Que eu sou uma vadia , isto eu já sei, mas que meus desatinos me levariam a uma punição devassa isto eu jamais previ. Eu havia saído algumas vezes com Guilherme e na verdade não foi nada que saciasse as labaredas do meu fogo. E resolvi partir em busca do que me saciasse como mulher. Hoje pela manha ele chegou no escritorio e pediu que eu fosse até sua construtora no final da tarde. O olhei pensando o que de bom poderia acontecer se até então nada havia motivado a mudar meus conceitos sobre ele. Mas como boa curiosa aceitei prevendo que até poderia ser legal dar uns amassos e ficar naquela sensação gostosa de calcinha molhadinha. Ele se despediu com um até mais tarde e eu retornei a rotina sem muito interesse. As dezoito bati o cartão, desci a garagem peguei meu carro e segui para a construtora. Achei estranho quando toquei o interfone e ele pediu que eu entrasse pelos fundos. O obedeci e fui em direção a porta dos fundos, silêncio total quebrado apenas pelo som do meu salto em atrito com o piso. Abri a porta e fui caminhando pelo corredor escuro ate a sala dele. Quando abri a porta, que surpresa ele estava acompanhado de um homem o qual não conhecia. Um calafrio perverso percorreu minha espinha e sem esperar minha reação ele me agarrou com volupia. Suas mãos foram abrindo os botões da minha camisa, os estorando diante de uma presa descumunal. Ele tirou minha roupa sem pudor algum me deixando apenas de lingerie. Me segurando pelos braços me jogou sobre o sofá e outro sujeito se aproximou. Os olhos dele faiscavam um tesão despudorado e me pegando pelos cabelos abriu a calça e me fez chupa-lo.A adrenalina da perversão me deixava ensandecida, sentia meu corpo em chamas. Abocanhei a rola daquele homem chupando alucinada, enquanto ele gemia gostoso. Guilherme se ajoelhou e puxando minha calcinha de lado começou a lamber meu grelinho, a enfiar a lingua na minha bocetinha. De repente eu estava sendo dominada por eles e apreciando, desejando servi-los. Mas Guilherme estava disposto a me sacrificar, se despiu e me obrigou a chupa-lo. Fiquei revisando entre aqueles cacetes duros e famintos, punhetava um e mamava o outro. Quando eu manifestava o desejo de algo, Guilherme me impedia e me fazia obedece-lo.
Aquele homem desconhecido sobre o comando dos olhos do Guilherme tirou minha lingerie e me fez deitar no sofá. Deslizou sua boca quente por meus seios enquanto sua mão entrava e saia da minha bocetinha me fazendo urrar. Guilherme me pegou pelos cabelos, mordeu meus labios depois me bateu na cara dizendo e disto que gosta sua ordinária. Eu nada disse com medo de sua reação e neste momento ele enfiou seu cacete na minha boca dizendo chupa, chupa gostoso pro teu macho. Ah, como eu adorei mamar aquela rola e ve-lo se entregando a minha volúpia. Mas o homem desconhecido nos interferiu e assumindo o comando me mandou ficar de quatro. Guilherme apenas disse o obedeça delicia e assim fiquei com a bundinha impinada para saciar aquele devasso desconhecido. E o safado me deu palmadas na bunda que estalavam no ar, pensando que ele meteria sua grossa rola no meu rabo comecei a roçar meus dedos na minha bocetinha melada. Mas para minha surpresa Guilherme veio e estocou seu delicioso cacete na minha racha, estocava forte me puxando pelo quadril. Gemi enlouquecida e o desconhecido veio e me beijou a boca depois começou a punhetar seu cacete me fazendo apenas lambe-lo. Lambi alucinada, salivando para mama-lo e quando ele ficou todo melado, ele sorriu diabolicamente. Extremeci diante de sua afirmativa, agora sim o mais gostoso vai começar. Guilherme deu a voz de comando, me dizendo agora voce não ira mais reclamar do meu desempenho. E ordenando para o desconhecido pediu a este que se deitasse no macio tapete. Prosseguiu dizendo quero que nos olhe, que veja o quanto esta mulher e devassa e gulosa.
E continuo metendo na minha bocetinha, até que não aguentando mais o tesão pedi a ele os quero dentro de mim. Dando uma sonora gargalhada ele me disse delicia, assim que gosto obediente e putana. Os olhos do desconhecido estavam vidrados em nos e quando me levantei do sofá e fui até ele, me puxou me fazendo se sentar sobre sua rola. Num encaixe perfeito minha bocetinha engoliu seu mastro e eu fiquei estocando ele com força na minha racha faminta. Neste momento Guilherme se aproximou lambendo meu pescoço, sussurrando obscenidades. O olhei safadamente e pedi venha meu macho, sacia meu fogo que hoje sou tua. E ele com o pau duro e latejante roçou meu rabo, gemi dizendo aiiii que gostoso. Ele retrucou mais gostoso sera o que farei, e foi enfiando a cabeçorra no meu orificio apertadinho, me fazendo dar gritinhos de dor e tesão. Quanto eu mais gemia e gritava ele forçava me arrombando as pregas e estocando sem do. De repente lá estavam aqueles dois homens dentro de mim, me proporcionando um devasso prazer. Metiam gostoso, estocando sem do em meus orificios me deixando toda melada. Em extase meu corpo extremecia, sentia meu corpo arder num tesão maravilhoso quando recebi os jatos de porra do Guilherme no meu rabo. Ofegante e suado ele se levantou dizendo ainda não acabou, hoje voce não levara melzinho na bocetinha, saia da ai agora. Um tanto trêmula o obedeci e neste instante ele disse fique de joelhos meu amigo vai se sentar no sofá e voce vai engolir toda a porra dele. Euforica e sedenta adorei sua ideia, e quando o desconhecido se levantou indo se sentar no sofá de joelhos comecei a lamber seu cacete. Ele arfava selvagemente e diante deste devasso comecei a morder a cabeçorra, a deslizar a lingua por seu mastro e depois a chupar suas bolas manhosamente. Já não controlando seus impulsos ele me pegou pelos cabelos e me fez abocanhar seu cacete e chupa-lo freneticamente até que sua porra jorrou em minha boca. Guilherme que a tudo observava neste instante disse engole, engole tudo gostosa, o obedeci lambendo os labios. Eles depois desta farra me ajudaram a me vestir e fui obrigada a colocar sobre minha camisa um sueter, pois com a furia do Gui alguns botões se soltaram. Antes que eu saisse da construtora Guilherme me disse voce foi uma boa menina, amanhã a quero aqui no mesmo horário. Apenas sorri, as surpresas e emoções haviam sido por demais intenças para que dissese algo naquele momento. Enquanto eu dirigia para casa, somente uma certeza em meus pensamentos jamais colocaria em duvida o poder de um homem.