Bom, o primeiro motivo foi o começo de um novo ano letivo, não da faculdade porque as aulas presenciais voltariam só na metade de 2021, mas sim de um curso de inglês que eu jurei a mim mesma que começaria. Por sorte, a escola já estava aberta para receber os alunos, odeio aulas online. Chegando na recepção, aquele frio na barriga com receio do desconhecido, me sento nas cadeiras e observo o movimento enquanto a escola enche de alunos aos poucos. Faltando 2 minutos para o início da aula, sinto um perfume diferente, de bom gosto, cítrico e aromático, perfeito pro calor que fazia naquela noite. Ouço passos firmes chegando, uma voz rouca cumprimentando e rindo para algumas pessoas ao longo do corredor. Um homem de porte médio, cabelos médios e cacheados, bem hidratados, um corpo aparentemente bonito e atlético se escondia por baixo da camisa social vinho com as mangas puxadas até o antebraço, um look que eu com certeza não imaginaria ver em um professor de curso. A calça social marcava suas coxas grossas, o que me chamou a atenção. Olhei e disfarcei com certa vergonha.
Com uma prancheta na mão, ele começou a listar quais eram seus alunos ali mesmo, na recepção, chamando por nomes, um por um. Sem ordem alfabética, o meu foi o último:
- Emily? - perguntou ele, me olhando fixamente nos olhos enquanto sorria com os olhos com um ar acidentalmente sedutor.
Senti meu rosto esquentar, junto de um arrepio na nuca, e só consegui acenar pra ele com a cabeça.
- Meu nome é Diego - prosseguiu, como se estivesse falando só pra mim - e eu serei o seu professor pelos próximos meses. Venham comigo.
Durante as primeiras aulas daquele mês, por diversas vezes eu tive que me forçar a prestar atenção no assunto, principalmente quando ele chegava perto para corrigir algum exercício na minha apostila e se debruçava sobre a mesa, passando dois dedos levemente pelas folhas e me fazendo tremer por dentro, exercitando minha maldita imaginação. E quando parava de pé na minha frente, reto, eu olhava para o alto, no fundo dos olhos dele, por cima dos meus óculos, e nos encarávamos assim por alguns segundos.
Quando ele escrevia no quadro, a calça social cinza realçava aquela bunda gostosa. No fundo ele sabia que me provocava, e eu quis brincar com isso: escolhi um vestido preto rodado bem curto e fiz questão de demorar bastante pra arrumar o material ao fim da aula, sendo a última aluna a ir embora. Não acreditava que estava tendo essa coragem e sendo safada a esse ponto, mas eu realmente queria muito ele em mim. Me abaixei pra pegar um lápis que caiu acidentalmente mostrando o máximo possível das minhas coxas. Saí da sala, mas voltei pra tirar uma dúvida, e me deparei com ele encostado no quadro, bebendo sua água, a camisa meio desabotoada, o cacete duro feito pedra, de lado, marcado na calça apertada. Fiquei sem jeito, mas senti minha buceta piscar quase que imediatamente, a boca salivando, louca pra cair de boca ali mesmo, mas sem poder. Ele, com um sorriso safado no rosto, disse:
- Vem desse mesmo jeito na quinta-feira. Boa noite.
Voltei pra casa com a calcinha encharcada, sem acreditar que aquilo tinha mesmo acontecido, e sem acreditar que mais iria acontecer.
Passei a quarta-feira inteira com a cabeça no dia seguinte. Deixei o mesmo vestido pronto, como ele pediu, uma lingerie rendada de mesma cor e resolvi ir com um salto alto dessa vez.
Quinta-feira a noite, chovia muito forte. Em um dia típico, eu teria optado por ficar em casa, mas esse não era um dia típico. Decidi pegar um Uber até a escola.
Cheguei alguns minutos atrasada e ainda assim era a única aluna presente. Ouvi vozes vindo do corredor, a recepcionista pedindo para o professor fechar a escola pois tinha uma emergência e não poderia esperar até o fim da aula. Voltou para a recepção, arrumou seus pertences e disse:
- Emily, o Diego já está te esperando na sala.
Meu coração acelerou, chegou a hora.
Andei lentamente até a sala, bati na porta e entrei dando um sorriso inocente, sem ter um pingo de inocência naquele momento.
- Eu gosto assim, aluna dedicada... veio até no meio da tempestade - disse ele, irônico.
- Essa aula eu não perderia por nada - respondi, entrando no clima dele.
- Os alunos já me avisaram que não vêm, os outros funcionários já foram embora, vou fechar a escola e já volto - finalizou ele, balançando as chaves e saindo da sala.
Fechei a porta, sentei na mesa espaçosa dele. Tirei minha calcinha e esperei de pernas entreabertas. Meu coração acelerado, não acreditava que aquilo estava realmente acontecendo. Não acreditava que estava sendo vadia a esse ponto.
- Demorei tanto porque a senha do alarme não est... - disse ele sem concluir ao abrir a porta e me ver sentada, bem puta e totalmente entregue.
- Vem... - disse, séria.
