Confesso a vocês que sou uma mulher que gosta de sexo de uma forma bem intensa, bem selvagem, os homens com um ar de dominadores mexem com minha cabeça, e o Gabriel era assim, ele tinha 34 anos, negro, professor de Judô, um corpo forte, grandão, tinha cerca de 1,90 de altura, não tinha um corpo sarado, mas um corpo forte e grande, parecia um guarda roupa. Depois da nossa primeira experiência no clube, voltamos a nos encontrar outras 2 vezes, mas apenas com o intuito de nos conhecermos mais, conversar, isso sempre entre outros amigos em comum. Houve então uma sexta feira que ele me ligou, disse que estaria dando um churrasco em uma fazenda de um amigo, e que queria muito que eu fosse com a minha amiga Júlia, que era sua prima. O churrasco seria no sábado. Eu disse a ele que falaria com Júlia e que combinaria com ela, ele então disse que eu levasse um biquíni, pois na fazenda tinha uma piscina grande e que estaria liberada. Liguei para Júlia, que disse ter combinado de sair com seus pais, mas que ela iria comigo ao churrasco, ficaríamos um tempo lá e depois iríamos embora, eu concordei. Como naquela semana estava brigada com meu namorado, e ele já não me ligava a 2 dias, resolvi que iria sem falar com ele.
No sábado, por volta de umas 11:00 hs, Júlia me pega em casa e seguimos para a Fazenda, que ficava a uns 80 km de Curitiba, coloquei um shortinho jeans curto, blusinha folgada e uma sandália, por baixo um biquíni fio dental minúsculo, azul, de laços laterais. Levei na bolsa uma roupinha reserva e outro biquíni, apesar de saber que não ficaria muito tempo, eu sempre saio precavida. Chegamos à Fazenda por volta de 12:10 hs. Gabriel veio nos receber, usava apenas uma bermuda e estava sem camisa, lindo como sempre, me deu um beijo na boca, pois Júlia sabia de nosso rolo. Assim que chegamos à área da piscina onde estava tendo o churrasco, eu e Júlia ficamos super sem graça, pois o churrasco era em comemoração ao aniversário da academia de Gabriel, e só tinham homens na fazenda, eram cerca de uns 15, apenas eu e Júlia de mulheres. Ficamos um pouco desconcertadas, mas resolvemos aproveitar já que estávamos ali, Júlia conhecia alguns dos alunos e professores, e Gabriel me apresentou a cada um deles. O sol estava lindo, a fazenda era grande e muito aconchegante, cerveja à vontade, música alta e todos se divertindo, alguns dos rapazes já desfilavam de sunga, exibindo seus corpos, todos olhavam pra nós duas com desejo, mas mantinha o respeito, afinal Júlia era prima de Gabriel e eu, no entender deles, a namoradinha dele. Por volta de umas 16:00 hs, Júlia recebe uma ligação, eram seus pais pedindo que ela voltasse pra casa, pois eles já tinham compromisso marcado, ela disse que precisava ir, e Gabriel logo disse que eu ficaria e que me deixaria em casa depois, como eu estava gostando muito da festinha, resolvi ficar. Júlia se foi, e assim que ela saiu, Gabriel disse para eu aproveitar o resto do sol da tarde e ficar de biquíni, a principio tentei dizer que estava bem daquele jeito, não queria apenas eu de mulher naquele local, ficar de biquíni, até por que ele era bem pequeno, mas Gabriel insistiu e disse que eu não me preocupasse, e que era bonito, era pra ser visto. Fui então ao banheiro, tirei o shortinho e a blusinha, ficando apenas de biquíni, quando saí, todos eles olharam pra mim como se fossem lobos famintos, foi até excitante, mas ao mesmo tempo, fiquei corada de vergonha, cheguei perto de Gabriel, ele me deu um beijo, dizendo que eu estava muito gostosa, e que queria que todos os amigos vissem o quanto eu era um avião, por isso dali em diante, eu serviria a todos, buscando as cervejas e assim desfilaria meu corpo gostoso e minha bunda para eles, e assim foi, eu toda hora ia buscar cerveja no freezer, passava pra lá e pra cá, e sentia eles me comendo com os olhos. Aquele exibicionismo todo me deixava com certo tesão, até por que também estava bebendo e ficando soltinha. Teve um determinado momento que eu resolvi pegar um pouco de sol, passei bronzeador no corpo e me deitei em um esteira, ficando de bruços. Eu percebia Gabriel e os amigos dele bebendo e conversando, falavam meu nome, mas eu não me importava. Quando eram cerca de umas 18:30 hs, alguns amigos foram embora, e ficaram apenas o Carlos, dono da fazenda, Gabriel e eu. Pensei que Gabriel me levaria embora naquele momento, mas ele disse que tinha que ficar para poder arrumar toda a bagunça, e que talvez dormisse por lá mesmo e que queria que eu ficasse, fiquei confusa, pois não tinha planejado e nem avisado que dormiria fora de casa. Ele então disse que já tinha ligado para Júlia, pedindo para ela avisar na minha casa que eu estaria com ela em uma festa de família, e que bastava eu ligar e confirmar. Depois dele muito me beijar e dizer que ele ficaria muito feliz se eu ficasse, fiz o que ele mandou, liguei em casa e confirmei que estaria com Júlia. Passamos a arrumar o local, e depois, já com tudo pronto, continuamos à beira da piscina, Carlos assando uma carne pra nós três, eu de biquíni, e Gabriel me falando muita sacanagem no ouvido. Carlos então foi tomar um banho, aproveitei para dar um mergulho na piscina, Gabriel sentou-se na borda, ficando com os pés dentro d´água. Fiquei à sua frente, entre seus joelhos, a profundidade ma fazia ficar com a cabeça na altura de sua barriga. O safado então, sem a menor cerimônia, tirou o pau pelo lado da sunga e disse:
– Vem cá minha loirinha tesuda, vem mamar no pau do seu negão vém, coloca essa boca aqui na cabeça da minha rola e passa a língua que eu quero sentir ela bem quentinha.
