O GALEGINHO DO CONDOMÍNIO

O GALEGINHO DO CONDOMÍNIO.                              


Quando comecei a jogar na quadra de futebol do prédio do   Condomínio, os caras me colocaram apelido por ser meio loirinho e sapeca eles começaram a me chamar de Galeguinho.
Tenho 16 anos e um irmão mais velho e eles conhecem também os amigos do meu irmão que ficam tirando sarro comigo.
Mas nesse dia que estava jogando apareceu um garoto novo no prédio e ficou sentado na quadra olhando agente jogar bola, notei que ele não era daqui, devia tá passando férias ou visitando alguém no Condomínio e parecia quase da minha idade.
Vim saber depois que ele se chamava Rogério e tinha 17 anos, ele contou que veio passar as férias no apartamento da Tia dele que mora no prédio.
O prédio é muito legal com piscina e quadra para jogar futebol.
Ele falou que já tinha vindo outras vezes e tinha gostado muito.
Falou também que tinha terminado com a namorada Daniela, e estava arrasado porque gostava muito dela.
Mas ela era muito ciumenta e como não dava para aguentar.
Eles tinham terminado e acabaram rompendo o namoro, que já durava seis meses.
            O que incomodava ele, era que eles moravam perto um do outro , e para não ter que vê-la todos os dias ele tinha aceitado a sugestão da mãe e veio passar as férias do ano letivo com a Tia.
        Falou que no inicio tinha adorado ficar sozinho no apartamento.
No primeiro dia ele disse que ficou vendo TV, tinha comidinha pronta uma mordomia total.
Que logo que chegou o tempo estava sempre fechado e não dava pra andar no Condomínio e nem para ir à piscina. Já tava sentindo um tédio.
        Mas mesmo com o tempo fechado, ele resolveu descer naquele dia que agente tava jogando futebol na quadra.
Eram dois times de seis jogadores.
E ele ficou assistindo. O jogo foi bem interessante. Quase todos os jogadores eram péssimos, mas tinha dois caras que ele reparou jogavam bem.
Um deles era eu que ficavam me chamando de ‘Galeguinho’ e que tinha feito dois gols.
        Então ele me contou   que aconteceu uma coisa que deixou ele muito irritado. Foi quando depois de terminar o jogo os caras ficaram tirando sarro comigo e começaram a passar a mão na minha bunda e me chamando de viadinho.
Ele reparou que eu até me defendia, mas os caras ficavam me torrando a paciência .
Achei engraçado e senti muito legal da parte dele quando falou que “Odiava essas criancices.”
        Ele me contou que depois chamou um deles pra perguntar “Para que ficar irritando o Galeguinho se ele joga bem e é o goleador do seu time?” .
Então eles me perguntaram se eu era daqui?,   
Ele tinha respondido que não. Então sorriram e ficaram falaram umas historias e ele queria saber porque eu deixava ficarem contando essas historias.
Então disse pra ele que já sabia porque eles ficam tirando sarro comigo e contando que eu “dava o cu para os amigos do meu irmão” , que são mais velhos.
Eu falei que não era verdade e que eles adoravam inventar essas histórias.
Falei que todo mundo pensa que sabe mas ninguém viu.
Os caras ficam contando isso para quem quiser ouvir, mas nunca confirmei , e   claro que não era verdade.
Eu senti que ele era muito legal por tomar minha defesa e senti uma atração diferente por ele, tinha gostado das preocupações dele, quando ele falou que não quis mais conversa com os idiotas que estavam me infernizando, e porque os amigos do meu irmão ficam inventando essas histórias?
N’s dois acabamos rindo e nos despedimos sem marcar nada.
Aconteceu que no dia seguinte ele voltou novamente e me encontrou   sozinho malhando, eu estava correndo pela quadra e vi que ele deu um tempo e ficou sentado como quem não quer nada.
Parei minha corrida e fui andando pra me aproximar dele, vi que ele queria me perguntar alguma coisa, quando ele levantou, vindo na minha direção puxando conversa comigo sobre o jogo de ontem.