Ele vem na minha direção, olhando nos meus olhos, desabotoando a camisa. Eu poderia assistir essa cena por horas. Se encaixa entre as minhas pernas, segura firme na minha nuca e me dá um beijo lento e intenso que me faz perder o fôlego. Seguro firme o cabelo dele, com a outra mão começo a arranhar suas costas e passar a mão pelo seu corpo, fazendo sua camisa, já desabotoada, cair no chão. Sim, o corpo era tudo aquilo que eu imaginava: gostoso, todo definido de academia mas sem exagero, tinha algumas tatuagens pelo tronco que não tive tempo de ver bem do que se tratavam.
Senti a mão dele, quente, firme e delicada ao mesmo tempo, acariciando minha coxa já arrepiada e subindo mais ainda o meu vestido. A outra mão puxava o meu cabelo com força, expondo meu pescoço que ganhava beijos de língua e lambidas que faziam minha buceta piscar e molhar a mesa e o meu vestido. "Você não sabe o quanto eu fantasiei com isso", disse ele no meu ouvido com a voz rouca, embargada de tesão. Não aguentei e soltei um gemido nessa hora, descendo a mão e sentindo o caralho grosso, bem rígido pela calça, pulsando. Apertei e fiz ele gemer também. Automaticamente cruzei minhas pernas em volta dele fazendo ele colar mais ainda em mim, sentindo o membro no meu clitóris, roçando enquanto mordia seu lábio.
Me afastou novamente, passou o dedo de leve na minha buceta, sorriu, incrédulo com o quão molhada eu estava. Colocou dois dedos sem nenhuma dificuldade, mexendo como se estivesse me chamando pra ele enquanto abaixava as alças do meu vestido e descia os lábios molhados pelo meu pescoço, até chegar nos meus peitos, beijando e chupando os bicos duros. Senti meu cu piscar de tesão nessa hora.
Eu poderia gozar ali, nos dedos dele, mas não quis. Não ainda. Segurei a mão dele e tirei de dentro de mim. Ele levou os dedos pingando até a boca e chupou, sentindo meu gosto e me beijando em seguida, me fazendo experimentar do meu próprio mel. Me segurou pelos cabelos me fazendo deslizar pela mesa até pisar no chão, enquanto tirava o cinto da calça com a outra mão. Senti meus joelhos enfraquecerem e fui caindo devagar olhando ele nos olhos. Desci o zíper da calça, desabotoei e a abaixei junto com a cueca, revelando um pau rosado que pulou bem ali na minha cara, batendo pesado na minha bochecha esquerda, muito grosso, cheio de veias, pulsando e babando. As bolas grandes e inchadas penduradas que eu já estava louca pra aliviar. Por mais que ele segurasse minha cabeça, me convidando, não pude evitar de segurar o caralho firme com as mãos, que mal fechavam em volta, e deslizar naquele pauzão pra frente e pra trás, admirando por uns 10 segundos antes de abocanhar aquele pau inteiro. Deixei uma gota sair e pingar na minha língua e fui seguindo ela até chegar na cabeça do pau, girar a língua bem devagar em torno dela e finalmente sentir aquele caralho quente e gostoso na minha boca cheia de água. Os gemidos dele não saem da minha cabeça até agora. Ainda agachada, ele me encostou com as costas na mesa, ainda segurando meu cabelo. Olhei pra ele e fiz que "sim" com a cabeça. Ele começou a meter o pau devagar na minha boca, a saliva escorrendo pelos cantos e molhando meus peitos. Começou a ir cada vez mais fundo até chegar na minha garganta e meter com mais força e rapidez. Engasguei uma ou duas vezes, parando pra respirar e continuando a punhetar a piroca linda, chupando as bolas antes de voltar a mamar. Não aguentei e comecei a me tocar enquanto ele fodia minha boca, com três dedos dentro de mim. Queria muito gozar, e ele percebeu. Tirou o pau da minha boca, me beijou segurando meu queixo e dando um tapa de leve na minha cara. Sorri, bem vadia. Me pegou no colo, me colocando deitada em cima da mesa com as pernas para cima e me dando a melhor chupada da minha vida, passando toda a língua quente e molhada no meu clitóris e observando todas as minhas reações. Segurei ele firme pelos cabelos e rebolei na boca dele com força até gozar gostoso, me tremendo por inteira e melando a cara dele todinha.
Só então percebemos que eu ainda estava de salto e ele com as calças arriadas. Rimos. Prontamente levantou uma perna de cada vez, tirando um salto, depois o outro, dando leves beijos nos meus pés, enquanto tirava suas calças uma perna de cada vez. Os beijos foram subindo para a panturrilha, cada vez mais intensos e molhados. Mal percebi o quão perto aquele pauzão estava, finalmente, da minha buceta. Quando percebi, prendi a respiração rapidamente num susto, aguardando ser preenchida. Ele colocou tudo de uma vez, revirei os olhos e joguei a cabeça pra trás, gemendo alto. Pensei até em segurar a voz, mas ninguém nos ouviria ali. Gemi, gritei, segurei na mesa enquanto ele metia com toda a força que podia, suado, gemendo alto comigo, segurando e flexionando meus joelhos pra entrar cada vez mais fundo. Conseguia ouvir minha buceta encharcando o pau dele inteiro.
