Compartilhando minha namorada com um amigo

Quando conheci Michele eu não imaginava que por detrás daquele rostinho de garota comportada tinha uma mulher sedenta por todo tipo de safadeza entre quatro paredes, a cada fantasia sexual que realizávamos ela sempre queria algo mais e não demorou até conversarmos sobre o assunto ménage.

Já tínhamos feito algo assim com outra garota, mas ela vivia me dizendo que queria experimentar com um homem também, e já que ela havia me proporcionado o prazer de um ménage com sua prima nem tinha como eu dizer não.

Conversei sobre o assunto com um conhecido meu chamado Bernardo, ele tinha terminado o namoro não fazia muito tempo e Michele também já o conhecia, aliás ela era amiga da ex namorada dele, o que tornava a situação meio estranha, mas não impediu de falarmos e finalmente combinar um dia para realizar essa fantasia.

Recebi Bernardo no meu apartamento, nós três conversamos um pouco antes de irmos pro quarto, no início realmente me senti incomodado vendo aquele homem beijando Michele, eu me sentia traído, com ciúmes, esse sentimento ruim se manteve por algum tempo enquanto ela era agarrada loucamente por ele.

Porém, assim que Michele veio para me beijar percebi o tesão naquele garota toda ofegante, inquieta como nunca, fiz uma força para ignorar meus ciúmes e a agarrei numa mistura de raiva e desejo que não sei direito como descrever.

Eu chegava a sentir um certo nojo imaginando que na boca dela ainda teria saliva do beijo dele, mas perceber Michele entregue daquela maneira ao desejo era irresistível, se o que aquela putinha queria era safadeza, daquele dia ela nunca mais iria esquecer.

Beijei a boca dela com vontade, suguei sua língua enquanto apertava aquela bunda com força, segurando seus cabelos empurrei Michele de volta pro Bernardo enquanto falava em seu ouvido:
- Sua putinha safada, to vendo que ta gostando!

A cachorrinha ainda se virou me falando antes de começar a beija-lo:
- Ain, eu to amor! Te amo tá?

Nesse instante ela grudou louca de desejo na boca dele, soltei um tapa naquela bunda e levantei sua minissaia com mais raiva ainda, apertei aquela bunda macia com força e subi a outra mão por suas costas pensando em como deveria agir numa situação como aquela, Bernardo logo segurou seus seios, Michele se curvou para trás apoiando-se em mim e encostou a cabeça no meu ombro.

Eu estava prestes a expor os seios da minha namorada para outro homem, e pra piorar, aquela situação estava me deixando de pau duro. Mordi a nuca dela e comecei a levantar sua blusinha, Michele virou a cabeça beijando minha boca enquanto Bernardo já observava seus seios expostos.

Ele segurou aqueles peitos fazendo uma massagem enquanto Michele mordia os lábios e me olhava de relance, foi aí que finalmente criei coragem e falei diretamente pro Bernardo:
- Pode chupar, aproveita que essa cachorrinha adora!
- To vendo que já tá durinho, do jeito que eu gosto!

Bernardo deu uma sugada forte no mamilo da minha namorada, percebi ela respirando fundo e se contorcendo devagar ainda encostada em mim, segurei sua cintura para roçar meu pau já duro naquela bunda, nesse instante Michele levou a mão sobre minha calça apertando o volume e me perguntou:
- Hmmm, já ta assim amor?

Enquanto Bernardo ainda sugava um dos mamilos dela apertei o outro e comentei:
- E teria como não ficar sua safada?

Michele virou a cabeça e sussurrou no meu ouvido:
- Tá com tesão de ver ele chupar meus seios amor?

Puxei o cabelo dela e respondi:
- Brinca pra vc ver!

Apertei com força seu peito e comecei a balança-lo, nesse instante Bernardo grudou a boca sugando o mamilo, ela gemeu de um jeito tesudo e apertou com força minha calça, seus dedos agarrando minhas bolas chegavam a doer, mas aquilo me deu ainda mais tesão.

Joguei ela na cama, fui num mamilo e Bernardo no outro, Michele se contorcia e grudava as unhas na minha cabeça enquanto torturávamos aqueles biquinhos inchados, logo notei ela mais inquieta ainda, percebi então a mão dele esfregando por entre suas pernas, sem pudor algum aquele cara já tocava na bocetinha da minha namorada.

Fiquei apenas massageando o peito dela para observar suas reações aos toques na bocetinha, a safada abriu ainda mais as pernas se expondo, Bernardo me olhou perguntando:
- Ela é sempre assim?
- Hoje ta pior que de costume, deve ta com bastante vontade de fuder!

Eu já sabia o que ele ia fazer, preferi nem olhar muito no momento que ele desceu e abriu mais as pernas dela, arrancou aquela calcinha e começou a tocar na sua bocetinha, continuei sugando os seios até que Michele levantou a cabeça gemendo e olhando em direção ao Bernardo falando:
- Hmmmm, que gostoso!!

Ele lambia feito um cachorro faminto aquela bocetinha, aproveitei beijei a boca da minha namorada com força sufocando seus gemidos, se era aquela safadeza que Michele queria então ela não teria mais descanso.

Ao me afastar da sua boca fiquei ao lado dela na cama e sussurrei no seu ouvido:
- Vai goza na boca dele putinha? Era isso que vc queria né?

Michele grudou as unhas com força no meu braço e começou a rebolar na boca do Bernardo, observei aquela cena com ele já enfiando dois dedos pra dentro dela, cada vez mais rápido e mais intensamente pude perceber os olhinhos daquela safada virando expondo um orgasmo, aquilo me deixou louco de tesão, arranquei minha calça na hora e fiz ela começar a punhetar meu cacete.

