Um caso inesperado

O que vou narrar aqui aconteceu a dois anos e foi inesquecivel para mim.
Tenho 36 anos, muito bem casada, tenho um casal de filhos e uma vida normal e pacata. Durante a semana minha rotina se limita a trabalhar e cuidar da família. Gosto de me vestir bem para o trabalho, discretamente sexy, sem chamar muita atenção.
Tenho o costume de visitar o comércio no horário do almoço ou após o expediente para ver as novidades. Dois anos atrás abriu uma nova lojinha de roupas bem perto do meu trabalho. Lógico que não perdi tempo para conhecer.
Peguei o hábito de frequentar a loja e de vez em quando comprar alguma coisinha. Na loja trabalhavam duas funcionárias e a dona. Como fui muito bem atendida na minha primeira visita por uma delas, chamada Ana, peguei confiança e procurava por ela todas as vezes.
Com o tempo fomos criando intimidade e trocando detalhes sobre nós e nossas vidas, etc. Ela gostava muito de me atender, nem precisava chamá-la. Se ele estivesse atendendo outra cliente sempre dava um jeitinho de me dar atenção com um bom dia ou uma boa tarde, e me pedia para esperar um pouco.
Mas um dia surgiu uma pulga atras da minha orelha. Quando cheguei na loja ela estava atendendo uma cliente super indecisa, e havia uma montanha de roupas em cima do balcão. A Ana me comprimentou, e eu fui olhar as roupas nas araras enquanto ela atendia a tal cliente. Passaram-se mais uns 30 minutos, e nada da cliente se decidir. Então a Ana perguntou baixinho para a cliente se ela poderia voltar no dia seguinte porque ela estava passando mal, sentindo-se tonta. A cliente concordou e saiu. Discretamente a Ana foi olhar ela se afastando, e quando a cliente estava bem longe ela veio até mim e disse "Agora sou toda sua" e riu. Ou seja, dispensou a cliente só para me atender. Lógico que fiquei feliz, lisonjeada, e super agradecida.
Na minha visita seguinte comecei a reparar que a Ana realmente tinha muita paciência comigo, mesmo que eu comprasse sempre muito pouco. Eu olhava a maneira dela me atender sempre gentil e sorrindo. Teve um momento que ela me pegou olhando para o rosto dela e ela congelou o olhar dela em mim. Vi um brilho diferente naqueles olhos. Senti um certo arrepio girando na minha barriga. Fui para casa intrigada. Será? Ou estou confundindo as coisas?
Este dilema durou o resto do dia e a noite toda rsss. Minha curiosidade me matava. Não aguentei e fui na loja no dia seguinte mesmo, coisa que eu nunca fazia. Entrei na loja e o sorriso dela se abriu de uma forma mais radiante que das vezes anteriores. Disfarcei e pedi para ela me mostrar as novidades (ela já tinha mostrado no dia anterior). Fiquei observando os gestos dela novamente. Comecei a reparar como ela era linda. Morena, cabelos longos, pretos, lisos, lábios grandes destacados com delineador e baton discreto. Novinha, deveria ter uns 20 ou 21 anos. Quando eu olhava para seus olhos grandes, amendoados, ela também olhou nos meus, e ficamos nos fitando por loooongos segundos. Senti uma descarga elétrica percorrer meu corpo.
Nesse momento ela perguntou o que ela achava de a gente colocar as fofocas em dia na sexta-feira, depois do expediente. Ainda atordoada, topei gaguejando, sem pensar direito. Combinamos de nos encontrarmos em um botequinho ali perto para tomarmos um chopinho.
No dia marcado, cheguei antes dela. Quando chegou estava linda com uma blusinha de seda preta, combinando com os cabelos dela, calça jeans bem justa e um saltinho médio. E um sorriso lindo que ia de uma orelha a outra.
Tomamos vários chopes. Conversamos e rimos bastante. A Ana volta e meia me fazia elogios da minha beleza física (que não é tanta assim). Eu ficava até vermelha com tantos elogios. Toda hora ela tocava minhas mãos ou meus braços. Eu já tontinha com os chopes só tinha olhos para aquele sorrisão maravilhoso.
Na hora de nos despedirmos ela segurou minhas duas mãos e disse que tinha passado um final de tarde maravilhoso comigo como a muito não passava. Confesso que também amei. Ela então me pediu para dar um beijo. Dei uma gargalhada e respondi "no rosto pode". "Claro que é no rosto", respondeu ela. Não é que a danada me deu um beijo no cantinho da minha boca? Fui embora confusa, com mil minhocas na cabeça.
