NO SWING COM OS PAIS - PARTE 2

“Mas...” ele disse em um grasnido rouco enquanto piscava os olhos em direção a sua nudez.

Mas o quê?” Margô perguntou quando um sorriso malicioso e sinistro apareceu em seu rosto. Ela entendeu sua preocupação. Entendeu que ele estava preocupado em ficar de pau na frente da filha. “Ela pode gostar.” Quando os dele se arregalaram em choque, ela não pôde deixar de rir.

“O que é tão engraçado?” Jena perguntou voltando a se deitar de bruços e observando o casal atrás deles.

“Seu pai ainda está preocupado em ficar duro na sua frente.”

“Já vi tesões antes”, disse Jena.

Não foi a confissão da sua filha que fez George revirar os olhos enquanto suspirava. Ele não era tão ingênuo para pensar que sua filha ainda era virgem. Sem saber os detalhes, ele tinha certeza de que não era verdade. Não, seu suspiro foi disparado porque sua esposa só entendeu sua preocupação pela metade. Em vez de usar palavras para tentar explicar mais ele usou apenas os olhos, um rápido piscar para seu pau e em direção a Jena foi o suficiente.

“Mesmo?” Margô o perguntou, com os olhos arregalados de sincera surpresa e encantada ao mesmo tempo. Mesmo sem suas palavras ela entendeu completamente agora sua preocupação. Ele estava preocupado que “ver” sua filha nua o deixasse com tesão por ela.

“Eu sou apenas um homem”, ele murmurou, verdadeiramente envergonhado de que sua filha pudesse ter esse efeito nele.

“Que bom que eu gosto de compartilhar.”, disse Margô. Deslizando a mão entre as pernas dele e dando um apertão em seu pau meio duro.

George não aguentou as provocações da esposa. Saber que ela estava fazendo isso de propósito só piorava as coisas. Ele não conseguiu impedir a reação do seu corpo. Quando seu começou a fica mais firme. Ele deu uma olhada rápida em sua filha. Pelo menos Jena não estava prestando atenção neles estava mais fascinada com o casal se bolinando atrás de nós. Seus olhos permaneceram por um momento em sua bunda firme e virada cima antes de tomar uma decisão. “Vou nadar”, anunciou ele, levantando-se e caminhando até a água sem olhar para trás. Com sorte, a água fria poderia aliviar a tensão do seu pau ficando duro por causa da filha e das provocações de Margô.

“Você é cruel, mãe”, Jena disse para Margô assim que seu pai saiu do alcance de sua voz.

“Estou apenas me divertindo”, mamãe disse como se não fosse nada.

“Você está fazendo mais que isso.”

“Talvez, concordou Margô, observando o marido entrar na arrebentação e apreciando a visão da sua bunda firme. Ela realmente era uma mulher de sorte por encontrar um homem tão bom. Estou envergonhando você?

“Eu acho que é fofo”, respondeu Jena, abrindo um sorriso para ela. “Eu sempre achei que vocês dois faziam um belo casal.” Ela se virou para a praia e observou seu pai com água pela cintura enquanto olhava para o horizonte. “Deve estar um inferno para ele. Estava realmente na sua lista de desejo vir a um lugar como esse?”

Mamãe acenou com a cabeça, mas seu sorriso melancólico dizia que havia mais do que isso.

“O que mais?” Jena perguntou sem ter certeza se sua mãe diria mais.

Margô ficou olhando para a filha por um longo momento. Enquanto avaliava tudo que havia para dizer. Quanto ela deveria falar para Jena? O quanto a jovem realmente poderia entender. Ela mordeu o lábio inferior enquanto considerava todas as verdades que aprendera desde os dezoito anos. Se ela contasse a verdade sobre seu casamento, como Jena reagiria? Jogando toda aquela cautela ao vento, ela eixou escapar o maior segredo que eles tinham escondido de sua filha, “Seu pai e eu temos um casamento aberto. Desde de sempre”

Margô observou sua filha absorver a noticia chocante. Jena pareceu surpresa. Ela olhou seu pai parado no mar antes de perguntar: “Você dois transam por aí?”