Ele falou que também que treinava em uma escolinha de futebol.
Depois ficamos falarmos sobre times, jogos, campeonatos, ele me perguntou novamente sobre aquela bobagem dos caras no dia do jogo: “Galeguinho” falou ele: “Porque os caras ficam te enchendo, com aquela história de passar a mão?” Porque vc deixa cara?.   
Eu respondi perguntando a ele: “Você não é daqui, né?. Ele respondeu que não.
Eu então falei pra ele explicando: “Meu irmão tem dois amigos que dizem que são tarados pelas bundinhas de caras, e falam que não podem ver uma bundinha gostosa ele ficam sacaneando pra conseguir..
E quando não estão com meu irmão por perto eles ficam me cantando,   ficam dizendo que eu sou muito gostosinhoo e ficam zuando com minha bunda, ficam dizendo que eu tenho uma bunda de menina.
Querem me comer de todo jeito falando que sou muito gostosinho.
Como “eu não quero nada com eles, eles ficam inventando essas histórias”.
Fiquei pensando:
“... Quando eles me dão umas besliscadas na minha bunda tentando apalpar, eu só brigo e desconverso . E quando eles me pegam e tentam dar encoxadas em minha bunda eu fico todo arrepiado e até quando eles puxam minha mão pra amassar nos paus deles, peguei e era grande e grosso e aquilo me deixou muito arrepiado, mas não tive coragem de dar pra eles ainda não...”
O Rogerio falou que logo tinha imaginado as dos caras e que sabia que era algo assim desse tipo.
             Depois disso falei pra ele que iria me trocar o dia tava legal se ele não queria ir pra piscina, ele topou e disse que ia se trocar também.
Ele apareceu de shorte e deu pra reparar o volume dele também e foi pulando logo na piscina.
Reparei que ele era bom na natação, eu coloquei uma sunga e deixei minhas coisas no banco fui andando vendo que ele olhava pra minha bundinha querendo conferir se os amigos do meu irmão tinham razão: que minha bunda era realmente de menina, bem redondinha muito gostosinha.
Reparei nos olhos dele aquele desejo, e claro que uma bundinha gostosa assim eles queriam me comer.
Ficamos nadando e jogando conversa, mas ele sempre na dele sem se insinuar e sem interesse nenhum.
            Quando saímos da piscina e antes de ir embora eu perguntei se ele queria vir na minha casa para jogar videogame e assistir filme.
Eu também ficava sozinho em casa. Meus Pais saiam e trabalhava o dia todo, chegavam `a noite e minha avó sempre estava na casa das vizinhas jogando buraco e bingo a tarde toda, com a desculpa de me deixar sozinho estudando pra não atrapalhar.
Eu disse que poderíamos ficar a tarde toda jogando, ele topou na hora porque também ficava sozinho e seria mais legal passar a tarde jogando.
Na hora que combinamos ele apareceu, minha vó tava saindo e então   fomos logo jogar.
Eu ganhei algumas partidas, ele ganhou outras.
Chegou um ponto que cansamos ai fomos comer uns sanduiches, eu tava com fome e ele devorou tudo também.

Depois ficamos de conversa , e eu queria saber mais dele pra entar naqueles assuntos proibidos.
Perguntei pra ele: “Você namora lá na sua cidade? (ele já tinha falado de onde era e quanto tempo ia ficar).
Ele falou novamente que teve uma namorada e que tinha terminado recentemente, meio pra baixo.
Dai falei pra ele perguntando: “Então vc fica só na punheta, como eu?”.
Ele respondi que sim, meio sem graça. Acho que ele não gosta de falar disso.
Mas eu não queria deixar esfriar a conversa então disse que meu irmão colecionava   umas revistas   que   mostra sexo explícito , se ele queria ver.
Ele mostrou logo interesse e ficou curioso falando que queria ver. Chamei pra irmos pro meu quarto pra ficar escondido vendo aí Eu trouxe mostrando a ele.
