A convenção 2

Detalhando como foram os dias na convenção.
Quando chegamos no hotel, percebemos que nossos quartos eram lado a lado, não falamos nada, mas pensamos a mesma coisa. Isso não vai dar certo rsrsrsr.
Iniciamos os trabalhos, passamos o dia atarefados e tals. No final da tarde todo o pessoal foi tomar um banho, trocar de roupa e etc.
Chegamos no quarto, quando entrei e ia fechar a porta, ele colocou o pé e entrou rapidamente, já fechando a porta, me segurando contra a parede e me beijando, assim como foi no banheiro do buteco.
Enquanto me apertava contra a parede e me beijava, suas mãos abriam minha calça e ele já segurava meu pau, eu também já estava com o pau dele na minha mão, sentindo endurecer, quente e a cabeça ficando melada.
De repente ele abaixa e começa a me chupar, engolindo o quanto aguentava e, ao mesmo tempo, com as mãos na minha bunda e os dedos passando cada vez mais perto do cuzinho.
Nesse tesão todo, não me segurei por muito tempo e enchi a garganta dele de porra quentinha.
Entramos no banheiro, tomamos banho e fomos prá cama ainda molhados. Ele me jogou na cama e já veio por cima de mim. eu sentindo seu pau duro e melado escorregando no rego da bunda. Mordiscando minha nuca, falando que era minha vez de ser o putinho dele e que ia me foder até cansar. Senti que a cabeça do pau encaixou na porta do cuzinho, melada como estava, não precisou de esforço algum e senti abrindo caminho. fui gemendo, rebolando gostoso, já que era prá ser safado e putinha dele, iria fazer da melhor forma possível.
Quando dei por mim, estava com aquele caralho enterrado até o saco, gemendo, rebolando, mandando ele me foder e ele me segurando pelo pescoço, socando com vontade
- Me fode com vontade, vai. Mete tudo, mostra quem é o macho aqui
E ele me comia muito gostoso, até que senti sua respiração fica mais ofegante, seu pau inchar dentro de mim, ele me deu um mata leão e gozou dentro de mim.
Nos arrumamos e descemos para o jantar e subimos rapidamente. mas desta vez ele foi minha putinha, arrombei o rabo dele e, com ele de 4, gozei tudo o que tinha nas costas dele.
Passamos as noites fodendo com vontade, ora eu dando, ora ele.
Geralmente, acordávamos com um chupando o outro e, depois, montava, cavalgava. Eu achava que não havia muito sentido descer prá tomar o café se tomávamos leitinho quente a noite toda rsrsrs
Num próximo conto, entro em detalhes de outras noites