“Principalmente como um casal, mas nem sempre.” Respondeu Margô.

Jena refletiu sobre a informação, assustada com ela enquanto tentava aplica-la a vida que havia compartilhado com seus pais. Ela se lembrava das vezes em que mamãe saia à noite sozinha e só voltava para casa no dia seguinte. Seu pai fazia a mesma coisa, mas ela nunca questionou as idas e vinda de ambos. Não tinha como ela imaginar algo assim. Ela tentou a mãe beijando outro homem com a mesma paixão com que beijaria seu pai, mas não conseguiu. “Você está se divertindo comigo também?”

“Nem perto”, disse mamãe, rindo dela. “lembra da Karen”

“Prima do papai, sim” Jena confirmou. Por muito tempo. Jena havia pensado na mulher bonita como tia Karen, até que aprende a ideia de “prima”. Karen morava em outro estado e costumava aparecer para um fim de semana prolongado com eles. Ela não os visitava mais dede que casou alguns anos atrás. Lentamente ela percebeu porque mamãe estava mencionando seu nome. “Espere, papai comia a prima dele?”

“Ela interpretou a ideia de primos se beijando muito literalmente.
Enquanto Jena observava papai saindo da rebentação, ela se lembrou de como Karen (ainda tia Karen em sua mente) costumava dormir com mamãe e papai como se fosse uma festa do pijama. "E você?" ela perguntou, ainda envolvendo sua mente com a ideia.

"Nós dois," mamãe confirmou com um sorriso enorme no rosto enquanto observava seu marido se aproximando.

George se sentiu melhor depois de nadar, mais no controle, embora tivesse demorado muito para que o controle voltasse. A água estava mais quente do que ele esperava e era boa contra seu corpo nu, lembrando-o de nadar nus com suas primas. Enquanto caminhava de volta para o cobertor de praia, ele sentiu seu pênis e bolas balançando como um pêndulo. Pelo menos ele não estava duro. Ele avistou as outras pessoas escondidas entre as dunas. Nem todos eram casais. Ele viu pelo menos um trio se divertindo alegremente e avistou dois casais lutando trepando lado a lado. Nada disso o ajudou a manter a compostura. Nem ver sua esposa e filha olhando para ele. Ele examinou a praia em vez de olhar para trás.

"Como está a água?" Margo perguntou quando ele alcançou o cobertor e se esticou de bruços.

"Quente," ele disse percebendo que o casal atrás deles ainda se acariciava. A mulher sorriu para ele enquanto continuava acariciando o pau duro de seu namorado ou marido. George sabia que isso poderia ser visto como um convite, mas não fez caso disso, não com sua filha deitada ao lado dele. Se fossem apenas ele e Margô, então sair com aquele outro casal poderia ser divertido. Eles haviam participado de eventos de swing suficientes e ele reconhecia quando outro casal estava interessado em trocar ou algo mais. Ele sorriu de volta antes de desviar o olhar. Ele não podia se permitir pensar sobre o tipo de diversão que ele e Margô poderiam ter se a filha deles estivesse com eles.


"Mamãe me contou sobre a tia Karen", anunciou Jena, olhando abertamente para o corpo nu do pai.


"Disse o quê?" George perguntou, olhando para sua esposa enquanto ele se ajoelhava entre as duas mulheres nuas. Ele sabia que sua filha estava olhando para seu pau e não se importou. Ele estava muito ocupado olhando para sua esposa.


"Considerando onde estamos, tudo", disse Margô com um olhar fixo e um sorriso malicioso nos lábios.


George sentiu seu sangue ferver enquanto uma onda de raiva corria por suas veias. Que direito Margô tinha de contar à filha algo tão pessoal e privado? Ele engoliu em seco, lutando contra uma explosão repentina de frustração inesperada. "E?" ele perguntou, surpreso por ter conseguido manter seu tom uniforme e razoável.