Ele achou muito legais e começou a folear, eu como estava do lado dele notei que seu pau tava crescendo e ele começou a ficar de pau duro.
Eu aproveitei perguntei se ele não queria bater uma punheta eu fui tirando o meu pau e começando   na frente dele.
Ele já todo de pau duro fez o mesmo tirando o pau que reparei era bem maior e mais grosso que o meu e achei muito gostoso que fiquei me controlando pra não pegar.
             Enquanto ele ficava virando as páginas eu fiquei de olho grudado no pau dele com a boca salivando e perguntei se ele queria pra eu bater punheta nele.
Ele ficou sem reação, ficou parado olhando espantado, acho que não esperava a minha atitude, mas vi que ele balançou a cabeça concordando me dando o pau.
Como eu estava louquinho de vontade agarrei logo o pau dele e comecei a punhetar.   
Eu disse pra ele: “Não é coisa de viado. Aqui a gente bate um pro outro”.
Pela cara que ele me olhou, vi que não acreditou nem um pouquinho e viu que aquilo era uma grande mentira, mas ele estava curtindo e gostando muito que tava deixando eu pegar com vontade.
Fui pegando bem de leve naquele pau gostoso e bem grossinho alisei todinho pra sentir e depois fui aumentando a pressão com vontade sentindo o bicho crescer e pulsar na minha mão.
Ele reparou que eu ia até o fim dele gozar , então ficou bem a vontade se ajeitando melhor.
Ele ficava olhando para mim, e eu   com um sorriso no rosto me deliciando com o pau dele falando:. “Pau foda você tem”.
A minha vontade era lamber e engolir aquele pau todinho, mas não ia dar bandeira logo no inicio, pra ele ficar com desejo afim de querer mais.
Acho que ele ficou meio sem graça, mas deu um sorrisinho gostando. Talvez ninguém tenha elogiado o pau dele antes.
Mas nem demorou muito e já senti o pau dele já gozando jorrando gostoso.
O esperma caiu na minha mão e em cima da revista eu nem me importei até gostei, ele até pediu desculpas por ter me melado.
             Eu falei que ia pegar papel tolha pra gente se limpar e falei: “Foi um tesão, bem gostoso né?” ele só balançou a cabeça.
        Depois daquilo ele guardou a revista e falou pra gente jogar novamente.
Ele ficou insistindo, acho que ainda estava sem graça de bater uma punheta pra ele.
Mas, pela cara ele tava muito satisfeito e tinha gostado.      
Claro que ele tinha gostado da experiência e assim que no dia seguinte eu chamei ele novamente ele veio correndo...
            Os dois dias seguintes foram bem parecidos: começávamos a jogar jogamos e depois eu batia uma punheta para ele.
No segundo dia eu já estava ansioso demais, queria tanto agarrar aquele pau e cair de boca, mas tinha receio dele se espantar.
Reparei que ele botou um short tactel e acho sem cueca pelo volume balançando, quando sentou e deixou as pernas meios abertas, acho que era um convite.
Então me aproximei e comecei a pegar no pau dele já meio bamba a bater punheta para ele, sem ele nem pedir.
Quando chegou no outro dia ele veio do mesmo jeito com aquele pau meia bomba já balançando , acho que estava louquinho de tesão que chegou a me pedir   para eu bater uma pra ele.
Eu dei um sorrindo e disse: “Tá gostando,né?”. Ele disse que sim já apertado o pau que tava começando a crescer. E pela cara dele estava adorando.
Ele começou a me contar que ontem assim que chegou em casa   teve que bater mais duas punheta, e pediu desculpas porque tava pensando na minha bunda   (ele falou que parece que eu ate ficava me exibindo, pois quando batia para ele eu abaixava o short   mostrando a minha bunda que realmente era muito gostosinha).
Ele falou que tinha gozado muito. E quase não dormiu de tanto tesão.
