Como descobri a punheta

Bom, antes de tudo vou ressaltar que nasci nos Estados Unidos, mais precisamente em uma cidadizinha do norte dos Estados Unidos chamada: Providence, o motivo que meu pai é americano, porém minha mãe é brasileira, mas eu cresci no Brasil desde os 2 meses de idade, estou ressaltando isso, pois como quase todo homem americano, eu sou circuncidado, confesso que gostaria de não ser, porém fui circuncidado com apenas 15 dias de vida, afinal nos Estados Unidos 88% dos homens com 15 anos ou mais são circuncidados, então por essa razão, eu já estava com meus quase 15 anos, e ainda não tinha descoberto a punheta, confesso que sem intuito algum já havia tentado esfregar meu pau com as mãos antes, talvez por extinto de homem, mas por ser circuncidado, não rolou, e por essa razão, eu já estava com quase 15 anos, e ainda nunca havia gozado, pois também virgem. Na escola entre meus amigos, sempre surgia o assunto de bater punheta, por eu não saber do que se tratava, eu dizia que não fazia, e de fato eu não fazia mesmo, e mesmo amigos sempre riam e zoavam dizendo: Todos nós batemos uma, para de negar; por vergonha de perguntar o que era punheta, eu simplesmente fugia do assunto. Uma vez assistindo um pornozinho às duas da manhã, reparei que no final quando o cara foi gozar na cara da mulher, ele esfregou às mãos no pau e gozou, eu fiquei pensando como eu iria fazer aquilo quando fosse minha vez, afinal era circuncidado, então cheguei a conclusão que homens circuncidados não podiam fazer aquilo. Passados uns dias, um dos meus amigos comentou que havia gozado em um pornô de uma cavalona tesuda, lembro que pensei: Como meus amigos gozam assistindo pornô?. Passados mais alguns dias, eu conversando com um primo meu sobre pornô, eu comentei: Ayrton, eu nunca gozei em um pornô, será que devo ir ao médico? Ele meio sem entender, pergunta: Serião?. Respondi: Sério mesmo, eu fico lá assistindo pornô, meu pau fica bem duro e tals, porém só saí um negócio transparente, e nada de eu gozar. Foi aí que ele perguntou: Mas tu bate punheta né, para incentivar né? Foi aí que perguntei: Afinal, o que é punheta? Ele disse: Tu sabe ué, punheta ué. Eu respondi: Falando sério man, eu não sei o que é punheta. Ele meio sem entender e bastante sem graça diz: Punheta primo, esfregar aos mãos no seu pinto, até você gozar, tendeu? Respondi: Ah tendi, então se esfregar as mãos no pinto a gente goza, então é dessa forma que se goza no pornô? Ayrton respondeu: Sim ué, vai me dizer que tu não faz mesmo? Foi aí que expliquei: Ah Ayrton, eu sou circuncidado, eu não tenho aquela pele que cobre o pênis, então não tem como eu esfregar minhas mãos no pinto, pois não tem como deslizar a mão e gozar, tendeu? Quando ele ouviu isso, ele logo sacou que eu nunca havia me masturbado mesmo, ele disse: Nossa Tiago, que chato isso. Lembro que ficamos em silêncio, até que o Ayrton disse: Ei, já pensou em usar lubrificante? Na hora foi como se uma luz se ascendesse no fim do túnel, e como o Ayrton trabalhava em uma farmácia, no outro dia ele me descolou um lubrificante, e quando todos em casa foram dormir, tranquei meu quarto, tirei meu shorts e cuecas, liguei o computador, coloquei os fones, e lembro até hoje do vídeo que usei para estrear minha punheta, era um cara que fodia duas gostosas na beira da piscina, uma loirinha e outra japonesa, o vídeo começou, e logo logo meu pau já ficou completamente duro, taquei lubrificante no pau, e comecei a esfrega-lo com as mãos, pirei naquela sensação maravilhosa, o vídeo estava ótimo, e conforme o vídeo foi avançando, eu começava a tocar mais forte aquela punheta, e aquilo foi ficando tão gostoso, que às eu diminuía a frequência das mãos, e como era minha primeira punheta, o vídeo acabou, e eu ainda não tinha gozado, mas aquela situação me deu tanto tesão, que voltei o vídeo na metade, e fui tocando minha punheta, estava louco pelas mulheres do vídeo, que eram fodidas por um cara, e se beijavam, e se chupavam, e ao mesmo tempo aquela sensação que a punheta estava me trazendo, foi quando comecei a sentir uma sensação de prazer intenso, aumentei à punheta, e foi quando jorrei um jato branco de porra, que voou no meu rosto e peito, a sensação de gozar pela primeira vez me levou ao delírio, fiquei em êxtase por aquilo, foi aí que tudo que ouvia sobre punheta fez sentido, fiquei alucinado de como aquilo foi bom e fácil de fazer. No outro dia meu primo me pergunta: E ae Tiago, deu certo de você gozar? Eu com um sorriso sarcástico só respondi: Uuuuuu, deu tão certo que hoje vou repetir, e desde ontem nunca deixei de bater uma, hoje não na mesma frequência de quando adolescente, hoje passo semanas e até meses sem bater uma, mas vira e mexe sempre bato uma.