Depois de um tempo, ainda bebendo, e tendo esquecido o ocorrido, me bate a vontade de ir ao banheiro novamente e, claro, fui seguido outra vez! Eu mal havia encostado na frente do mijodramo quando lá me aparece o coroa novamente... eu cheguei a levar um susto, pois estava meio cambaleando por conta da cerveja e, tirando a rola da sunga, vejo o cara olhando bem descaradamente. Desta vez, eu decidi deixar o cara olhar sem meter bronca, mas ainda assim, ignorava ele... Porém, sabendo que ele me olhava, meu pau ficou duro, e segui mijando, segurando firme e deixando a cabeça grande, vermelha de tanta pressão.
Feito isso, e já com muita vontade de deixar aquele coroa cair de boca, decidi brincar ainda mais com o desespero dele: guardei a rola e fui lavar as mãos... O cara travou feito estátua, pois estando eu de lado, a sunga estava estourando com o pau duro, então, em seguida, virei pra ele (mas sem olhar na sua cara), dei aquela apertada na rola e saí.
!!!!!
Voltando pra minha cadeira, algumas pessoas perceberam que a sunga tava bem pesada... mas eu estava tão bêbado que, aquilo só me fazia ficar ainda mais solto.
Me levantei da cadeira algumas vezes e, de longe, o via me fitando... eu olhava se ninguém mais iria perceber e, fingindo que não o via, apertava a rola na sua direção só para provocá-lo ainda mais.
Dado momento, eu não aguentava mais... queria e precisava sentir uma boca engolindo minha rola. Precisava colocar porra pra fora... então, ignorei os olhares do coroa e fui ao banheiro.
Desta vez, quando entrei, ele não veio... não de imediato. Então mijei e, quando estava posicionado de frente para o banheiro num todo (e o mesmo estando vazio), comecei a ajeitar a rola na sunga e, estava amarrando a mesma, ouço a porta abrir e o cara entra feito um foguete!
Ele já entra fitando a rola que, na rola, já virou pedra e marcava toda a sunga... Ainda assim, creio que por receio, ele foi até o mijodramo e, de segundos em segundos, olhava para trás e só olhava pra rola que eu havia feito questão de deixar bem dura... ali... eu arrumando a sunga, não me aguentei. Fui até o seu lado, bem direto, perguntei:
- Quer rola?
O coroa encheu a mão na hora. Começou alisando meu pau, sentindo o tecido da sunga que fazia sua mão deslizar com facilidade e, consequentemente, meu pau pulsar.
Eu estava com muita vontade de ser mamado, mas aquela cena, do coração palpando minha rola, eu de sunga, e correndo o risco de alguém entrar no banheiro, só me deixava ainda mais na adrenalina. Então decidi, coloquei a rola pra fora e o coração começou a bater uma pra mim... eu só tremeia de "T" e gemia.
O coração sendo mais rápido e já não aguentando, me chamou para a cabine, mesmo com a porta aberta, se ajoelha e segurando a minha rola, coloca aquela boca quentinha e começa a mamar.
O cara parecia uma faminto... mamava,.olhando pra mim e só elogiava a rola, querendo mais e mais. E eu, me segurando nas laterais da porta, empurrava toda a rola pra dentro da sua boca, sentindo a cabeça encostar no fundo da garganta,.onde muitas vezes, o cara tossia ficando com os olhos lacrimejando.
Em dado momento ele soltava: "Cara, que rola mais gostosa...", e eu pirava, e até um tanto surpreso por ver aquele coroa mamando e pedindo mais. Eu acabei entrando na pilha e disse: "Só não meto ela no seu rabo porque aqui na vai rolar... mas sei que vc quer e iria amar!"
Ali ficamos por uns cinco minutos, o cara chupava minhas bolas, lambia a cabeça do meu pau, segurava minhas pernas e engolia toda a rola... até que o jato de porra quis vir e, eu avisando, queria colocar tudo na boca dele que, ao ouvir, delirou e pediu pra encher a garganta dele de porra.
Foram cinco jatos e o cara só gemia de prazer... assim como eu. Eu tremia de tanto que havia acumulado e ao mesmo tempo por tamanho tensão.
Sem mais demoras ali, lavei a rola na própria pia e, ainda estando com o pai duro, me arrumei e saí como se nada tivesse ocorrido.
Lá ficamos... ele de um lado todo feliz entre os amigos, e eu na minha, só digerindo a loucura que havia feito.
Passado um tempo ele voltou a me fitar e, sentado, já demonstrava vontade novamente... a rola na estava marcando a sunga novamente.
Mas não, eu me controlei e, dali mesmo, me levantei e fui embora.
É isso, pessoal.
Essa foi a doideira das férias.
Até.