No glory hole com a namorada

Olá, já gostaria de começar pedindo perdão pelo conto longo, mas é mania de professor de letras. Essa história aconteceu num final de semana aleatório em nossa cidade. Eu e minha querida namorada estávamos tomando algumas caipirinhas com nossos compradores, quando papo vai papo vem, caímos num assunto que havia tomado conta da nossa cidade. Moramos no interior do nosso estado, numa cidade de médio porte que acabará de receber uma casa de swing.
Entre muitas risadas começamos a imaginar como seria uma noite na casa, especular como era o clima e se conhecidos nossos frequentariam tal lugar. Enquanto conversávamos minha imaginação corria, assim como o sangue descia para meu pau, que começava a dar sinais de vida.
Nossos compadres, muito conservadores faziam graça e julgavam os frequentadores, enquanto minha namorada, atenta como sempre, percebia meu tesão imaginando as situações que podem ocorrer lá. Mal sabiam nossos compadres que tanto eu, quanto ela, amamos explorar nossa sexualidade, embora não tenhamos ido tão a fundo até essa data. Entre nós dois já experimentamos muita coisa como inversão de papéis, rimjobs, podolatria entre diversas outras safadezas que provavelmente assustariam nossos amigos.
Entre vários risos na mesa e passadas de mão da namorada no meu pênis as horas voaram e tínhamos que ir embora. Nos despedimos e rumamos ao carro. Ao entrar, sou surpreendido pela namorada, que logo se joga sobre meu corpo, me permitindo sentir o calor de sua buceta friccionando sobre meu pau duro como uma pedra. Ela me beijava apaixonadamente, enquanto eu pegava em seus grandes e macios seios.
Recuperamos o fôlego e deixamos a adrenalina baixar, afinal não queríamos ser pegos por nossos compadres conservadores. Ligo o carro e começo a dirigir, pouco antes de chegarmos em casa ela desliga o carro e me olha com aquela cara de sapeca que somente ela sabe fazer e diz:
- amor, você ficou com vontade de ir até o swing né? Eu te conheço.
Naquele momento meu pau voltou a dar sinal de vida. Nós sempre falamos de ir até lá para ver como era, quem sabe encontrar uma solteira e ter uma experiência a três, mas nunca tínhamos nos proposto a realmente ir. Mas naquela noite tudo estava diferente, não tenho certeza se foi a conversa na casa de nossos compadres, as caipirinhas ou o tesão quem falou mais alto, só sei que olhei no fundo dos olhos dela e topei ir.
Fomos até em casa tomar um banho e trocar de roupa e decidimos ir. No caminho combinamos o que poderia ou não ser feito, quais eram nossos limites e o que esperávamos da noite. Até o momento o que nos queríamos era conhecer alguém e deixar rolar algo a três. Todos prontos, ela com uma saia branca curta e um top de renda da mesma cor, e eu de camisa preta e calça jeans. Entramos no carro e seguimos para a noite.
Chegamos à casa e nos deparamos com uma pequena fila onde percebemos alguns poucos casais, acompanhados de amigas e homens solteiros. Cada passo mais próximo da recepção nossos corações batiam mais forte, numa mistura de ansiedade com tesão. Fizemos o check-in e recebemos um par de pulseiras que nos identificavam como casal visitante, opção nossa pois não sabíamos como seriam as aproximações dentro do clube.
Entramos e logo percebemos que o ambiente não era lá muito diferente das baladas “normais” que frequentávamos de tempos em tempos. Pegamos algumas bebidas e fomos curtir a noite. Foi aí que percebemos a diferença, enquanto dançávamos percebíamos os olhares de casais e solteiros para nós, mas ninguém tomava a iniciativa respeitando a pulseira que utilizávamos.
Lá pelo meio da noite resolvemos continuar o tour pela casa. Passamos pelo darkroom, o qual não tivemos coragem de entrar, apesar de ouvirmos deliciosos gemidos saindo abafados pela pesada cortina que separava a área dos espaços comuns.
Toda a dança e sarradas que dávamos um no outro nos deixaram cheios de tesão, logo seguimos para a ala do chamado camão e de salas reservadas onde pessoas poderiam transar com outros assistindo. Minha namorada observava tudo atentamente, enquanto apertava meu pau por cima da calça.
Apesar do tesão, ainda faltava coragem para transar em público, foi então que entramos em pequenas cabines que existiam na lateral do corredor. No espaço mais reservado ergui a saia dela, a fiz sentar em um dos banco e comecei a mamar aquela buceta que transbordava mel. O tesão era tanto que nós nem havíamos percebido onde estávamos. Enquanto chupo minha mulher, olho para o lado e percebo um buraco o qual ostentava um grande pênis. Estávamos num glory hole.
Nossa primeira reação foi de susto, mas logo acostumamos com nosso vizinho rígido e solitário. Segui passando a linha entre os pequenos lábios de meu amor enquanto a observava hipnotizada pelo grande pênis enquanto se contorcia de prazer a cada lambida em seu clitóris.
Enquanto me delicio em sua buceta escuto o som de batidas na parede de compensado a qual separava aquele pênis de aproximadamente 19cm de seu dono. Talvez fosse algum código, não tenho certeza, apenas sei que olho para cima e vejo minha parceira com cara de safada me perguntando sem emitir voz, me obrigando a ler seus labios: posso?
Faço que sim e sigo chupando sua buceta deliciosa. O sinal foi o que bastou para que ela colocasse o pênis desconhecido em sua boca e começasse a chupar como só ela sabe. Logo percebo a respiração dela ficar ofegante e a buceta ficar ainda mais melada, tinha a feito gozar. Esbaforida, ela se encosta na parede contrária ao pênis, que ainda não havia chegado ao clímax. Ela percebe que agora quem observa a atento aos detalhes do pau pendente a parede era eu. Novamente batidas na parede, nosso amigo estava ficando impaciente.
Ela então olha no fundo dos meus olhos e fala:
- se quiser, acredito que nosso amigo precisa de uma mãozinha.
Novamente sinalizou que sim. Ela pega minha mão e leva até o grande pênis na parede. Sinto minha mão esquentar com o calor vindo do órgão de nosso “amigo”, e meio sem jeito início um movimento de vai e vem. Cada movimento é novo para mim, que estava acostumado a segurar apenas o delicioso pênis de silicone com o qual eu e ela praticávamos inversão.
Eu estava punhetando outro pau, algo que não fazia desde minha pré-adolescência em noites assistindo emanuele na bandeirantes. Enquanto prestava uma ajuda com a mão não tirava os olhos daquele belo pênis. Sentia cada centímetro, tateava cada veia e ouvia a respiração do macho do outro lado. Eu observava a cabeça vermelha, grossa e que começava a escorrer pré-gozo.
Enquanto punheto o pênis na parede percebo minha namorada olhando fixo para mim. Ela olha meus olhos, olha meus lábios e direciona o olhar ao pré-gozo que escorre da ponta do pau. Ela começa a tocar a buceta por cima da calcinha e me sussurra:
- lambe meu amor, eu sei que você gosta do seu, vai gostar do dele. Quentinho é direto da fonte.
Eu realmente gostava de provar o meu as punheta sozinho ou com ela. Enquanto pensava hipnotizado, ela puxou a calcinha para o lado e mandou eu lamber igual. Eu lambia a buceta dela. Eu tomei um ar, coloquei a língua para fora e passei por toda a extensão da cabeça daquele pau. Foi ali que senti o gosto delicioso daquele pré-gozo quente e viscoso.
Passei então a passar minha língua pelo restante daquele pau. Lambi a cabeça, a base as bolas e voltei para fazer mais uma coisa que nunca havia feito: mamar um pau de verdade.
Sem muita experiências, tentei repetir o que minha namorada fazia comigo. Aparentemente funcionava, já que a respiração do outro lado ficou ainda mais ofegante. Enquanto alternava entre mamadas e punheta olhava minha namorada que batia uma siririca e se delicia com a cena de seu namorado mamando como uma puta.
Enquanto punhetava aquela rola deliciosa escuto pela primeira vez a voz de nosso amigo. Uma voz masculina, mas não muito grossa e bem amistosa anunciando que iria gozar. Nisso vejo minha namorada vir ao meu lado e começar a lamber as bolas do nosso amigo enquanto eu começo a chupar a cabeça do pau.
Não precisou de muito tempo para que a respiração ofegante do rapaz se transformasse em gemidos e enchesse minha boca com porra. Aquele leite grosso e amargo era delicioso e preenchia minha boca, que logo foi completada com um beijo da minha namorada. E foi assim que descobrimos que gostávamos de dividir rola.
Ainda na cabine, sob minha cueca, meu pau babava duro como nunca e foi o que precisou para minha namorada me deitar no chão e montar nele para uma das melhores fodas que tivemos. Na parede outro pênis apareceu, esse um pouco menor que o anterior. Mas isso é história para outro conto.

