Mauricio...

Assim se deu minha iniciação...
Na época do colégio entrou um novo aluno na minha sala. Maurício era seu nome.
Ele era mais velho, tinha reprovado dois anos.
Ele tinha mais de 1,70, era peludo (o que eu achava lindo nele), tinha um sorriso de canto de boca, encantador.
Acabou que, na separação de grupos de trabalho, meu nome foi sorteado junto ao dele. Então, a professora de português, nos colocou como dupla para apresentarmos um trabalho sobre Grande Sertão Veredas. Eu já tinha lido esse livro (reconheço que era nerd) então era só montar os esquemas de apresentação.
Marcamos na casa dele e, chegando lá, me deparei com ele sem camisa. Quase morri. Ele era ainda mais perfeito do que eu imaginara.
Depois de me recuperar do meu desconcerto, entrei e já começamos a trabalhar. Naquela época não tinha internet e nem computadores. Eu já estava com a BARSA aberta, pesquisando, lendo, fazendo marcações e ele sempre em volta de mim. Até que tocou o telefone e houve esse diálogo:
M: Fala parceiro! Hoje não vai dar... Estou fazendo trabalho com um bonitinho aqui (minha face enrubesceu). Não, ele não curte não, ou melhor, não sei. Cara, ele é novinho, nem a pau. Se alguém relar a mão nele eu acabo com a pessoa. Tá, depois nos falamos.
Eu olhava para ele como se eu estivesse diante do Superman.
Ele pediu desculpas por ter me chamado de bonitinho. Fiquei meio sem jeito, mas disse que estava tudo bem.
Terminamos o trabalho naquele dia e começamos a conversar. Ele me disse que nunca gostou muito de estudar, mas que estava mudando de opinião. E me disse que estava encantado com a minha organização. Eu agradeci e me levantei para ir embora. Ele pegou na minha mão e me puxou para um abraço, me colocando no meio daquele monte de pelos. Eu devo ter ficado mole, pois ele segurou minha cabeça, como se eu tivesse desfalecido. Então Maurício pediu para eu não ir e me deu um beijo. Foi o melhor beijo de toda a minha vida.
Ele tirou minha roupa e a dele. Ver aquele corpo peludo, seu pau grande e duro, ativou dentro de mim uma eletricidade que eu não sabia que fosse possível. Ele me deitou sobre a sua cama e veio por cima de mim. Eu era gordinho (como sou até hoje), tinha as tetinhas mais altas, como as meninas, e ele veio me beijando, mordendo meu pescoço, meus peitinhos, minha barriga... até que chegou no meu pauzinho (era pequenino). Mordeu a minha virilha, me proporcionando um êxtase que me deixou mole. Eu decidi retribuir... depois de beijar sua boca, desci para seus mamilos entumecidos e cheios de pelos, suas axilas perfumadas, sua barriga, até chegar naquele pau peludo, reto e cheio de veias, com uns 17 cm e a cabeça grande. Lambi, mordi, chupei. Peguei em suas bolas, coloquei as duas na boca, causando um arrepio no meu peludinho. Ele pediu para chupá-lo mais um pouco que ele ia me fazer feliz... Assim o fiz. Chupei seu pau um pouco mais e, de repente, ele me pede para deitar de costas pra ele. Fiz o que meu macho pediu e ele começou a passar um cremezinho na minha bunda. Inseriu um dedo, dois dedos... Deitou sobre minhas costas e foi introduzindo seu cacete dentro do meu buraquinho. Eu gemia de dor e de tesão. Senti que ele parou um pouco para me acostumar com aquele adendo dentro de mim e, num movimento involuntário, ele começou a me penetrar com mais vontade. Sentia sua pélvis indo e vindo, com vontade, e assim ficamos por uns minutos. Senti seu pau ficar maior (se é que era possível), ele gemendo no meu ouvido e um líquido quente começou a me preencher. Tive meu primeiro orgasmo com ele. Foi incrível.
Durante o período em que estudamos juntos, nos encontrávamos quase sempre para repetir esses momentos. Nesse trabalho, em especial, tiramos a nota máxima e a professora ainda nos indicou para mudarmos de turma, tendo em vista a qualidade do nosso trabalho.

PS: Peço desculpas pelo tamanho do texto. Sou um pouco prolixo ao escrever e acabo devaneando, me atentando aos detalhes.