- Caralho, que delícia que você é... - disse ele, ofegante, entre gemidos.
- Vai gostoso, me fode com força, vai! - gritei.
Segurou com uma mão o meu pescoço, gentilmente. Segurei por cima e apertei um pouco mais. Colocava fundo em estocadas firmes e rápidas, sentia o saco pesado bater com violência na minha bunda.
Ele me puxou pela nuca e, sem tirar de dentro, me pegou no colo, me encostou na parede e continuou me fodendo.
- Fode sua puta, amor... me fode gostoso... - sussurrei, o que fez ele meter com o dobro da força.
Senti minhas pernas adormecerem a cada metida, minhas costas batendo contra a parede, sabia que logo gozaria de novo e, pelo jeito, ele também. Mas eu ainda não queria. Queria dominar, queria domar aquele pau, fazer ele enlouquecer, me sentir, fazer ele gemer e nunca mais se esquecer de mim.
- Senta na cadeira - mandei.
Ainda sem tirar de dentro, ele sentou comigo no colo, surpreso com a minha audácia. Tentei me controlar ao máximo, senti as mãos dele pelo meu corpo; pelas minhas costas, meus peitos, segurando minha bunda com força. Sentia o pau pulsando bem fundo dentro de mim enquanto brincava, rebolava, subia até a cabeça, descia até o final, sentindo aquele cacete me preencher, sentindo os lábios da minha buceta abraçarem cada centímetro. Quis brincar com as bolas que, molhadas com o meu mel que escorria, deslizavam entre os meus dedos
- Você vai me fazer gozar desse jeito - ele falou, olhando pra minha boca com um olhar quase perdido.
- Ainda não... - respondi, fraca - quero mais uma vez...
- Então vem - disse ele, puxando meu cabelo com força - rebola gostoso nesse pau, minha putinha...
Não me contive e rebolei, rebolei com a minha maior força, gritando, segurando ele pelos cabelos, arranhando seus ombros, sentei e prendi o pau dele bem lá no fundo. Senti encostar de leve no colo do útero e fiquei, esfregando pra frente e pra trás.
- Goza pra mim - ele falou, com a boca encostada no meu pescoço.
Puxei o rosto dele pro meio dos meus peitos e gozei. Gozei tanto que perdi todas as minhas forças. Gemi tanto que nem me reconheci. Me tremi da cabeça aos pés. Os dedos dos pés dobrando involuntariamente. Molhei a cadeira toda.
- Sua vez - disse ofegante, olhando pra ele com um sorriso de satisfação.
Me deu um beijo, mordeu minha boca, me colocou de pé e me virou de costas, me debruçando sobre a mesa. Fez questão de me chupar, separando minhas nádegas, segurando com força. Novamente, me tremi inteira, ainda sensível, mas já ficando com tesão de novo. Subiu, passando a língua pelo meu cuzinho, beijando minha bunda, lambendo e mordiscando minhas costas até em cima, puxou meu cabelo e deu beijos lentos na minha nuca, mordeu minha orelha, até eu começar a rebolar involuntariamente, já querendo mais. Colocou o pau em mim, devagar, até o fim. Já sem forças, pedi pra ele meter. Meus joelhos já estavam se dobrando, meus pés já saindo do chão. Ele acertou um tapa firme na minha bunda que me fez prender a respiração. Tesão. Senti vir de novo. Outro tapa. Tesão aumentando. Metendo firme, forte e rápido, seu gemido cada vez mais alto. Meus olhos revirando, não podia acreditar que gozaria mais uma vez. Outro tapa. Que delícia. Puxou meu cabelo mais forte. Outro tapa.
Vem, só mais um, me dá só mais um...
Outro tapa. Deu e segurou minha bunda firme, sem parar de meter.
Gritei de prazer, minhas pernas enfraqueceram e saíram do chão, uma lágrima escorreu. Gozei mais uma vez.
Ele percebeu. Senti a rola mexer dentro de mim. "Vou gozar", ele disse, quase que numa súplica.
Desabei no chão imediatamente, as pernas fracas dobrando, exausta, virando de frente pra ele. Segurei com vontade aquele cacete totalmente encharcado da minha buceta, mamei com tesão quando percebi o pau pulsar na minha mão e segurei as bolas. Senti elas contraírem, e foi aí que ele encheu toda a minha boquinha, sete jatos de porra quente e grossa que eu fiz questão de engolir na hora, deixando ele de pernas bambas como eu. Continuei chupando devagar por mais um tempo, vendo ele tremer inteiro, até dizer chega.
Deitamos no chão sobre as nossas roupas com a luz apagada por alguns minutos até a respiração normalizar e entendermos tudo o que tinha acontecido.
O relógio já batia 22h, fim da aula. Hora de voltar para casa. Ganhei uma carona, conversamos sobre diversos assuntos mas não falamos uma palavra sobre sexo no carro, como se nada tivesse acontecido.
Nunca mais usamos aquela sala dessa forma, mas nas semanas seguintes ele já achou outros lugares pra poder me ensinar mais.
delicia demais