Como Transformei meu marido em corno(parte 3)

Olá, amigos! espero que estejam todos bem! Sou o Sergio, isso mesmo! Do casal Silvia e Sergio. Vim aqui para dar continuidade à nossa história em que Silvia minha esposa, me transformou em corno. Vocês devem estar imaginando: Como assim, não era a Silvia quem contava, como que o marido vai continuar a história se até então não sabia de nada? Responderia que é fácil de entender: Lembrem-se de que, a partir de agora vamos falar sobre quando eu Sergio, descobri tudo o que ocorreu, portanto, já posso contar sobre os acontecimentos sob minha ótica depois que fiquei sabendo dos fatos ou seja, a traição propriamente dita e, ao mesmo tempo, dar continuidade aos desdobramentos (que não foram poucos), que tudo isso ocasionou em nossas vidas de casal.
Antes, é preciso fazer-lhes alguns esclarecimentos: Ao contrário do que se imagina (e até Silvia imaginava isso), eu nunca fui exatamente esse marido convencional idealizado por ela, que jamais imaginaria que sua esposa poderia ter desejos reprimidos. E isso, ela Silvia, só descobriu depois que tudo foi esclarecido (o que relataremos no decorrer deste).
Mas vamos ao desenrolar dos acontecimentos. Naqueles dias de 2014, como já relatado nos episódios anteriores, vivíamos uma fase digamos boa de nosso relacionamento. Estávamos conseguindo sair um pouco do “aperto” financeiro que tínhamos entrado após Silvia perder seu sólido emprego. Seu novo trabalho apesar de sacrificante, deu um desafogo e ela estava até que gostando daquilo (depois entendi realmente o porquê). Nossa vida conjugal ia bem. Sempre nos amamos, mas...o sexo precisava de um “up”, mas até então, na minha cabeça só eu achava isso e Silvia estaria satisfeita com o que rolava na cama (tolinho eu...!). Então passamos a aceitar aquela rotina: trabalho, casa, banho, um pouco de TV e cama (uma ou duas vezes por semana uma transinha, as vezes basiquinha, as vezes mais “calientes”) e nessas mais calientes entravam um pouco dos meus “fetiches” até então desconhecidos de Silvia. E foi aí que num desses dias mais “inspirados” de nossas trepadas que voltei a investir na minha tara de imaginá-la dando para outro cara como já fazíamos outras vezes. Acontece que dessa vez tivemos uma reação um pouco diferente das outras. Silvia ficou muito excitada quando formei a fantasia enquanto iniciávamos as preliminares. Fantasiei lhe só de calcinha diante de um homem pelado a acariciando, beijando-lhe, de pau duro etc. Sua reação foi surpreendente. Começou a se entregar àquela fantasia de forma enlouquecida, me falando putarias, me fazendo um oral como nunca (antes na história desse país...hehehe) e gozamos alucinadamente naquela noite como a muito não fazíamos. Após fodermos gostoso nos beijamos muito, fizemos juras de amor, ela dizia que me amava muito, que jamais poderia me perder que independente de qualquer coisa eu sempre seria o seu grande amor etc. e tal. Fiquei lisonjeado com tudo aquilo, mas...fiquei com uma sensação (meio que intuição) de que algo diferente estava acontecendo com Silvia. Passaram-se alguns dias e num sábado estava em casa fazendo um churrasquinho com alguns familiares e vejo pela grade vasada do portão, que um carro escuro passou e parou um pouco adiante, não dando para ver o motorista. Eis que aparece Silvia, vinda do trabalho (sabe como é, comércio trabalha todos os dias). Entrou, cumprimentou a todos me beijou e disse que iria trocar de roupas (ela estava de uniforme, uma calça legging (agora escrevemos correto gente!) super justa com o logo do Supermercado, que a deixava bem gostosa, e uma blusinha polo branca). Ficamos nos divertindo até tarde, e logo todos foram embora e fomos arrumar a bagunça. Ajeitamos tudo, ela estava toda feliz, disse que iria tomar um banho, se eu não queria “participar” e acabamos entrando juntos no chuveiro e durante o banho percebi que ela estava muito a fim de sexo. Ficou me ensaboando e ao mesmo tempo me beijando o corpo inteiro, até descer na altura do meu pau e fazer uma bela chupeta, tão gostosa que gozei na boca dela, coisa que ela dificilmente permitia. Comecei a ter certeza da minha intuição de que algo estava acontecendo e aquela certeza começava a mexer com meu instinto de homem ao mesmo tempo em que me excitava muito. Estava brotando em mim uma mistura de ciúme e tesão ao pensar na possibilidade de ser real o que estava imaginando.
