeça. E ela tinha todos atributos para tornar isso realidade.
    Por isso todos os alertas acessos quando uma fatídica noite acabamos ficando pela primeira vez.
Gostaria de poder narrar aqui o quanto especial e quanta química foi, mas para descrever os detalhes demoraria outro conto, o fato é que foi maravilhoso, e no outro dia já estávamos apaixonados.
    Como a paixão supera a razão, passei por cima de todos os medos e duvidas e o namoro ingressou.
Não tenho como explicar, a cada dia tudo ia ficando melhor, aquela loirinha gostosa, tinha um fogo inacabável. Sexo era varias vezes ao dia e em tudo que era lugar, e assim foi por muito tempo.
Foi depois de um tempinho quando meu tesão começou a diminuir um pouco, que um fato ocorreu, e essas fantasias trouxeram o fogo todo de volta.
    Estávamos em uma balada, eu Nanda, um casal de amigos e Rodrigo que estava sozinho, dançávamos em uma rodinha, era tarde, e já tínhamos bebido todas, não lembro porque, eu e Nanda havíamos discutido, e eu tinha pegado um pouco pesado com ela.
    Eu sai para ir ao banheiro e quando retornei tocava uma musica sertaneja, vários casais dançando, cheguei e nada da Fernanda, olhei para o salão e ela estava lá, dançando com o Rodrigo.
Nesse exato momento eu fiquei lembrando ela me narrando as vezes que tinha ficado com ele no passado.
Ela narrando o quanto tinha gostado, que ela era muito bem dotado, que tinha uma pegada forte, que tinha feito ela gozar muito e agora estavam dançando bem ali na minha frente coladinhos, meu sangue ferveu, primeiro o ciúmes...pensei “vou matar essa vadia”.
      Ele tirou o cabelo da orelha dela, falou algo, ela riu e deu um tapinha nele...notei quando ele puxou ela forte pela cintura, ela como resposta abriu um pouco as pernas, ele enfiou a perna entre as dela fazendo roçar.
Com os dois logo ali dançando, eu comecei a imaginar o que ele estava falando pra ela, se ela estava sentindo o pau dele roçando, se estava gostando. E quando me dei conta não sentia mais ciúmas e sim um tesão enorme.
    Acabaram a dança e vieram como se nada tivesse acontecido, mas o volume diferente nas calças dele denunciavam o crime.
Engoli o orgulho e puxei ela para dançar, quando a abracei, senti seu corpo quente, seu perfume era maravilhoso, o roçar do tecido do vestidinho curto, o corpo que arqueado pelo salto alto era obrigado a ficar coladinho ao do parceiro, não teve outra meu pau endureceu na hora.
    Ela sentiu e se afastou um pouco.
    Puxei ela com carinho, e sussurrei:
    - Desculpe amor...
Continua logo logo ....