Meu irmão Geni e eu dentro da casa em construção na saída da cidade onde morávamos.
Estava eu e meu irmão Geni indo de moto pra cidade e no meio do caminho ele falou: - Bicho, tu tá tão cheiroso que te chupo todo. Minha reação devia ser atacar meu irmão ali mesmo e agente se embocar pra dentro dos matos já que ainda estávamos em área rural, mas a mente me fez não ter reação nenhuma. Eu ouvi aquilo e fiquei calado. Eu não sabia se era só um elogio ou se era uma investida. Eu não respondi nada e ele também não falou mais nada do tipo. Fomos conversando estrada afora. Lá na festa agente se divertiu com amigos e outros irmãos, bebemos muito, mas cada copo que eu virava eu olhava pra Geni e passava o filme na cabeça sobre o momento que ele falou "te chupo todo". Até que a cachaça na mente me ajudou, chegou um momento que eu não aguentei mais, e ali mesmo na roda da galera, aproveitando o barulho de música alta, eu puxei Geni pela camisa pra ele colocar o ouvido na minha boca, e perguntei: - Aquilo que tu falou vindo pra cá, foi sério? Geni virou a boca pro meu ouvido e respondeu: - Quer que eu faça o que pra provar que foi sério? Geni me olhou e olhei pra ele, e só aquilo foi a confirmação. Continuamos a conversa com os outros, na farra, e a porra da ansiedade me invadiu. Finalmente fomos embora já era mais de 3 da manhã. Saindo da área urbana, logo na saída da cidade, na época havia casas em construção (hoje virou uma rua). Geni parou frente em uma dessas casas e disse: - Vou mijar. (Acho que ele não quis ser direto). Descendo da moto, ele olhou para os arredores, eu também olhei, não avistamos ninguém. Geni empurrou a moto pra dentro da casa, entramos, ele procurou um cômodo discreto e longe da entrada e realmente foi mijar. O abobalhado aqui sem saber o que fazer e começou tremer como se fosse a primeira vez. kkkkkkk. Mas não é isso, é porque na verdade "ficar" com o próprio irmão parece mas não é uma tarefa fácil pra mente. Geni que me puxou, me colocou na parede, meteu as mãos no meu pescoço e me deu um beijo na boca. O coração que tava disparado eu senti aos poucos ir relaxando a pressão. A gente tava com gosto de cerveja velha na boca do porra, e como eu também não sou muito chegado a beijo, levantei a camisa de Geni e abocanhei a parte que mais gosto no ser humano: o mamilo. Eu sou bom pra caralho com a língua. So na primeira abocanahada levei Geni ao delírio. Ouvi seu gemido de leve pra não chamar atenção, meti a mão no seu pau por cima da bermuda, e sua estaca chega tava tesa. Tão dura que tava ela não se mexia pra lugar nenhum. Mas explorei muito seu peitoral, aqueles mamilos avantajados, durinho pow. Chupei a barriga de Geni, meti a língua no seu umbigo e desci a boca primeiro pro seu ovo. O ovo do Geni é aquele ovo volumoso, enrugado mas sem excesso de pele. O volume das suas bolas preenchem o saco, o que facilita a exploração com a boca sem ficar puxando pele. Dei uma boa chupada por um bom tempo só no saco de Geni. Tenho uma boca que foge completamente de controle quando uso ela. Deixei o sacana tão maluco com minha chupada no ovo que ele puxou minha cara e tirou o ovo da minha boca, dizendo: - Pára doido... pára, pára. Já ia gozar. Eu disse: - Porra! Eu nem dei uma bocada na taca ainda. Geni falou: - Agora não... Só tu botar a boca na cabeça eu vou gozar. Geni me puxou pro corpo dele e ficamos nos amassos. Cada pegada gostosa do porra. Eu tava com tanto tesão que esqueci de momento que ali era meu próprio irmão. Geni sempre foi um cara tem trabalhado fisicamente porque sempre trabalhou na roça, no cabo da enxada, desde pivetezinho. Ele um moreno escuro de 1,75, forte, e naturalmente liso (puxou a nosso pai), dono de um pedaço de madeira de uns 19 ou 20cm, levemente torto pro lado esquerdo, cabeçuda pra caralho, e da grossura de uma calabresa. Eu sempre fui e sou pouco de pegar enxada, sempre fui de trabalhar em outras áreas como cultivo, plantio, viajar com meu pai pra levar frutas, farinha, tapioca, vender os produtos, etc, mas pegar enxada pra cavar cova, limpar plantação, sempre fiz pouco. Esse serviço proporcionou a meu irmão ter um corpão trabalhado sem nunca precisar academia. Nos amassos com Geni, ele se abaixou e, diferente de mim que gosto de explorar o corpo todo, ele deu logo uma abocanahada na minha madeira e chupou. Geni não era muito bom na chupada. Eu percebi que ele não tinha experiência, ele apenas botou a boca e só ficou subindo e descendo. Mesmo assim tava gostoso. A boca de Geni quente na minha rola, eu sentindo seus lábios melado de saliva (aquela saliva grossa que fica na boca quando você bebe cerveja demais, fica tempo sem tomar água e sem escovar os dentes). E Geni