Nessa noite, ao irmos para cama, senti que ela queria mais e antes que recomeçássemos, resolvi sondá-la. Como quem não quer nada a perguntei sobre quem havia lhe trazido no portão e por que parou adiante, não querendo se apresentar. Ela respondeu que “era um cliente que frequentava à loja e que sempre conversavam e ele ofereceu-lhe carona, e mais nada”. Me perguntou se não tinha gostado e que se eu quisesse não o faria mais. Disse que não, que não tinha problema nenhum, só estava curioso etc. Trepamos novamente, ela muito tesuda por mim (pelo menos eu achava que era né!) e enfim gozamos juntos, tudo muito bom! Desencanei sobre aquilo por um tempo, mas, uma tarde estávamos em casa, ela com alguns afazeres domésticos (era folga dela no trabalho) e eu deitado no sofá assistindo TV, quando o celular dela toca. Percebi que Silvia pegou o celular rápido e ao ver o remetente, deu um jeito de ir para o quarto onde eu não pudesse ouvir a conversa. Confesso que me veio toda aquela sensação de que algo diferente estava rolando. Ela demorou alguns minutos na tal ligação e quando retornou eu a enlacei pela cintura e, carinhoso falei bem no seu ouvido; “quem está ligando para minha gata?” Ela, toda dengosa, me sentou no sofá, me beijou e disse: “Não vai ficar bravo comigo amor! Mas vou falar a verdade antes que chegue à você de forma distorcida”.” Sabe aquele cara que me deu carona aquele dia! Então ele está meio que dando em cima de mim, diz que está apaixonado por mim, quer ficar comigo, essas coisas...” Eu disse-lhe: “mas e você, tem correspondido, dado alguma chance para ele, alguma esperança!”. “Não, claro que não!” respondeu ela. Então completei: “Então você não tem nada que temer amor!” E Silvia, com carinha de menina que cometeu uma arte disse: “Me perdoe por isso meu amor, sabe que te amo né!? E me beijando toda fogosa, (ela estava com um shortinho de lycra bem gostosa e uma blusinha sem sutiã) trepamos ali mesmo no sofá.
À noite, estávamos ainda com mais “fogo”! Aquela nova situação estava despertando nossas libidos de um jeito...! e eu sempre com um pressentimento de que havia algo além daquilo. Estávamos a sós aquela noite, nosso filho iria sair com a namorada e dormiria por lá mesmo. Silvia estava muito provocante, se produziu toda para irmos para a cama, colocou uma camisolinha bem curtinha e uma calcinha branca (minúscula), fio dental com os pelinhos aparadinhos aparecendo. Seus mamilos já durinhos furando o tecido fino da lingerie, ela estava realmente tesuda por aqueles dias! E todo aquele “clima”, apesar de me preocupar um pouco, me causava muito tesão pois era eu quem sempre tomava as iniciativas quando queria dar uma “apimentada” na transa, nunca ela! E aquela altura, percebia que ela estava conduzindo nossas taras e fantasias. Abrimos um vinho, por sugestão dela (ela dificilmente bebe, e eu, sou mais uma cerveja!), para ficarmos mais à vontade ainda e, diga-se funcionou como um estimulante principalmente para ela pois, quando iniciamos as carícias iniciais, Silvia parecia querer me engolir. Me beijava com muita sofreguidão, e estava bem excitada. Dizia no meu ouvido que queria ser “devorada” por mim e outros termos que, ela, Silvia, precisava estar com muito tesão para pronunciá-los. Percebendo isso, pensei: “Já sei do que ela precisa”, uma bela chupada na boceta! (ela adora) e aí a coisa pegou de vez! Ficamos em posição de “69” e ela passou a mamar meu pau e não demorou muito gozamos, com sua bucetinha inundando minha cara e eu enchendo-a de porra na boca.
