Descobrindo que gostava de meninos 1ª parte

O ano era 1985 quando aconteceu o que vou relatar morava numa casa alugada neste terreno havia mas 3 casas alugadas e numa delas morava Carlinhos um dos meus vizinhos, eu tinha um pouco mas de corpo e meus hormônios estavam explodindo cheio de tesão , costumávamos brincar nos fundos deste terreno que tinha uma casa vazia que estava sendo construída mas por falta de verba o dono não fazia obra ha um bom tempo, numa de nossas brincadeiras vi quando Carlinhos tirou o pau p/ fora e foi mijar fiquei admirando e senti uma vontade de chupar seu pau que não sabia por que tive esse pensamento (na verdade deve ter sido por comprar revistas pornô as escondidas e fantasiar as fodas que via nas fotos) mas o estranho era pensar em chupar como as mulheres da revista, e fiquei de pau duro, me aproximei e disse que tinha revistas de sacanagens que se ele quisesse eu poderia mostra-lo ele concordou claro, no dia seguinte eu levei escondido algumas de minhas revistas para o Carlinhos ver, e a reação foi evidente ficamos de pau duro, eu sacana coloquei o meu pau para fora e comecei a tocar uma punheta, ele ficou olhando e eu disse "não vai tocar uma?" ele logo também começou a tocar e pude ver seu pau duro era maior que o meu porem mas fino, eu fui mas além e disse " se eu tocar uma no seu pau vc toca uma no meu?" ele no inicio se negou mas quando meti a mão em seu pau e comecei a punheta-lo ele deixou de negar, logo ele também me punhetava.
Depois desse dia sempre que nos encontrávamos nessa casa vazia trocávamos uma punheta, tomando coragem eu levei dois dados e sugeri uma brincadeira “vamos jogar os dados quem tirar a maior ganha e pode pedir para o outro fazer algo no outro, topa?" ele claro topou, e começamos nosso jogo safadinho, logo de cara eu perdi e ele me pediu para chupar seu pau, eu logico não me neguei e pela primeira vez coloquei um pau na boca e foi muito gostoso, sentia seu pau quente rijo e saboroso em minha boca, e mamei como se já soubesse chupar ha muito tempo, depois disso rolamos o dado e perdi de novo ele pediu para sentar em seu pau, eu fiz, mas não houve penetração apenas um sarro muito gostoso, fiquei fazendo um vai e vem em seu pau e senti a cabeça de seu pau roçando a entrada de meu cu , senti um calor e um tesão que na hora me deixou louco de vontade, voltamos a rolar os dados e finalmente eu ganhei e mandei me chupar, e foi o que ele fez, devo dizer que foi um boquete maravilhoso, me senti nas nuvens, a primeira vez sentindo uma boca no pau foi tudo de bom e não me segurei e acabei gozando em sua boca sem aviso pegando ele de surpresa , Carlinhos cuspiu e me xingou, mas continuamos o jogo, parece que a sorte não estava do meu lado eu perdi novamente, ele então pediu para eu sentar em seu pau novamente , mas desta vez ele lambuzou seu pau com cuspe e quando me sentava ele foi procurando com seu pau meu buraquinho quando sentiu a cabeça encaixar no lugar que procurava me mandou sentar e logo senti uma dor e seu pau entrar em meu cu, devo dizer que fui pego de surpresa , mas a dor se misturou com prazer e ele ficou se movimentando e seu pau se mexia dentro de meu cu e foi o êxtase, a partir dai quando Carlinhos ganhava ele metia em meu cu e quando eu ganhava pedia para ele comer o meu cu também, logo deixamos os dados de lado e nos dias que se seguiam já nem ligávamos para as revistas de sacanagens , prefiramos fazer as nossas, Carlinhos foi ficando viciado em comer meu cu e eu em levar seu pau na minha bunda, devo confessar que tentei come-lo algumas vezes mas seu cu era muito apertado e embora meu pau fosse menor que o dele era grosso e cabeçudo , não passava da entrada, quando sentia que a cabeça tava quase entrando ele escapava e dizia que doía muito, como eu estava gostando de levar no cu deixei de lado e fiquei sendo a fêmea me contentando com um boquete que Carlinhos me fazia divinamente, e isso foi por quase três meses sem ser incomodados devo dizer que estava maravilhoso e sentia algo que nunca tinha sentido antes por ninguém, mas quase que tudo foi para o brejo quando Eduardo um outro colega quase nos pegou no flagra. Mas esse fica para o próximo conto, beijos na piroca.