Apoiei as mãos em seus joelhos, e passei a língua na cabeça do seu pauzão moreno, grande e grosso. O pau de Gabriel tinha uns 22 cm , um verdadeiro tesão de vara. Ele mandou eu apenas mamar a cabeça, e foi o que fiz, fiquei lambendo aquela glande molhada, como se fosse um sorvetão de chocolate, chupando com gula e vontade, pois sou gamada em dar esse prazer aos homens. Gabriel me olhava com uma cara de safado, dizia que iria me comer bem gostoso, e que todos seus amigos elogiaram muito minha beleza, em especial minha bunda. As vezes ele segurava o pau e batia com ele na minha cara, dizia pra eu ficar com a língua pra fora e ficava esfregando ele nela, eu ali, entregue à vontades daquele safado que usava e abusava da minha inocência. Chupei seu pau por cerca de uns vinte minutos, até que ele me puxou da água e entramos para o casarão, na parte de cima tinha uma suíte, entramos e ele disse para eu tomar um banho e ficar bem gostosinha, enquanto ele terminava de fechar tudo com Carlos. Tomei um banho bem gostoso, fiquei bem cheirosinha, deixei o quarto com a luz apagada e deitei nua na enorme cama, cerca de uns 15 minutos depois ele entrou, e foi direto para o banheiro, também tomou um banho e saiu, quando acendeu a luz, eu estava deitada de bruços, com a bunda arrebitada e esperando ele me devorar por inteiro. Devagarinho fui me curvando, ficando de quatro, rebolei pra ele, que como um cavalo cheio de tesão, avançou sobre a cama. Gabriel deitou-se por baixo de mim, e puxou meu quadril, fazendo minha bucetinha ir de encontro à sua boca quente e safada. Dizem que eu tenho uma buceta bonita, pois ela tem lábios bem carnudos, é volumosa, um clitóris saliente e deixo ela sempre bem lisinha, bem gostosa pra receber uma língua atrevida. Sentei sobre a boca daquele negro safado e passei a esfregar minha xaninha, eu sentia a língua me penetrar, eu gemia alto, me contorcia. Ele me deitou, abriu minhas pernas e continuou seu ataque oral, eu puxava seus cabelos, requebrava de tesão dizendo:
– Ai, chupa Gabriel, chupa sua loirinha vai, me lambe todinha, você ta me deixando maluca sabia.
O sacana me jogou então sob seu corpo, e passamos a fazer um sessenta e nove muito gostoso, o pau dele estava todo molhado, só com o liquido que escorre de lubrificação, abocanhei querendo engolir ele todinho, mas não cabia na minha boca. Gabriel me chupava, deixando-me cada vez mais tarada, eu sugava seu pau negro, esfregava ela na cara, babava ele sempre pra deixar mais gostoso de chupar. A língua de Gabriel me castigava, ele mordia de leve minhas coxas, o que me faz ficar sempre mais excitada, meu clitóris recebia atenção especial e me fazia rebolar em sua boca, querendo que ela entrasse dentro de mim, me possuísse. Eu já estava louca de tesão, doida pra ele enfiar aquela pica dentro da minha buceta, até que ele para de me lamber, sai da cama, pega um preservativo e coloca em seu pau. Estávamos em uma cama king size, dessas bem altas, eu então fiquei com os pés no chão, me debrucei em cima da cama, ficando toda arrebitada pra ele, que chegou pertinho de mim, e disse:
– Nossa, que rabo é esse, que bunda grande você tem loira, tu é mesmo uma cavala, e merece levar muita pica sua safada.
Respondi dizendo: – Mereço é?.Então me dá o que eu mereço, enfia essa vara preta na minha bucetinha.
Gabriel chegou bem pertinho, passou a mão em minha xoxota, ela estava molhada, ensopada, já escorrendo pelas pernas, guiou seu pau até ela, segurou em minha cintura e enfiou de uma vez, naquele momento eu vi estrelas, meu corpo todo tremeu. Ele então passou a meter, enfiar e tirar aquele pedaço de carne na minha bucetinha lisa, dava tapas na minha bunda, me xingando:
– Rebola putinha, rebola na minha vara sua safada!. Você queria pica, agora aguenta !