Nesse instante Bernardo se aproximou também levando aquele pau duro para Michele segurar, foi aí que tive um pensamento ainda mais pervertido, levei um dedo na boca dela observando sua chupadinha nele, não sei se eu estava pronto para ver minha namorada mamando outro cara, mas meu pau babava de tesão com aquela situação.

Colocamos Michele sentada sobre um travesseiro ao lado da cama, em cada mão ela tinha um pau, o meu até mais mole por eu estar nervoso com tudo aquilo, após algumas punhetadas seus lábios se aproximaram do cacete de Bernardo, vários beijinhos e uma chupada naquela cabeça.

Bernardo levou a mão segurando os cabelos de Michele, aquele cabelo antes lisinho nesse momento já bem mais bagunçado pela safadeza dava um ar cada vez mais tesudo nela. Ainda com o pau dele na boca ela me olhou nos olhos, eu queria xingar, chama-la de puta, mas meu pau babava de tesão, chegava a pingar com aquela cena, foi quando ela se virou e abocanhou meu cacete de uma vez.

Que sensação mais doida ver ela fazendo aquilo, nem sei como explicar, de beijos e chupadas ela ia do meu para o pau dele, hora tinha um ou outro na boca, a cada chupada aquela garota se tornava ainda mais irreconhecível, eu não imaginava chegar a fazer algo assim, mas pra piorar estava gostando.

Sua saliva já escorria pelo queixo quando vi o pau de Bernardo ser acolhido por inteiro dentro daquela boca, deu raiva, foram poucas as vezes que ela engolia o meu inteiro sem reclamar e nesse momento se esforçava para ter o dele todo na boca, ainda mais que aquele cacete parecia até ser um pouco mais comprido que o meu.

Só que a raiva passou quando ela fez o mesmo comigo, sentir as bolas esfregando naquele queixo enquanto minha cabeça pulsava na sua garganta fez minhas pernas tremerem de prazer, uma pequena tosse e ela se afastou rapidamente deixando a baba escorrer por seu peito.

Jogamos Michele rapidamente de volta na cama, Bernardo abriu aquelas pernas e começou a esfregar a pica na sua bocetinha, eu não tinha mais ciúmes, apenas observava aquele momento com mais tesão.

Comecei a beija-la, quando me afastei percebi que ele já estava inteiro dentro dela, quando começaram os primeiros movimentos Michele começou a gemer baixinho e Bernardo falou:
- Porra, essa bocetinha ta lambuzada demais!

Mesmo com ciúmes respondi ironicamente:
- Ela tava doida pra dá, só pode!

Nesse instante Michele segurou minha mão e levou até seu ventre, bem próximo a região do clitóris, acho menos de 1 centímetro daquele pau ainda enterrado quase inteiro dentro dela, ela então falou:
- Amor, que delícia, sente como estou!!

Dei uma esfregada no seu grelinho, me controlando para não encostar naquele pau, Michele fechou os olhos gemendo e Bernardo começou a empurrar novamente, eu não sabia o que fazer, mas me mantive massageando a região, comecei até a perceber seu ventre se mexendo enquanto aquele membro entrava e saía de dentro dela.

Finalmente taquei o foda-se, comecei a masturbar aquele grelinho enquanto Bernardo estocava sua bocetinha com força, Michele gemia, gritava, se contorcia desesperada, mais um orgasmo parecia tomar conta daquele corpo, ela começou a tremer até escapar dos meus dedos e daquela pica.

Troquei de lugar com Bernardo e encostei naquela entradinha lambuzada, empurrei deslizando sem resistência pra dentro dela, acho que nunca tinha sentido ela tão melada daquele jeito, sem rodeios comecei a empurrar com força para saciar o tesão, os seios de Michele balançando pra frente e pra trás me deixam ainda mais hipnotizado de prazer.

Coloquei ela de quatro socando mais uma vez, rapidamente Bernardo se sentou na frente dela e levou a pica em sua boca, Michele grudou naquele pau e entre chupadas e gemidos eu metia gostoso naquela bocetinha, dava tapas na bunda enquanto Bernardo puxava seus cabelos e a fazia engolir aquele pau inteiro.

Após mais algumas metidas a vontade de gozar já me dominava, troquei de lugar com Bernardo na esperança de dar uma acalmada no tesão, enquanto ele voltava a invadir sua boceta fui com o pau na boca dela, só que nas primeiras sugadas que Michele deu enquanto massageava minhas bolas gozei desesperadamente naquela boca, não consegui resistir, minha porra escorreu rapidamente daquela boquinha lambuzando até o lençol.

Enquanto isso Bernardo movimentava o pau lentamente na bocetinha dela, uma sensação de indignação veio em mim, eu tinha gozado e agora ela era toda dele, foi então que aconteceu a cena mais louca daquela noite.

Michele saiu daquela posição deitando-se de pernas abertas, Bernardo foi sobre ela socando o pau freneticamente naquela bocetinha, começou então a beijar sua boca, caramba, era a boca que eu tinha acabado de encher de porra, acho que ela ainda sequer tinha engolido tudo ainda.

Minha namorada gemia pedindo pra ele socar mais forte, eu apenas escutava o barulho alto das estaladas a cada invadida daquele pau, logo Bernardo urrou mais alto aparentando que ia gozar, Michele travou as pernas por volta da cintura dele gemendo que queria toda sua porra lá dentro.

Depois de tudo que já tínhamos feito aquilo nem me incomodava mais, apenas observei as últimas movimentações frenéticas antes da porra daquele homem encher a bocetinha da minha namorada.

Nesse momento não fizemos mais nada, quem sabe mais pra frente conto sobre nossos novos encontros e o dia da dupla penetração nela.