"E nada", Margô encolheu os ombros. Ela tinha visto a centelha de raiva em seus olhos e a viu desaparecer com a mesma rapidez. Ela agarrou a mão dele e apertou. "Ela está crescida, George. Não há razão para esconder dela nossa vida."


George sentiu sua cabeça girar enquanto tentava envolver a cabeça em torno de Jena sabendo de seu maior segredo. Foi difícil, pois ele sentiu uma série de emoções passando por ele como ondas na praia atrás dele. Ele se sentiu chocado, com raiva de novo e, em seguida, confuso. Como ela poderia contar a Jena sem falar com ele primeiro? Ele acrescentou traído à sua lista de emoções. Ele olhou para a filha e deixou escapar apontado para o pai "Sua mãe gosta disso no cu."


"Eu também", disse Jena com um grande sorriso que esperava poder acalmar a tensão entre seus pais. "Quer dizer, eu nunca tive um homem com pau dentro dele, mas gosto de sentir um dedo ou um brinquedo lá."

George sentiu seu mundo girar cada vez mais fora de controle. Papai não deveria saber algo tão pessoal sobre sua filha. Ele ainda queria atacar e envergonhar sua esposa. "Certa vez, em uma festa, ela o irmão gozar na boca dela."


"Ei", objetou Margô, confusa com o tom zangado do marido. "Eu não sabia que era meu irmão quando fiz isso." Ela rapidamente esclareceu a história explicando uma festa de formatura do colégio bêbada, onde várias garotas, sem querer, chuparam seus irmãos. "Eles montaram uma cabine de boquete onde você não podia ver quem era o cara. Dois dos caras acharam que seria engraçado fazer irmãs chuparem seus irmãos."


"Isso é tão malvado!" Jena riu, desejando ter pensado no mesmo jogo em algumas das festas malucas a que tinha ido participado nas férias. "Você pirou quando descobriu?"


"Nem tanto", disse Margo com um sorriso. "Quero dizer, um pau é um pau é um pau, certo? E meu irmão realmente tinha um muito bom."


"Você fez isso de novo, depois de vez?"


Margo balançou a cabeça, contendo-se para admitir que o teria feito até que olhou para o marido e viu sua expressão carrancuda. Foda-se, ela pensou, jogando cautela ao vento. "Eu sempre quis, no entanto." Essa confissão quebrou a carranca de George.


"Mesmo?" ele perguntou, surpreso. Ele não tinha estado na festa, muito antes de conhecer Margô. Depois da primeira vez que ouviu a história, ele confessou ter transado com as primas. Às vezes, Margô contava essa história como um quebra-gelo com um novo casal. Margo nunca revelou que queria fazer isso de novo com o irmão.


"Isso é tão quente", Jena ronronou, ainda sorrindo para a mãe. "Às vezes eu gostaria de ter um irmão."


"Inferno, vamos convidar o tio Paulo e vocês dois podem fazê-lo", papai reclamou. Tentando levar alguma vantagem contra as duas.


"Ok," as duas mulheres disseram juntas antes de cair na gargalhada, em gargalhadas idênticas.


"Só se pudermos fazer isso ao mesmo tempo", acrescentou Margô


"Eu faço se você fizer!" Jena gritou sem pensar nisso. Ela duvidava que isso acontecesse, mas se acontecesse, ela faria se a mãe também fizesse. Por que não?


George não conseguia acreditar nas duas e finalmente desistiu de tentar. "Inferno, por que vocês duas não praticam comigo?" Ele sorriu quando isso sufocou suas risadas e risadinhas. Mãe e filha trocaram um olhar. Ambos ainda sorriam, mas nenhum estava rindo.


Os olhos de Jena se arregalaram com a sugestão de papai. Ela não entendeu seu tom de raiva e frustração. Ele estava bravo com a mamãe contando seus segredos? Por que isso importa? Eles estavam em uma praia de nudismo juntos em um resort swinger. Se alguma vez houve um momento ou lugar para trazê-lo a realidade entre eles, aquele não era o lugar e o momento?