Eu mexia o quadril, rebolava querendo provocar ele cada vez mais, estava sentindo um calor enorme, meus gemidos eram altos, pois a cada vez que ele enfiava a vara, eu naquela posição, toda abertinha pra ele, sentia todo o pau invadir minhas entranhas. Gabriel girou meu corpo, e me fez ficar deitada de costas na cama, de franguinho, ou melhor dizendo, de galinha assada, colocou minhas pernas apoiadas em seus ombros e voltou a me comer. Eu gemia e falava:
– Vai Gabriel, me come, mete com força vai, sua vara é muito gostosa, mete, assim..que delicia de pica, isso , hum , que gostoso.
Ele metia, me dominava, me fazia de putinha, e eu amava ser usada daquela maneira. Logo eu estava gozando, eu pedia pra ele enfiar tudo, gemia alto, minhas pernas ficaram moles, e meu corpo todo molhado, suado:
– Goza safada, goza no meu pau vai, sua puta loira!
Gozei profundamente, fiquei zonza, pedi pra ele esperar um pouco, pois queria tomar um banho e fui para a suíte, entrei debaixo da água fria para me refrescar, Gabriel veio logo atrás de mim, me abraçou de costas colocando sua vara ainda de camisinha entre minhas coxas, beijou meu pescoço e disse que ainda estava de pau duro, e que só pararia de me fuder depois que o fizesse gozar. Apoiei as mãos na parede e pedi pra ele meter novamente em mim, e sem pensar duas vezes ele enfiou o pau na minha bocetinha já lavadinha, toda lisinha e bem molhadinha, ele segurou em meus cabelos, fazendo-os de rédeas e me fez de égua. Desligamos a água e voltamos para a cama, agora deitado, Gabriel me fez sentar sob aquela tora, de frente para ele passei a cavalgar como uma amazona, eu subia e descia, segurava meus cabelos e rebolava com aquele pauzão todo dentro de mim.
Gabriel dizia: – Vai puta, senta, rebola sua cavala, safada, minha pica ta pegando fogo dentro dessa buceta gostosa, isso loirinha, assim , que safada você é!
Eu estava muito excitada, muito molhada, aquele negão safado me transformava em uma puta, e usava e abusava do meu corpo. Fiquei de quatro na cama, toda arrebitada e pedi pra ele me comer como uma égua, ele ficou maluco e veio com tudo, meteu a vara em mim, como um cavalo tarado, batia em minha bunda, me xingava, e depois de um bom tempo me comendo assim, disse que iria gozar. Tirou o pau da minha bucetinha, arrancou a camisinha e enfiou o pau de na minha boca, eu de quatro mamava seu pau até que ele explodiu num orgasmo profundo e abundante, ele segurou em minha cabeça me fazendo engolir seu pau e beber toda sua porra, que ainda escorreu pelo ladinho.
Fomos tomar um banho juntos, eu tinha que ir embora bem cedo, deitamos pra dormir, pelados e saciados. Acordei cedo, Gabriel não estava na cama, tomei um banho e me deitei novamente esperando ele aparecer, e não demorou ele entrar no quarto, já arrumado pra irmos embora, mas como eu ainda estava peladinha na cama, o safado me colocou de quatro e começou a me chupar, e me lamber inteira. Ele enfiava a língua no meu cuzinho e me deixava maluca de tesão, dizia que ainda iria me enrabar, pois uma mulher com a bunda igual a minha merece mesmo é muita pica dentro. Ele deu atenção especial à minha bundinha, me lambeu com muito tesão, pedi a ele pra meter de novo a pica na minha buceta, mas ele disse que não, que me deixaria com vontade de sentir ela de novo, mas que dá próxima vez me comeria a bunda, pois eu já estava mais que preparada. Eu precisava ir, ele parou de me chupar, coloquei minha roupa e saímos, ao passar pela sala me despedi de Carlos, que me olhava com um olhar fulminante, ele claro, tinha escutado todos os meus gemidos durante a noite e estava pra lá de vontade de fuder também. Assim que saímos da fazenda, Gabriel tirou o pau pra fora da bermuda e disse que eu deveria pagar a carona que ele estava me dando, me debrucei em seu colo e engoli seu pau, durante todo o trajeto até minha casa eu mamei seu pau negro, e olha, isso durou cerca de uns 50 minutos. Chegando próximos à minha casa, ele parou o carro em um local discreto, segurou minha cabeça e ficou colocando e tirando da minha boca, fudendo meus lábios até que gozou, novamente bem forte, saiu muito leite,mas eu bebi tudinho. Me recompus, agradeci ele a noite, saí do carro e fui pra casa.
Essa minha amizade com Gabriel me trouxe muitas outras experiências bem gostosas, que contarei em breve pra vocês. Como muitos já sabe, eu vendo fotos e videos peladinha la pelo whats 4,1,9,8,7,1,7,5,3,4,1 como estamos chegando no Natal, fiz um video especial pra quem comprar antes do dia 25, então me espero vc lá, vc vai gozar muito olhando meu corpinho, bjão e até o proximo conto
Que delicia belo relato digno de um filme porno linda
Excelente!!!