No outro dia, logo cedinho havia uma mensagem de bom dia dela no meu whats. Mensagem longa, com flores vermelhas ao fundo. Retibui e passamos o fim de semana trocando mensagens a toda hora, só bobeiras. E eu ria de todas as bobeiras que ela me escrevia.
Na semana seguinte mandei uma mensagem para ela: "Vamos repetir na sexta?". Lógico que ela topou na hora. Na sexta marcada, falei para meu marido que precisava ir trabalhar de carro. Ao me arrumar para o trabalho, me peguei me vestindo mais sexy que o habitual, com jeans apertado e blusa decotada. Contei os minutos naquele dia.
Novamente cheguei no botequinho antes da Ana. Estava ansiosa para que ela chegasse logo. Quando finalmente ela chegou quem abriu um sorrisão fui eu. Nos demos um abraço apertado e longo. Ela estava muito perfumada...
Conversamos durante umas duas horas, e durante esse tempo todo eu não conseguia para de olhar para a boca e os olhos dela.
Ela então disse que precisava ir embora. Lógico que ela topou. Entramos no carro, mas não liguei o motor imediatamente. Ela me olhou e sorriu. Perguntou se eu queria dizer algo para ela. Somente sorri, sem responder. Ela então: "Deixa que eu fale por vc". Tremi por dentro, imaginando o que viria. A Ana colocou a mão ela sobre a minha, foi aproximando o rosto dela do meu, fechou os olhos e me dei um beijo suave e carinhoso. Meu coração disparou, pensei que iria ter um enfarte. Ela se afastou um pouco para ver a minha reação. Fiquei muda, paralisada, afinal era a primeira vez que eu era beijada por uma mulher. Consegui dar um sorrisomeio sem graça.
Ana então colocou a sua mão direita no meu rosto e me deu um beijo daqueles de verdade, tocando as línguas. Senti uma vontade enorme de retribuir e meu beijo se tornou ardente e ofegante. Adorei aquilo, sentir que os labios femininos são tão mais grossos e macios, a saliva mais doce. Sua mão saiu do meu rosto e foi para minha nuca, me apertando com força contra a boca dela. Ela me beijou tão gostoso, com tanto ardor que me deu um calor no corpo e comecei a ficar excitada. Acho que ela percebeu e deu um jeito de esbarrar no meu mamilo que estava duro e pontudo. Nos beijamos mais alguns segundos, ela afastou o rosto e disse que era melhor sairmos do estacionamento do boteco, senão poderia nos dar problemas.
- Mas para onde vamos?
- Vamos para um lugar onde a gente pode continuar nos beijando bem a vontade e ninguém vai poder nos incomodar - respondeu.
- E onde seria esse lugar, Ana?
- Um lugar onde qualquer beijo é permitido.
Entendi a jogada dela, e também fiquei com vontade. Ela era tão novinha, na flor da idade, pele linda, cabelos lindos, corpo perfeito como as meninas da idade dela, e beijava tão gostoso.
- Seria motel, Ana?
- Isso mesmo, não perfeito?
Liguei o carro e saí devagarzinho, sem dizer mais nada. Liguei o rádio e coloquei em uma estação com músicas masi tranquilas. No caminho, ela colocou a mão no meu joelho para fazer carinho. Comecei a imaginar o que ia acontecer e fiquei mais excitada.
No motel ela pegou na minha mão para subirmos a escada. Entramos, fechamos a porta, ela pegou minha bolsa e jogou junto com a dela num sofá e ficamos com as mãos livres. Com suas mão segurou delicadamente meus dois braços junto ao meu corpo, olhou nos meus olhos e aproximou a boca dela na minha, me beijando forte enlaçando a lingua dela na minha. Ela é bem mais alta que eu, então enlacei meus dois braços no pescoço dela enquanto nos beijavamos. Um dos braços dela me enlaçou pela cintura, enquanto a outra mão repousou sobre um dos meus seios, apertando com carinho. Fiquei super excitada, cheia de tesão mesmo. Que boca gostosa ela tem.
Ana afastou-se e tirou a minha blusa, e depois o sutiã. Fiquei um pouco envergonhada, pis afinal já tive dois filhos, mas ela me fez relaxar falando baixinho:
- Linda.
Ela abaixou-se na minha frente e tirou minhas sandálias e minha calça, me deixando só de calcinha, me olhando em seguida e sorrindo lindamente. Levantou-se e voltou a me beijar, dessa vez deslizando suas maos pelas minhas costas, minha cintura e minha bunda, como querendo me ver não só com os olhos, mas também pelo tato.
