Helen é um pouco acanhada no início e vai se soltando, mas nesse dia ela já cortou meu barato:
Pode parar com essa conversa, estou ficando com tesão, estou na ótica e não posso nem me masturbar, nem começa…
Eu já estava louco de tesão nesse momento e perguntei:
O que você vai fazer quando terminar aí, quero ir te ver?
Só havia um detalhe: eu estava em outra cidade, cem quilômetros de distância e trabalhando. Além do mais, há alguns meses a gente não saia e ela nem estava falando comigo, mas eu não consegui me segurar, quando se trata da Helen, sou viciado, um escravo. Tudo que envolve ela rouba meus sentidos e eu perco o controle.
Ela logo respondeu:
Se você estiver na cidade, passa lá em casa umas dezesseis horas pra gente se ver, conversar.
Eu nem pensei duas vezes, respondi que estaria lá às dezesseis. Fui correndo tomar banho e me arrumar, eu tinha menos de duas horas pra chegar lá e meu carro não é um carrão que eu pudesse acelerar para chegar logo.
Era fim de ano, eu estava sem nenhum tostão no bolso, o que tinha dava só pra abastecer, mas mesmo assim, eu fui. Enquanto me arrumava mandei mensagem pra alguns amigos pedindo dinheiro emprestado e por precaução pedi o cartão do meu cunhado para usar caso tivéssemos que ir pra um motel, e o pior, é que eu não tinha certeza se ela iria querer fazer amor comigo. Eu não sabia como estaria o clima quando eu chegasse lá.
As dezesseis e vinte e cinco cheguei na cidade onde ela morava, mandei mensagem pedindo a localização da casa dela porque ela havia se mudado há algum tempo, ela me mandou, cheguei no portão e esperei ela aparecer, ela chegou com uma roupa normal de quem está de boa em casa me chamou pra entrar e eu que estava acanhado no carro, estacionei, desci e comecei a andar até ela. Quanto mais perto dela eu chegava mais o tesão me consumia, só de olhar para aquele corpo esplêndido, ver aqueles peitos e aquela boca carnuda, aquele sorrisinho de adolescente num corpão gostoso eu já fiquei ofegante. Dei um leve selinho nela, que ela correspondeu com timidez e meio sem esperar, perguntei como ela estava, me desculpei pela demora e entramos na casa dela. Pelo tom das mensagens achei que o pai e a mãe dela estariam na casa e que seria só uma ida pra ver ela e conversar, mas para minha surpresa, ela estava sozinha. Sentamos no sofá, ela abraçou uma almofada, como sempre faz e eu já fui atacando, mas ela me rejeitou e disse:
Pode parar por aí, a gente veio conversar e você disse que queria me ver e é só isso que vai acontecer.
Eu sem jeito falei:
Você continua má como sempre, quanto mais você me manipula assim, mais desejo eu sinto, me dá um beijo vai.
Ela sorriu com aquele sorriso que tenho dificuldades em descrever de tão lindo que é, me olhou dentro dos olhos e fez uma cara de safada, um olhar de pilantra que quer acabar com você e disse:
Sossega seu tarado, parece que não vê mulher há anos, vamos conversar, me conta, como foi a viagem?
Eu conhecia esse jogo, ela ia fazendo isso, dando dois passos pra frente e um passo pra trás como uma dança erótica, e eu tolo, ia seguindo seu ritmo, minha vontade era atacá-la, arrancar suas roupas e possuí-la, mas ela era mais forte que eu, além do mais, era a parte dela que eu mais gostava, aquela astúcia e controle que ela tinha sobre mim.
Ela colocou a almofada de lado, se aproximou de mim e me beijou, eu correspondi e comecei a pegar nos peitos dela, ela deu um pequeno gemido e disse:
Para! Tá bom! Só um beijo.
Eu sorri, porque eu sabia que não era só isso:
Vem cá delícia, deixa eu matar a vontade.
Puxei ela e continuei o beijo, enfiei a mão por baixo da blusa e apertei o biquinho do peito dela, do jeito que ela mesma me ensinou, sem puxar, sem torcer, apenas uma pressão gradativa, do jeito que ela gostava. Ela me afastou, se levantou e me puxou pro quarto, chegando no quarto ela deitou na cama, de bruços virada com a cabeça pro meu lado e falou:
Não vai tirar o short não? Deixa eu ver esse pinto que eu cuidei com tanto carinho (quando eu operei da fimose, ela era quem cuidava, passava remédio e isso ela nunca esqueceu).
Eu tirei, já de pau duro e ela colocou a boca na cabeça como ela sempre gosta de fazer, mas dois segundos depois ela enfiou o pau todo na boca, até os lábios encostarem nas bolas, ninguém jamais chupou meu pau como ela fazia. Ela enfiava ele todo sem engasgar (apesar de não ser enorme, era um pau normal, uns quinze ou dezesseis centímetros talvez). Ela não chupava rápido, mas também não era devagar, era com um ritmo apropriado pro momento e pro tesão, mas o que mais me deixava louco era o quanto ela colocava fundo, eu sentia a cabeça entrar na garganta e quando eu abria os olhos e olhava pra ela, ela estava me olhando e com aquele sorrisinho ainda no rosto. Eu sabia que se continuasse assim eu iria gozar, então tirei a boca dela, dei um beijo nela com o gosto da minha pica e falei pra ela se virar na cama. Ela obedeceu, terminou de tirar a roupa e comentou:
Nossa, seu pau continua gostoso como sempre. Vou querer saborear mais vezes.