Margo viu a expressão de olhos arregalados da filha e teve uma visão diferente das coisas. Ela entendeu que seu marido estava atacando e se esforçando para envergonhá-la, exceto que nunca funcionou com ela. Margo amava a paixão pelo sexo, tanto quanto ela podia se lembrar, ela sempre amou. Em sua mente, nada parecia tão maravilhoso quanto compartilhar a intimidade do contato sexual.


Ela nunca teve vergonha de exibir seu corpo ou dizer "sim" para quase ninguém. Encontrar um parceiro que compartilhasse seu desejo pela vida foi uma bênção multiplicada por cada ano que eles tocaram juntos. Juntos, ela e George haviam experimentado incríveis momentos de êxtase. Ela adorava vê-lo foder outra mulher e como ele às vezes olhava para ela enquanto fazia isso. Ela podia reconhecer a emoção em seus olhos quando a viu com outro homem. Sem dúvida, ela sabia que ele se sentia da mesma maneira que ela.


Se havia um truísmo em seu casamento, era simples, o prazer dele nunca subtraía do dela e vice-versa. Isso poderia se aplicar aos três também? "Eu estou bem com isso se Jena estiver", disse ela, desviando o olhar da filha chocada e surpresa para olhar para o marido. Ela o viu piscar com força e balançar a cabeça como se acordasse de um estado de fuga.


"Você está falando sério?" ele perguntou, surpreso com a sugestão de sua esposa. Ele piscou forte uma segunda vez antes de aceitar que ela estava. Margo nunca estava brincando quando dizia sim ao sexo.


"Você não tem que fazer nada que não queira fazer", mamãe disse a Jena enquanto envolvia o pau de papai com a mão. "Você pode ajudar, assistir ou simplesmente me dizer para parar e eu paro."


Os olhos de Jena mudaram de olhar para sua mãe para olhar para o que sua mãe estava fazendo com o pai. Ela olhou para seu pai e o viu olhando para sua esposa. Ele não impediu a mamãe de tocá-lo.


"Você vai me deixar de pau duro", disse ele com os dentes cerrados.


"Tudo bem", disse mamãe, passando o polegar na parte de baixo do pau dele de tal forma que Jena soube que ela estava determinada a deixar papai duro. Ela olhou para Jena e perguntou: "Está tudo bem?"


Jena sentiu suas palavras ficarem presas na garganta. Ela não conseguia falar, mas podia acenar com a cabeça. Ela engoliu em seco, quebrando o congestionamento que interferia em sua habilidade de falar palavras antes de engolir as primeiras palavras que vieram à mente. Ela queria perguntar se poderia ajudar e não ousou. Ela rapidamente substituiu essas palavras. "Parece bom", disse ela à mãe.


"Você pode ajudar", disse mamãe, puxando uma das mãos de Jena em direção ao pau inchado de seu pai. "Eu realmente não me importo em compartilhar."


Jena se sentiu uma vez removida de seu corpo quando permitiu que mamãe colocasse sua mão no pau de seu pai. Ela não resistiu ao convite da mamãe. Em vez disso, parecia que sua mão funcionava no piloto automático. Assim que ela tocou a carne esponjosa do pau de papai, sua mão circulou ao redor dele e ela o apertou várias vezes.


"Não acredito que você está fazendo isso", disse papai. Jena ergueu os olhos e viu que ele estava conversando com mamãe. George não podia culpar a filha por aceitar o convite da mãe. Esse pensamento não tornava o que estava acontecendo mais ou menos certo em sua mente, apenas focava onde ele colocava a culpa pelo que estava acontecendo.


"Ela pode parar se quiser", disse Margô, colocando a mão no saco de bolas do marido.


