Eu e meu padrasto part. 1

Meu primeiro conto aqui, vou começar descrevendo ele: ele é alto, não muito magro mas também não muito gordo, é negro e não sei quantos cm tem o pau dele (vou deixar na foto abaixo). Nós nunca fomos próximos, me lembro que uma vez minha mãe não estava em casa, eu estava sentado no sofá e ele chegou na minha frente e mandou eu pegar no pau dele, diz ele que observava que eu ficava olhando para o pau dele mas eu não ficava não. Nunca tinha feito boquete e ainda sou virgem mas meu primeiro boquete foi nele. Segue o conto:

Tudo começou numa festa de São João, eu estava com meus amigos e próximo a mim estavam ele e minha mãe. Num determinado momento não vi mais minha mãe, fui até ele e perguntei onde ela estava, ele disse que ela havia ido para casa. passei mais tempo com meus amigos e depois fui para casa (detalhe: não moro com minha mãe e sim com minha avó), passei por ele e ele me perguntou para onde eu iria, disse que ia para casa e ele me acompanhou, no caminho ele lembrou desse episódio de que me mandou pegar no pau dele, brincou dizendo que estava bêbado, que não faria isso de novo e riu. Também ri e completei falando que fiquei com vontade de pegar mas eu era muito inocente e que agora já estava mais maduro. Desde desse momento até chegar em casa permanecermos calados mas ele sempre apertava o pau e eu só observava. Quando chegamos, ele perguntou se eu não queria andar de carro, isso já era umas 3:00 da manhã, disse que sim, troquei de roupa e entramos no carro. Perguntei para onde iríamos ele disse: vamos alí. No caminho ele tocava minha coxa, eu já sabia o que ele queria, pegou minha mão e colocou sobre seu pau, comecei a alisar, paramos numa estrada de terra e ele forçou minha cabeça contra seu pau, comecei a chupar e ele a gemer. Eu engolia fundo e ele fazia da minha boca uma buceta, socava com força, parei um pouco e ele me chamou de viadinho filho da puta, aí me deu mais tesão ainda. Subia e descia naquele pau, quando eu chupava suas bolas ele delirava, era fortes as estocadas que ele dava na minha boca, puxava meu cabelo, me chamava de puta e que queria comer meu cu (não foi dessa vez). Anunciou que ia gozar e ordenou que eu engolisse tudo e deixasse limpo, assim fiz, depois ele agradeceu dando um tapa na minha cara e me chamou de rapariga e me elogiou dizendo que para um primeiro boquete eu chupava melhor que minha mãe. Me deixou em casa e foi embora. No dia seguinte acordei com uma mensagem dele dizendo que quando minha mãe viesse para a casa da minha avó, era para eu ir lá na casa de para repetir a dose. Mas isso é história para outro conto. Votem se quiserem uma parte 2.