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Comentários


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mariahh Comentou em 09/01/2022

Tesão de conto!!’

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sagaz420sp Comentou em 09/01/2022

que delícia, queria muito fazer isso junto com a minha!

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osmarduroegrosso Comentou em 09/01/2022

Conto votado, delícia isso, tenho vontade de transar com casal, deixar os dois me mamarem juntos,

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paulo90atv Comentou em 08/01/2022

Se vierem a SC podemos nos divertir nos 3

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Comentou em 08/01/2022

que tesão de experiência! adoro contos onde um cara hetero divide a rola com sua parceira. votado!

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casalmorenosabc Comentou em 08/01/2022

Adoramos glory hole

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patyefernando Comentou em 08/01/2022

Soh quem fez sabe como eh bom!!

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kbbia Comentou em 08/01/2022

Humm gostei. Bem escrito. Votado.

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lucasemarcia Comentou em 08/01/2022

Super excitante! Votadíssimo

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casalbisexpa Comentou em 08/01/2022

dividir uma pica na boca é tudo de bom

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penildo Comentou em 08/01/2022

Delicia de conto, hum então o corninho gosta de dividir uma pica com a namoradinha né, safado.

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olavandre53 Comentou em 08/01/2022

Mamar e ser mamado, duas das melhores sensações do mundo.




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Ficha do conto

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casallibpr

Nome do conto:
No glory hole com a namorada

Codigo do conto:
192991

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
08/01/2022

Quant.de Votos:
39

Quant.de Fotos:
0