George olhou para a filha, viu como ela observava atentamente sua mão dando prazer a ele e sabia que ela não iria parar. Ele olhou para seu corpo nu e núbil, admirando seus peitos minúsculos e notando como seus mamilos rosados pareciam muito rígidos. Ele lutou contra o desejo de acariciar seu peito. "Você realmente quer ver seu pai de pau duro?" Olhando para ele com uma expressão aberta de aceitação, ela acenou com a cabeça ansiosamente.


Jena olhou para sua mãe. Os duas compartilharam um sorriso rápido que assegurou à mulher mais jovem que sua mãe estava bem com o que estava acontecendo. Jena apertou as pernas enquanto aceitava a realidade do que estava acontecendo. Peça por peça, cada elemento começou a tomar conta dela, começando com o quão intimamente ela estava tocando seu pai. Talvez estivesse errado, mas por que parecia tão certo?


Ela o sentiu ficando mais duro e queria desesperadamente que ele ficasse totalmente duro. Ela queria vê-lo completamente duro. Ela queria ver seu pau inchado e dolorido de necessidade de gozar com as veias dilatadas enquanto ele ofegava de prazer. A ideia de que ela poderia fazer seu pai se sentir assim a emocionou. O mesmo aconteceu com a ideia de ver isso acontecer com sua mãe e fazê-lo em uma praia onde outras pessoas pudessem ver os três. Tudo isso girou e colidiu dentro de sua mente e a deixou muito excitada.


Margô estudou a reação do marido, observando enquanto ele desistia de lutar contra o que estava acontecendo. Ela viu seu pau começando sua magnífica ascensão em seu comprimento total e espessura. George não tinha o maior pau do mundo, mas era muito bem-dotado. Ela sentiu o mesmo arrepio de sempre quando o compartilhava pela primeira vez. O pau de George era grande o suficiente para impressionar a maioria das mulheres, sem assustá-las de que pudesse doer foder com ele.


Ela também observou a filha. Ela viu como Jena olhava fixamente para o efeito de suas mãos naquele homem maravilhoso que Margô amava profundamente por tanto tempo. Ela sentia o mesmo em relação à filha. Ela e George criaram uma jovem bonita e dinâmica que nunca permitiria que um homem se aproveitasse dela. A filha deles estava cheia de paixão pela vida e compaixão por todos. Ela sabia que sua filha ia para os dois lados e se perguntou se Jena aceitaria um toque íntimo de sua mãe.


Embora nunca tivesse desfilado nu como sua esposa, George sempre se perguntava se poderia secretamente ser um exibicionista. A emoção de ser visto nu o impediu de se tornar um modelo para estudantes de arte, apesar da insistência de Marg. Ajoelhar-se de costas para as ondas significava que ele enfrentaria o outro casal. Eles alegremente assistiram suas duas mulheres acariciando seu pau e deixando-o duro. Ele gostou da atenção, mesmo enquanto considerava o pensamento perdido, suas duas mulheres. Isso era verdade? Em algum nível, ambas não eram suas mulheres? Ele não tinha prometido seu amor eterno e proteção para ambas as mulheres? E isso não o tornava seu homem tanto quanto qualquer outra coisa?


"Oh papai", Jena ronronou. "Você tem um pau tão lindo!"


Ouvir a filha falando de forma tão vívida assustou George antes que ele se contivesse. Os três estavam nus juntos. Inferno, ele estava nu e de pau duro por causa do toque dela, por que uma boca suja o surpreenderia? Ele sorriu pela primeira vez desde que percebeu o erro que cometeu de trazê-las nesta viagem. "Estou feliz que você gostou", disse ele, deixando-a ver seu sorriso.


"Outra pessoa parece com tesão", disse Margô, olhando para a filha e reconhecendo os sinais de excitação tão claramente quanto os sentia em seu próprio corpo. Os mamilos inchados de Jena imploravam por atenção e ela percebeu como Jena continuava se contorcendo.


