Eu sou o Bruno.
Eu acabei descobrindo que um vizinho meu da outra rua, o Kiko, queria me bater. Eu não lembro o motivo, mas ouvi dizer que ele estava esperando eu dar sopa na rua sozinho para me dar uma surra.
Eu fiquei com muito medo, pois não sabia brigar direito. Então, resolvi bater na portão do Rogério (o valentão da Vila onde eu morava) para trocar uma ideia.
O Rogério era negro, careca, meio gordinho e bem forte. Ele tinha quase 18 anos e a gente não tinha tanta proximidade, mas como eu estava desesperado resolvi ir lá.
Chegando, contei a ele que o Kiko queria me bater e perguntei pra ele se ele podia me ajudar, se podia me defender do Kiko quando ele partisse pra cima de mim.
Contei também que não era bom de briga e ele me disse que se eu desse trinta reais pra ele ele iria lá ameaçar o Kiko e dizer que se ele me batesse ele iria bater nele também.
Eu achei ótimo e aceitei o acordo, mas não sabia como iria arranjar os trinta reais, pois na época isso era muito dinheiro. Porém, estava com muito medo e disse que voltaria no dia seguinte com o dinheiro.
No mesmo dia, consegui pegar da carteira do meu pai quase metade do valor, escondido. Era uma nota de 10 e mais umas moedas, que chegavam a uns 14 reais.
Já no dia seguinte, fui na casa do Rogério e entreguei pra ele o valor.
- Falta mais da metade, Bruno. Combinado é combinado.
Então eu pedi mais um dia pra ele e tentei mexer na carteira do meu pai de novo. Só que dessa vez não tinha nada de dinheiro.
No dia seguinte fui até o Rogério novamente e pedi que ele fosse lá ameacar o Kiko pra mim, pois teria aula na segunda-feira e eu temia que ele me batesse no colégio.
O Rogerio, então disse, me puxando pra um canto e bem baixinho:
- Bruno, te falei que só faria pelos trinta pila. Mas já que tu não tem como conseguir, faz o seguinte: deixa eu comer tua bunda e tá tudo certo, daí eu vou lá.
Eu na hora fiquei surpreso com a proposta dele e disse que não faria aquilo.
- Calma, eu te como bem rapidinho lá nos fundos da fábrica quando escurecer e não conto pra ninguém.
Então eu fiz ele me garantir que não iria contar pra ninguém e acabei aceitando. Perguntei pra ele o que eu deveria fazer antes, pois nunca tinha dado o cu na vida.
Ele:
- Na hora do banho, lava bem a bundinha por dentro, que o resto é comigo.
Eu cheguei em casa, tomei um banho e comecei a imaginar o que o Rogério faria comigo. Passei a enfiar o sabonete e meus dedos dentro do meu buraquinho e fiquei de pau duro.
De rabo lavado, ao anoitecer, encontrei o Rogério e fomos caminhando em direção à fábrica.
Chegando no lugar, tava tudo escuro já e ele pediu pra eu bater uma punheta pra ele. Sentamos no chão e ele colocou a minha mão por dentro da bermuda dele.
Senti o calor da piça dele e previ o tamanho e a grossura com o toque. Não deu muito tempo e ele tirou pra fora e me mandou chupar. Era uma pica preta deliciosa: grande, grossa e sacuda.
Assim que comecei a chupar percebi que aquilo era maravilhoso e fiquei por um tempão deslizando a minha boca naquela piroca.
Ele, enquanto eu mamava, falava:
- Mas tu chupa bem, hein? Agora quero comer teu cuzinho.
Ele então passou a dedar meu cuzinho e pediu que eu levantasse e ficasse de costas pra ele, apoiado na árvore.
Começou a enfiar os dedos no meu cuzinho e a lamber, nossa, uma delícia.
- Que bundinha delícia, hein. Se eu soubesse teria te atolado bem antes… Empina ela bem pra mim que vou meter nela, vai…
Logo que comecei a sentir aquela piroca grossa roçar na minha bunda, depois dos dedos dele e das putarias que ele tava me falando, meu pau começou a soltar leite do nada, sem eu nem mexer nele, de tanto tesão que eu tava.
- Nem enfiei e essa bucetinha já tá piscando… disse ele.
Eu senti bem direitinho o momento em que entrou a cabeça do pau dele em mim e lembro até hoje. Foi muito bom! Eu tava no ápice do meu tesão. Ele começou a enfiar devagar e quando eu me acostumei passou a bombar muito rápido, enquanto falava que meu cu era uma delícia no meu ouvindo.
Eu ouvia o barulho das bolas dele batendo nas minhas coxas enquanto ele rasgava meu rabo e enlouquecia! Que delícia.
Ele começou então a gemer e tirou a pica do meu cu e me botou de joelhos de frente pra ele. Colocou a piroca na minha boca e explodiu ela de leite em mim.
Eu tomei todo aquele leite grosso e bem farto.
Já tava muito tarde e resolvemos ir embora, quando ele olhou pra mim e disse:
- Vou te proteger sempre agora, ninguém mais vai bater na minha putinha. Amanhã vou comer tua bunda mais tempo…
Ahhhh, que delícia!
AHAHA Adorei. excelente conto
Que legal! Ganhou um protetor e um macho. Você pode dizer, ó valentão é meu! Que honra.
Eita adorei,conta aí se ainda rolou mesmo com ele e como ficou com o tal do Kiko
AHHAHA mano se isso foi real conta mais. Dar com facilidade assim de primeira é pesado. Se não foi real, valeu o conto assim mesmo.
e vc nem sabia que ia gostar de dar o cuzinho para a picona preta... muito bom
Conto magnífico. Votado.
O conto é magnífico. Votado.
Delicia adorei, conta maus
Delicia de conto adorei, quero sentir também a rola gostosa do Rogerio
Delicia de conto adorei, quero sentir também a rola gostosa do Rogerio