No jantar ele disse rindo, que falou para Tia que tinha perdido o apetite e que estava sem fome, que o apetite dele tava nas punhetas na minha intenção.
Eu desconversei, mas adorando aquela situação e vi que ele estava mesmo afim da minha bunda e não ia deixar passar batido, com certeza eu sabia disso.
Então ele falou que vinha amanhã de novo, eu falei que não seria possível porque minha vó marcou aqui em casa com as amigas dela pra jogar bingo.
No apartamento da Tia dele não dava porque tinha a empregada e ela ficava até o final da tarde, então agente teria de marcar depois de amanhã pra jogar e ver revistas, e claro que eu já tava prevendo a intenção dele que tava afim de tentar me comer.
Ele já tinha me dito que nunca teve nenhum envolvimento com nenhum carinha que eu era o primeiro a fazer essas coisas com ele, e que essas férias tava sendo muito gostosas pra ele, pois estava experimentando coisas novas e deliciosas(claro as coisas deliciosas era eu batendo pra ele).

Logo depois desse dia ele apareceu no horário que a gente combinava de jogar, parecia já um ritual, mas ele era meio desconfiado e eu não queria apressar as coisas então começamos a Jogar, depois a gente lanchava e ia ver as revistas no meu quarto.
Mas acho que ele nem mais precisava delas, pois quando eu descia meu short ele não desgrudava o olho da minha bunda e o pau dele ficava logo durinho durinho, eu também estava cheio de tesão e queria dar pra ele, mas ia deixar ele tomar a iniciativa.
Fomos pra cama ver as revistas ele se recostou nos travesseiros e foi abaixando o short que o pau dele logo pulou pra fora, eu fiz o mesmo e tirei o meu e deitei ao lado dele que de praxe tinha colocado as revistas sobre as pernas dele pra disfarçar, mas já sabia que eu ia avançar e segurar seu pau pra bater a punheta.
Estávamos deitados um do lado do outro, nesse dia eu deitei inclinado com a bunda pra cima e fui logo pegando no pau dele e começou a bater.
Vi que ele estava babando olhando pra minha bunda, quando ele perguntou: “Posso passar a mão na sua bunda?”.   
Eu respondi logo fechando a cara: “Não’, mas era pra provocar o tesão dele, por que sabia que ele não ia resistir.
Ele continuou falando : “Você bate punheta para mim, pega no meu pau amassa ele todinho e eu não posso nem passar a mão na sua bunda?”.
Eu olhei pra ele, com um sorrisinho safadinho, porque meu pau já tava duro e cheio de tesão e disse: “Tá, se for só passar a mão, tudo bem. Mas nem tente passar o dedo no meu cu, não” e dei um sorriso meio safado... sabendo que ele não ia ficar só nisso..

Eu já estava de bruços deitado na cama inclinei de ladinho oferecendo minha bunda pra ele   e continuei agarrado no pau dele quando senti que ele começou a passar a mão na minha bunda falando que era maravilhosa e uma delícia, e eu sentindo os arrepios e me controlando pra não falar nada.
Ele ficou   um tempo alisando e apertando a minha bunda se deliciando. Não tava aguentando e tinha que provocar ele, e falei: “Que gostoso. Suas mãos são tão macias e bem gostosas”
Senti que ele ficou mais ousado e bem de leve começou a passar meu dedo indicador por cima do meu cu.
Como não falei nada ele continuou com a “massagem” na minha bunda e cada vez mais que ele dava uma amassadinha ele passava o dedo no meu cu eu me arrepiava mais ainda, quando ele tentou colocar o dedinho no buraquinho eu dei gritinho “Aiiiii!!!!....” mas não fugi, ao contrário, pra atiçar ele mais um pouquinho dei uma empinadinha pra ele ..quando senti ele tentando enfiar bem devagar.
Ouvi ele perguntando. “Tá doendo?”,   Eu disse que não.
Ele ficou enfiando e tirando o dedo do meu cuzinho, molhava com saliva e fazendo como se estivesse me comendo. Eu só dava uns gritinhos gemendo.   
