Arlequina - Parte 1

Era Carnaval, depois de um dia inteiro de folia e alguns beijos trocados casualmente me deixaram mt excitado. A procura de sexo.
O tempo ainda não colaborava, estava ameaçando chover e começando uma garoa fina. Foi aí que me ocorreu uma ideia, buscar algo em minha lista de contatos.
Já tinha algum tempo que tinha ficado com Arlequina, uma mulher bonita, 1.50 mais ou menos, com o corpo na medida, suficiente para dar um contorno as curvas sensuais dela e valorizar sua bundinha redondinha espetacular. Resolvi entrar em contato.
- olá! Tudo bem? E aí ficou pela cidade no Carnaval?
A msg foi enviada e entregue. Aguardei alguns minutos com o chat aberto, mas como não teve resposta, segui o fluxo de pessoas tentando chegar no meu carro.
Já estava indo embora e quando entrei no meu veículo, resolvi consultar o WhatsApp para ver se tinha alguma novidade.
Arlequina respondeu:
- Oiii! Tudo ótimo, sim! Eu estava agora pouco em um bloco de rua e estou indo para casa agora, uma pena pois estava esperando mais de hj.
A isca saiu melhor do que a encomenda. Enviei uma msg descompromissada e recebi de volta praticamente um convite para ser mais ousado. Logo falei:
- Podemos resolver isso...estou saindo de um bloco tb indo para casa. Quer fazer algo?
- Sim! Me encontre na esquina da minha casa.
Então ela me enviou a localização.
Apesar de termos saído outras vezes, eu não conhecia o endereço. Quando fui ver, era em um bairro de classe média, porém na fronteira com um dos bairros mais violentos da cidade. Me deu um frio na barriga imaginar que algo poderia dar errado nessa aventura, mas parece que esse quesito acabou aumentando ainda mais o tesão.
Me dirigi ao local.
Quando me aproximei vi Arlequina, com uma blusinha básica justa, deixando a barriga um pouco de fora e uma saia jeans. Ela tinha mudado o visual de seus cabelos castanhos, antes usava-os mais longos, mas agora tinha cortado na altura dos ombros.
O novo visual deu a ela um ar ainda mais safada. Sim ela já era muito safada de um jeito encantador. Uma mulher acelerada, com consciência do que quer. Adoro isso.
Estacionei próximo a ela e ela pediu que eu abaixasse o vidro. Estranhei, mas prontamente abaixei.
Ela abaixou, deixando o decote avantajado a mostra e falou:
- Hoje eu quero ser sua puta de rua.
Na hora meu pau respondeu, me obrigando a ajeitar a bermuda. Ela percebeu e deu uma risada safada.
- Entra aí. - respondi prontamente.
Ela entrou e sentou de pernas abertas propositadamente.
Entrando na brincadeira perguntei:
- Quanto é o programa?
- Só tem uma condição: hj vai ter que ser mais de uma foda.
Me aproximei dela já sussurrando no seu ouvido: gostosa assim é impossível ser uma só.
Ela me puxou e me beijou. Migrou sua atenção para meu ouvido, deu um beijo e um gemidinho de quem tá gostando. Me fazendo arrepiar.
E sussurrou: vc tá esperando o que? Eu estou toda melada e sem calcinha na rua louca de tesão.
Minha reação foi imediata, falei:
- Vamos para um motel.
Ela riu de forma sensual novamente e me disse:
- Que motel o que, quero te dar no meio da rua
Nessa hora eu fiquei sem reação, mas parti com o carro para sair de frente da casa dela.
Andamos alguns poucos minutos.
Ela nessa hora já estava brincando com sua bucetinha no banco do carona.
Estava mt molhada, estava toda depilada, exceto por uma faixa de pelos um pouco acima do paraíso. O que me excitava ainda mais.
Fomos para uma rua mais deserta, atrás de um motel.
Assim que parei ela pulou para o banco de trás. Saí do carro e fui ao seu encontro pelo lado de fora.
Quando abri a porta ela já estava deitada. Brincando com seu clitóris de frente para mim. Que visão maravilhosa.
Abri a bermuda com meu pau já saltando pra fora. É um penis tamanho normal 16 cm com uma bela cabeça roxa.
Quando ela viu isso, interrompeu seu auto-prazer e resolveu me dar um pouco de atenção.
Puxou minha cueca para baixo e começou a chupar, com uma vontade fora do habitual.
Toda aquela situação inesperada e inusitada estavam me deixando louco, meu pau contraía em sua boca de forma quase automática. Ela passava a língua parecendo profissional, nunca tinha feito desse jeito antes.
O tesão estava incontrolável e acabei soltando:
- Sua puta.
Ela me respondeu:
- Sou mesmo e gosto disso.
Enquanto batia com meu pau em sua cara.
Eu ameacei retribuir o favor do boquete mas fui interrompido por ela com um tapa na cara. Confesso que nessa hr cortou um pouco o clima para mim, apenas por alguns segundos, mas o que ela disse em seguida subiu ainda mais o tesão:
- Ta doido? Puta não se chupa. Se fode.
Quando ela me falou isso, fui tomado por uma vontade imensa de socar sem dó nela.
Passei a mão por trás da nuca dela e agarrei no cabelo, puxei seu rosto para bem próximo do meu rosto e falei:
- Eu vou socar sem dó em vc sua puta de rua.
- Quero só ver.
O desafio dado, tarefa executada.
Coloquei o preservativo (apesar da insistência dela de não usar) e apontei meu pau na porta de sua xaninha. Nem precisava encostar pra perceber o quanto estava quente.
Pelo clima do momento enfiei tudo de uma vez, sem muito aviso, ou carinho.
O que fez com que ela soltasse um gritinho de dor. Sussurrei no ouvido dela:
- Boa garota. Aguentando tudinho.
Iniciei os movimentos de vai e vem com ela ainda de frente para mim. Estava maravilhoso.
Ela me olhando com uma cara de safada levantou a blusa para deixar os seios a mostra.
Estavam durinhos, isso fez meu pau pulsar dentro dela.
E ela percebendo o efeito virou até a cabeça olhando para cima.
Estava socando sem dó quando ela estremeceu toda. Apertando seus próprios mamilos. Foi quando falei: goza na minha pica sua cadelinha.
Imediatamente senti uma pressão no pau, e percebi um líquido escorrendo de sua buceta, chegando a molhar meu banco.
Acelerei ainda mais os movimentos. Quando senti que ia gozar tirei o pau e a falei:
- Vem cá. Nao gozo dentro de puta. Em puta se goza ja cara.
Ela só respondeu: - Delícia
Ela chegou mais perto e logo seu rosto estava coberto de porra quente. Ela estremeceu de novo e me confidenciou que gozou ali msm.
Me recompuz, vestindo a bermuda novamente e fui para o banco da frente. Ela tb fez esse movimento. Mas não limpou a porra da cara, não deixei.
Eu tinha prometido mais de uma e estava com planos....
[Continua na parte 2]

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Comentários


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paulo2020 Comentou em 07/01/2022

belo conto quero ler mais e coloque fotos bem votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Arlequina - Parte 1

Codigo do conto:
192923

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
07/01/2022

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1

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