Gay Buceteiro: minha segunda buceta foi em um gang bang

Bom, como quem leu meu primeiro conto viu, eu fui um cara que por quase 20 anos só transei com homens. Gay total, que teve de enfrentar família e tudo para ser aceito e se afirmar, mas que, aos 36 anos de idade começou a ter desejo por mulher, deixou esse tesão acontecer e, finalmente, experimentou uma buceta. Resultado: fiquei viciado! Sim, um cara gay, mas que passou a pensar em mulher quase o dia todo!
Depois da minha primeira madeirada em mulher, em BH, voltei para minha cidade. Já era outro homem. Tinha provado para mim que meu tesão por buceta e teta de fêmea era real. Ansiedade, dúvidas eram já zero! Agora era viver mais e mais esse meu desejo.
O fato é que eu queria uma vadia fácil. Gays são acostumados a isso: fuder sem nem saber o nome. Sem rodeios, sem ensebação, sem jantar nem saidinha para cinema. E eu queria e - até hoje - é o que busco com mulheres. Paquerar não é comigo.
Bom, o lugar em que imaginava ter mais vadia querendo vara era em uma casa de swing, mas o valor de entrada para homem solteiro é alto.
Uns dois meses se passaram e a minha vontade de meter meu cacete de gay em uma vagina de novo só aumentava. O santo protetor dos zé bucetas ouviu minhas preces e fez um esquema aparecer para mim.
Comentei por alto com um amigo gay meu que eu tinha experimentado buceta e me descoberto. Ele riu e confessou: ele também curtia mulher! Só chupava buceta, mas era viciado. E mais: que ele juntava uns caras na casa dele, chamava umas putas e deixava o pau torar. Caramba, já falei que queria participar! Ele falou que em minha homenagem iria agilizar uma dessas festas breve.
O cara sabia fazer os esquemas. Em dois dias, me chamou no Whatsapp e falou: "Pode amanhã? Arranjei uma vadia precisando de grana, ela vai dar por duas horas. Para quantos caras estiverem na parada. Ela não pode dizer para. E estou vendo outra".
A resposta foi dada pelo meu pau: levantou na hora!
Sábado, umas 21h, no centro lá estava eu batendo em um prédio bem estranho, mas se aquele era o preço de ter uma buceta de novo, a minha segunda na vida, aos 36 anos, eu não iria negar a pagar o preço.
Subi no apartamento. A entrada eram R$ 40. Entrava, recebia um saco de lixo, botava o que quisesse dentro e já podia ir para meteção. Ao eu chegar, já à direita já estava uma puta rodeada por uns cinco caras. O meu amigo gay me recebeu e mostrou a outra puta que ele estava chupando há muito tempo. E falou que outra iria chegar. E havia outros caras por ali, um cômodo grande de um apê meio ferrado. Azar, queria era buceta.
Estava malhado, corpo show, autoestima na casa do chapéu. Tirei toda a roupa, botei no saco de lixo e já fui para a cama em que estava a puta. Eram agora quatro caras. Todos de roupa! Só a pica para fora. O que imaginei é que hétero não curtia se mostrar, tal. Se estavam ali para meter, então eram bem diretos. Mas tudo bem, não me acanhei Eu queria ficar pelado e assim fiquei. E o gang bang torando!
Era rodízio de pica na cadela. Um negão ali castigava demais. Eu já sabia que iria pegar uma buceta detonada, até porque a vadia era puta velha, mais de 40, longe de ser bonita, peito mais para o murcho... Ali tive mais uma aula da vida hétero: tem buceta, vou torar e me satisfazer. Cabeça de baixo não tem olho!
A ereção já não era questão para mim. Estava de boa com meu novo desejo e o pau já estava durão esperando a minha vez no rodízio. Chegou.
Lá estava eu pela segunda vez na vida com uma buça para socar! Que tesão! A cadela estava de frango, encapei a pica, vi que a buça estava molhada... E dá-lhe madeirada! Porra, fechava o olho e só deixava a sensação de ter meu pau de novo dentro de uma buceta, de fazer vadia gemer na minha tora.
Só era interrompido pelo meu amigo que estava de cara: "Porra, virou macho mesmo! kkkk Metendo pra caralho em mulher". Eu só ria para ele e aí que me exibia mais ainda. Mas aí tinha de dar a vez para a roda de caras girar. Deixei para o próximo.
Nisso já chega outra puta. Gorda tal. Eu era viciado em teta. Então era jogo. Meu amigo já nos apresentou, botei a mão na tetona... E já caí de boca. O quarto já cheirava a putaria. E mais caras chegando! Negócio estava se intensificando.
Nessa vadia não me animei a meter. As tetas já tinha me satisfeito. E aí resolvi voltar para a primeira puta para o arremate. Fiquei na roda, a vadia se contorcendo com sei lá quanto tempo de pica sem parar dentro dela. Chegou minha vez de novo. Mete rola! Mete rola! Mete rola! E aí veio: minha primeira gozada socando uma buceta. De capa, claro. Mas claro que conta: tirar a vara, mel de buceta do lado de fora e, dentro, meu leite!
Pronto, meta cumprida. O clima ali depois de eu ter gozado não estava mais parecendo bacana. Peguei minha roupa, inventei que meu namorado estava me esperando (e meio que estava mesmo. Inventei uma desculpa para ir. Ele nunca soube que eu tinha passado a meter em mulher) e vazei.
De novo, na rua, eu leve pra caramba, reafirmando o quanto eu estava viciado em buceta e que uma nova vida já era concreta para mim nesse aspecto. Mais um passo na minha jornada de gay buceteiro!
Em breve, conto mais! Não parei e não vou parar! Zé buceta com orgulho agora!