Eu controlei um pouco meu tesão porque apesar de me sentir rendido nas mãos dela eu também tinha meus truques e ela sabia muito bem disso. Me deitei do lado dela, beijando muito aquela boca deliciosa. Ela tem uns lábios carnudos, macios, uma boca com tamanho bom, compatível com a minha. A gente se beijava com uma umidade perfeita, nem muito babado, nem seco. As línguas se tocavam enquanto as mãos passeavam pelos corpos, eventualmente, quando eu pegava nos biquinhos dos peitos dela ela dava gemidinhos e suspiros, eu desci minha mão e passei na bucetinha carnuda dela, com os dedos, afastei os grandes lábios e encharquei dois deles naquela buceta melada e escorrendo. Nunca houve uma vez em que eu tocasse a buceta dela que não estivesse molhada, deliciosamente pronta pra ser penetrada. Ela estava sempre disponível pro sexo, sempre com tesão, sempre molhada, sempre disposta. Depois de molhar bem os dedos, subi a mão e comecei a massagear o clitóris dela, curiosamente, ela gostava que fosse feito do lado direito e foi assim que eu fiz. O grelo dela estava durinho, entumecido e pulsante, eu estava doido para chupá-lo, mas eu gostava de sentir ela sugar com mais força o beijo quando estava quase gozando. Por isso eu prolonguei os toques, ela tremia o corpo todo e que corpo magnífico, ela tremia, gemia e me beijava. Quando senti o beijo com muita pressão, parei o toque, encerrei o beijo e comecei a descer minha boca, primeiro pelo pescoço dela, depois no meio dos seios, passei fui até o umbigo, voltei e lambi aquelas auréolas rosa claro, momentos antes de sugar o bico do peito. Senti ela arrepiar enquanto pegava minha mão e colocava na buceta de volta, eu, já querendo descontar os jogos iniciais, passei direto e enfiei os dois na bucetinha molhada. Busquei tocar o ponto G dela, curvando os dedos para cima, não muito fundo, mas logo encontrei o tecido rugoso que indicava a direção e comecei a alisar com pressão, sentindo a ponta do dedo escorregar. Ela tentou apertar as pernas, mas logo se abriu e deu o gemido mais gostoso que eu já ouvi na minha vida. Ela estava gozando, mas diferente de algumas outras mulheres, ela não ficava amolecida, nem ofegante, ela ficava mais excitada e enérgica. Eu soltei a boca do bico dos peitos e desci rápido posicionando minha cabeça no meio das pernas dela, suguei os grandes e os pequenos lábios com força enquanto via o grelo dela pulsar, pressionei os dedos com mais força no ponto g e envolvi aquele botãozinho rosa na minha boca, senti ele pulsar na minha língua, suguei com toda a força que eu tinha e passei a lingua nele de todo jeito que eu conseguia, minha mandíbula doía, ela quase quebrava meus dedos, e gemia. Meu pai! como ela gemia gostoso. Ela puxava as carnes daquela buceta volumosa e cheirosa pra cima, o grelo ficava ainda mais exposto, eu sugava com força enquanto ela gemia alto, senti ela gozar de novo, parei de chupar, levantei a cabeça e falei pra ela:
Fica de quatro...
Ela logo ficou de quatro, e só de olhar pra ela naquela posição e sentir o cheiro gostoso daquele cú e daquela buceta virados pra mim, eu quase gozei. Uma bunda enorme e linda.
Cheguei bem perto dela e passei meu pau naquela sopa de saliva com o gozo dela. Ela gemeu e deu uma tremidinha. A buceta dela era um buraquinho muito apertado no meio de uma carne rosada, a buceta mais molhada, apertada e quente que eu já tinha comido na vida. Quando coloquei a cabeça do meu pau na porta, ela se jogou para trás engolindo meu pau todo de uma vez, e a ordem que veio dela foi clara:
Mete! Mete!
Eu metia com força, tanto que ela ia caindo pra frente e eu seguindo, ambos ajoelhados na cama, quando ela encostou a cabeça na cabeceira da cama eu segurei naquela cintura saborosa e meti com toda força, alguns segundos depois a buceta dela começou a apertar meu pau, ela começou a gemer e tremer. Aquele gozo era uma obra de arte, porque ela não diminuía o ritmo, eu dava tapas fortes, apertava a cintura, metia com força, xingava ela:
Tá gostando né puta, mete nesse pau vadia safada, assim, cachorra sem vergonha. Você queria gozar na minha rola, minha puta, então goza!
Ela gozava muito, a cada um ou dois minutos ela gozava e não diminuía, depois de segurar meu gozo até o limite, tirei pra fora, enchi a bunda dela de porra gemendo e suando. Eu estava acabado, mas ela ainda queria mais.
Infelizmente, os pais dela estavam perto de chegar, ficamos poucos minutos deitados, respirando e dando beijos leves enquanto eu acariciava ela toda. Me levantei, disse que iria tomar banho em casa, me despedi dela e fui embora. Já na ânsia de um novo encontro.
Alguns amigos perguntam: Você ainda sai com a gordinha? Eu respondo:
Gordinha? não. Excesso de gostosura.
E todo mundo que olha no meu rosto sabe o resto da resposta.