Pegou na minha mão e fomos para a cama. Sentou-se na beirada, comigo em pé na frente dela. Desceu minha calcinha bem devagar. Começou a dar beijinhos carinhosos na minha barriga. Foi descendo devagar, Apertou minha bunda com as maos e depositou um beijo na minha buceta. Fechei os olhos para aproveitar ao máximo aquele momento. Sua lingua saiu de sua boca e começou a deslisar pelos meus lábios, às vezes entre eles. Que lingua deliciosa e quente! As vezes beijava, mordiscava e chupava meus lábios emeu grelhinho.
No comando ela, trocamos de lugar, eu sentada ela em pé na minha frente. Colocou minhas mãos na parte posterior das coxas dela, e deu uma puxadinha me indicando que eu deveria subir minhas mãos. Fui subindo por dentro do vestido dela, sentindo aquelas pernas lindas macias e torneadas. Cheguei até a bunda, tão firme e redondinha, perfeita. Sua calcinha, de tão minúcula, foi difícil de achar. Ela tirou o vestido, ficando só de calcinha. Segurou minha cabeça e me abraçou contra o corpo dela, entre seus seios. Ela estava tão cheirosa. Dei uns beijinhos no seio dela, toquei seu mamilo com minha língua. Nesse momento ela gemeu. Comecei a chupa-los, primeiro aos poucos, engolindo depois o máximo que cabia na minha boca.
Ela então me deitou na cama e tirou sua calcinha. Ajoelhou-se do meu lado e me deu um beijo carinhoso. Olhei para ela e falei:
- Ana, você é tão linda que fiquei encantada por você.
- Sinto atração por você desde a primeira vez que você entrou na loja.
Voltou a me dar um beijinho na boca, foi descendo, lambeu e cheirou meu pescoço, chupou meu seio tão forte e gostoso, continuou descendo com os beijinhos até alcançar minha buceta. Mudou de posição, ajoelhando-se entre minhas pernas. Abri elas lentamente, ainda um pouco sem jeito pela falta de experiência. Ela novamente lambeu meus lábios como se fosse uma gatinha lambendo seu leite, com delicadeza, mas tão gostoso! Parei para olhar aquela menina ainda, tão linda me comendo. As vezes chupava forte, as vezes enfiava a lingua o mais dentro possível. Estava me aproximando de gozar. Enfiei os dedos de minha mão entre seus cabelos fazendo carinho, enquanto ela me chupava e eu me aproximava do orgasmo. Ela sentiu-me ofegante e minha temperatura subir enquanto eu gemia baixinho. Nesse ponto ela enfiou dois dedos na minha buceta me massageando cada vez mais rápido, e colocou meu grelhinho dentro da boca de sua boca. Roçava sua lingua no meu grelhinho, as vezes mordia e puxava, as vezes chupava forte como se fosse um pequeno pênis. Vou gozar. Agarrei os cabelos dela e puxei o mais que pude forçando seu rosto, como que querendo enfiar ele dentro da minha buceta. Comecei a rebolar e melar o rosto dela todo, não aguentei e gozei maravilhosamente, como nunca havia gozado com alguem me chupando antes, soltando um urro. Ela me lambeu ainda por uns dois minutinhos e depois deitou-se de bruços sobre meu corpo.
Ela me beijou novamente, enlacei o pescoço dela com meus braços e o corpo dela com minhas pernas, deixando que ela me beijasse o quanto quizesse de tão feliz que eu estava.
Aliás ela me beijou o tempo todo e eu me entreguei por completo, retribuindo da forma mais apaixonada possível a cada beijo dela, como se naquele dia eu fosse sua namorada.

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Comentários


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desire Comentou em 10/01/2022

Adorei😍

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kati Comentou em 07/01/2022

Muito bom, parabéns Votado com certeza

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lucasemarcia Comentou em 07/01/2022

Conto super excitante! Adoramos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico aquilestte

Nome do conto:
Um caso inesperado

Codigo do conto:
192702

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
04/01/2022

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15

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