chupou meu ovo, sem experiência também mas foi um tesão do caralho. E aqui entre nós, é a minha primeira parte do corpo que sinto mais tesão (a segunda é o mamilo). Aquilo entre eu e meu irmão virou uma troca de mamada. Geni se levantou e me empurrou pra baixo. Dessa vez não fui pro ovo. Eu já tinha experiência no guloso desde q eu era bem leke. Coloquei a boca na madeira de Geni e coloquei ele na garganta. Só senti o quadril de meu irmãozão vibrar, ele perdeu o equilíbrio como se fosse cair, senti seus dedos entrar pelo meu cabelo, fazer força como se fosse arrancar, e ouvi o sacana gemer prendendo a garganta pra não gemer alto. Tirei sua madeira da garganta, deixei a cabeça na boca e dei uma sugada forte, senti a caceba dar umas 3 latejada na minha boca como se fosse explodir. Geni não parava de gemer, aquilo me preocupava mas o tesão que eu tava no momento não fiquei nem aí pro resto do mundo. Coloquei a língua pra fora, deixei a cabeça entre minha língua e o lábio superior, e desci até o saco, dei uma chupada no saco e subi até o meio do corpo da rola do meu irmão. Dei um chupão na lateral afim de deixar uma marca forte. Geni delirou. Subi pra cabeça pra começar uma mamada voraz, mas duas botada de rola dentro da boca senti a madeira pulsar demais, Geni começou se acontecer todo, e eu soube que ia gozar. Geni começou a explodir dentro da minha boca.... e em gemido forte ele só falava: "engole... engole... engole". Enquanto derramava... sim... eu engolia. Quando os jatos pararam de sair Geni ficou em pé normal e começou se tremer todo , com minha boca grudada na cabeça da rola e momento e outro eu colocando a rola lá no fundo da boca. Comecei bater pueta com a rola do meu mano na boca. Ele pegou no meu braço, me levantou, e disse: - Solta isso. Ele se abaixou, engoliu a cabeça da minha taca, e me descascou uma pueta filé do caralho com a cabeça dentro da boca. Eu tava num tesão do cabrumco, e não demorei a gozar. Eu gozando sou estranho... se eu tô deitado eu começo me acontecer a cama, enrolar pra um lado e pro outro... em pé, começo andar, sentindo que vou cair, mas não caio. Geni e eu estávamos em pé, e eu comecei gemer e andar me tremendo todo enquanto tava ali ejaculando. Geni ia andando abaixado acompanhando meus passos sem desgrudar a boca da cabeça da rola. Ejaculei tudo a boca do meu irmão safado, ele tirou a rola da boca, cuspiu minha gala, e se levantou pra me beijar nós com a boca galada. Beijei pra não quebrar o clima mas isso aí não curto não. Logo disse que precisava mijar, a gente largou a boca um do outro mijamos, e eu falei: - Porra...! Bicho safado você. Eu engulo a sua porra e tu cospe a minha. Geni deu risada e falou: - Porra velho, eu tentei mas a porra travou na garganta e não quis descer. Eu compreendo aquilo porque depois que a gente passa a fase do gozo tem muita coisa no sexo que a gente não consegue mais... o organismo rejeita. Tiramos a moto de dentro de casa com cuidado, saímos dali e pegamos a estrada de chão na área rural pra ir pra casa. Na estrada a caminho de casa Geni foi me dizendo que tinha um tesão do caralho em mim fazia tempo, mas que não tinha coragem de falar, mas que quando me via nu, principalmente fudendo alguém, ele tinha vontade de me pegar, me jogar na cama e fazer tudo que tivesse vontade. Fomos conversando sobre isso até em casa. Só em casa, depois do banho, que coloquei a cabeça no travesseiro que caiu a ficha de verdade: "eu peguei meu próprio irmão". Não dormi aquele resto de madrugada, amanheceu o dia eu de olhos arregalados olhando pro teto. Na cabeça passava um monte de coisa... uma mistura de medo, ansiedade, o que seria de nós ali pra frente; como também fiquei me sentindo satisfeito, cheio de um tesão diferente e gostoso dentro de mim. Foi uma mistura da porra na mente. Dia seguinte era dormindo, a gente não ia trabalhar, e foi tudo normal entre a gente, conversamos, bebemos, saímos pro rio, pro bar com amigos. E na minha mente só passando o que rolou de madrugada. Naquele domingo não rolou nada. Eu até pensei que nunca mais rolaria, mas pra minha sorte e tesão, não parou ali. ***************** Galera, desculpa se houver erros de digitação. O medo que fico ao digitar isso não me dá opção de reler o que digitei pra tentar consertar, porque eu quero é digitar logo pra apagar o texto rapidamente. Além disso digito pelo celular e meu editor de texto é uma porcaria. Abração do Dode!
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Dode, meu baiano amigo...aqui, você tem um quase irmão, que também está esperando você vir aqui me pegar e me comer gostoso, com prazer em te dar prazer S2...
Venha S2 !!!
(_*_) Betto o admirador do que é belo./.