"Tudo bem?" Jena perguntou, sentindo um rubor engraçado passar por ela. Parecia estranho ser excitada na frente de seus pais e ainda mais estranho ter sua mãe falando dela e de seu tesão.


"Está tudo bem", disse Margô, segurando um de seus seios e beliscando um mamilo. O que ela realmente queria fazer era sentir um dos mamilos de sua filha entre os dedos. Por enquanto, ela ficaria satisfeita em se tocar.


"Está tudo bem, se alguma de vocês quiser fazer mais," George sugeriu, curioso para ver até onde eles iriam agora que o gelo havia sido quebrado entre eles.


"Acho que seria mais divertido ver por quanto tempo podemos mantê-lo de pau duro", Margô sugeriu com um sorriso malicioso e sinistro. George gemeu. Margo tinha o péssimo hábito de forçá-lo a se tocar por horas antes de satisfazê-lo. Ela adorava levá-lo à beira do orgasmo antes de parar e admirar sua excitação. Às vezes, ele a provocava sobre ligar para uma de suas namoradas (ou até mesmo para sua prima) e sair com elas em vez dela. Ela sempre disse a ele para ir em frente, contanto que ela pudesse assistir. Era apenas mais um dos muitos jogos sexuais que gostavam de jogar.


"Vamos nadar!" Disse Jena, gostando da sugestão da mãe.

George correu atrás das duas mulheres rindo e correndo para as ondas quentes e azuis. Seu pau duro balançava para cima e para baixo enquanto corria, mais uma distração excitante do que um incômodo. A água estava ainda melhor em sua segunda entrada nela. Os três pularam contra cada onda em sua crista, salpicando seus rostos com água salgada. Margo flutuou em seus braços, envolvendo-o com os braços e as pernas e beijando-o profundamente. "Eu te amo", disse ela, alcançando entre eles e brincando agarrando seu pau duro.


"Ei”, vocês dois estão fodendo?" Jena perguntou, chegando mais perto. O grande e brilhante sorriso em seu rosto traiu suas palavras.


"Ainda não", disse Margô, afastando-se e deixando o marido em pé na água que o cobria até a cintura enquanto alcançava seu peito. Ela saltou com cada onda, apreciando como a água azul e límpida acariciava seus seios. Através da água, ela podia ver a ereção de George ainda inchada e orgulhosa de si mesma.


"Vamos tentar afogar o papai!" Jena gritou, pulando nas costas do pai e tentando empurrá-lo. Ela não pesava o suficiente para ter um impacto em sua habilidade de manter o equilíbrio. Em vez disso, George sentiu o corpo nu de sua filha pressionando contra suas costas e ela se agarrou a ele. Ela saltou para cima e para baixo contra ele, esfregando seu corpo nu contra o dele enquanto gritava por ajuda de mamãe.


Margo entrou na briga, colocando seu peso nas costas dele enquanto agarrava o marido e a filha. George não estava resistindo. A água salgada deixou as duas mulheres animadas demais para afetá-lo. Rindo, ele agarrou as mulheres até que se virou e percebeu que estava segurando sua filha pela bunda enquanto ela pressionava seu corpo nu contra o dele. Por um longo momento, seus olhos se encontraram enquanto sorriam amplamente. "Eu te amo, papai", disse ela, beijando na bochecha antes de abraçá-lo com força. George se sentiu hiper ciente de seu pau duro latejando a poucos centímetros de sua vagina. Se ele relaxasse o aperto em sua bunda um pouco, ele poderia aliviá-la em cima de seu pau.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: NO SWING COM OS PAIS - PARTE 2

Foto 2 do Conto erotico: NO SWING COM OS PAIS - PARTE 2

Foto 3 do Conto erotico: NO SWING COM OS PAIS - PARTE 2

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Comentários


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moreno1786 Comentou em 28/12/2021

Mais um que merece meu voto, aguardo o próximo. Parabéns!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
NO SWING COM OS PAIS - PARTE 2

Codigo do conto:
192207

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/12/2021

Quant.de Votos:
23

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5