Depois que ele tirou o dedo vi que se levantou aproximando com o pau dele durinho , e senti quando ele começou a roçar na minha perna e foi subindo ate chegar na minha bunda.
Dei um gritinho pra ele e falei: “Olha lá”.
Ele então falou:. “Cara, só estou passando o pau na sua bunda”.
Como não falei nada ele continuou com a “massagem”, agora com o pau dele ralando na minha bunda, ele começou passando no reguinho e foi encostando bem no buraquinho do meu cu que já tava piscando.
Mas mesmo assim falei pra ele: “Olha aê ... não enfia, não”. Ele ai resolveu jogar uma conversa fiada para ver se colava. “Só quero botar a cabecinha, para saber como é, nunca comi um cuzinho”.
Eu falei: “Não”... mas não fiz nada só deixando ele avançar”.
             Abri um pouco mais as pernas e empinei a bunda senti ele tentar forçar enfiando novamente.   
Dei um gemido e falei pra ele: “Tá, pode enfiar, mas só um pouquinho”... alí pegue aquele hidratante encima da cômoda e d~e uma meladinha, ele prontamente fez logo.
EU já estava deitado de bruços, puxei o travesseiro e coloquei   debaixo da minha barriga e fi quei com minha bundinha   empinada pra ele. Abri as pernas e ouvi quando ele deu um suspiro olhando o buraquinho do meu cu rosadinho.   
Ele passou hidratante no pau e deixou meu cuzinho bem meladinho e comecou a enfiar. Empinei mais a bundinha pra cima e quando senti o pau dele deslizando dei um gritinho.
Ele falou..”Quer que parar? Eu só dei mais um gemidinho e balancei a cabeça ..nãoooo, mas nada que não pudesse suportar e senti o pau dele ele entrando fácil.
Ele queria saber se estava doendo. Eu respondi: “Um pouco”. Muito pouco, eu pensei. Ele comecou a enfiar e tirar bem devagar falando “Que cuzinho gostoso..karalho..que delicia, não sabia que um cuzinho era assim tão gostoso...”.
Ele foi acelerando cada vez mais e enfiando mais fundo até que meteu todo . Eu já estava todo molinho, fui me abrindo, me entregando todinho.
Eu gemida com vontade pois estava muito gostoso, ele me fudendo com vontade. Ele estava com tanto tesão que falou que não tava mais aguentando e ia gozar, senti ele inundando de porra meu cuzinho que ficou todo melado.
             Quando ele tirou o pau com a gala toda escorrendo em sua mão, falando..”Que cuzinho mais gostoso... vou me lavar....”
             Quando ele voltou eu estava sentado na cama sorrindo. Ele me perguntou se eu tinha gostado. Falei que tinha adorado.
Ele ainda disse “...Que nunca tinha comido uma bundinha tão gostosa, que os caras falavam era de verdade”.
Depois nos vestimos e ele foi embora.
Nos três dias seguintes a avó ficou no apartamento. A rodada do bingo seria lá e durariam os três dias. Depois disso, ele ainda voltou, com muita tesão.
            Jogamos, e quando ficamos pelados eu fui logo sentando no seu colo, dando selinho nele e já sentido o pau dele durinho, sussurrei no ouvido dele: ‘Vou viajar de férias amanhã.
Então essa será a nossa despedida. Me come hoje quantas vezes quiser, antes de minha vó chegar..rsss...”.   
Ele me comeu duas vezes.
O meu tesão era tão grande que ficava falando pro Rogério.. “Vai...mete mais ...vaiii   .. ” , e quando virava a cabeça para trás com cara de putinha e ele metia com vontade.
Depois disso nos despedimos.
Falei para nos encontrarmos ano que vem (o que não aconteceu porque me mudou do condomínio) e nunca mais vi o Rogério.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O GALEGINHO DO CONDOMÍNIO

Codigo do conto:
192856

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/01/2022

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