Nos limpamos, nos recompomos e nos deitamos novamente, nos abraçando e nos beijando a vontade. Ela estava muito sensual e parecia estar me querendo muito. Me beijava apaixonadamente, me acariciava, tentava reanimar logo o “amigão” para fazermos novamente. Foi quando resolvi fazer o último “teste” a fim de confirmar se, o que eu suspeitava era realmente o que estava mexendo com a sensualidade e libido minha esposa. Perguntei-lhe: “Paixão, me responda uma coisa com sinceridade, por acaso as cantadas daquele seu “colega” do trabalho está mexendo de alguma forma com você, ou é só impressão minha?” Ela imediatamente olhou para mim e respondeu: “Porque amor?”. Aí disse: “Porque a impressão que tenho é que está! Pode se abrir comigo amor, somos uma parceria, não precisa esconder nada de mim!” Silvia meio sem jeito, o rosto avermelhado e com cara de culpa resolveu então desabafar: “Paixão, jura que não vai brigar comigo? Tenho medo de que até me bata pelo que vou dizer!”. “Claro que não meu amor!” disse eu já um pouco exaltado e ao mesmo tempo excitado. “Então, sabe o que é amor, lembra o cara que me ligou hoje á tarde e que falei dele, de que estava me assediando e coisa e tal?” respondi: “Sim, e já imaginava que se tratava disso” Ela continuou: “Pois é, e é tudo verdade, só que tem uma coisa que não te falei. Ele está querendo sair comigo, me manda mensagem todos os dias e eu às vezes respondo e converso com ele porque apesar dessas “cantadas”, é um cara legal, compreensivo e jamais força a barra por nada. Sempre respeita muito meus limites e nunca forçou nada. Mas fica dizendo que está “louco pra me ...sabe né?” “Te comer...” (eu completei) e ela: “É, isso aí... (e faz carinha de vergonha...até parece!!). Eu ainda insisti, já meio “puto” de ciúme e tesão: “mas e você amor, o que acha de tudo isso? Está a fim dele? como é esse cara, bonito, descreva-o?! E ela: “Ah amor! Ele é bonito sim, mas...não tô afim não!! (fez uma carinha de puta) e desconversou me beijando de língua e já segurando meu pau que a essa altura dos acontecimentos, já estava duro, numa sensação esquisita (ou seja, sensação de corno! quem passou por isso, sabe!), como se o macho estivesse ali, naquele momento. Aí “o bicho pegou”, como se diz. A “meteção” voltou com tudo! Perdemos o respeito por completo um com o outro naquele momento. Era um tal de: “Me fode meu amor...faz sua mulherzinha gozar como puta...enche minha buceta de porra...vamos tentar no cuzinho paixão...imagina outro homem me comendo amor, te chamando de corno...”. Nossa!! Aí não me contive, gozei na bunda, nas costas, e ela ainda lambeu o restinho da porra que ficou no meu pau. Depois relaxamos e ela veio meio que me confortar (sabia que havia extrapolado na fantasia ao me chamar de corno) e eu com aquela sensação meio que depressiva (todo corno sente isso nesse momento!), misturando ciúme da minha mulherzinha (candidata a puta) e a saudade de quando ela não pensava em dar para outro. Mas, em suma, tivemos uma ardente noite de sexo como a muito não tínhamos e todo esse “tempero” nos uniu mais como casal, parece que ficamos mais apaixonados, mais cúmplices, e, sobretudo a atitude de minha esposinha Silvia na cama.
E saibam amigos que, não parou por aí. Ficamos alguns bons dias nesse clima de “romance e sexo”. E a cada dia ela se soltava um pouco mais, até que no auge da loucura de um sexo oral, ela soltou um: “Ai amor, ele quer me comer...você vai deixar amor...vai deixar eu chupar o pau dele...?” E eu, me jogando na fantasia: “Se é isso que quer, claro que sim amor...faço tudo para minha esposinha ter prazer...” resultado, gozamos feito loucos e caímos extasiados. Perguntei-lhe sorrateiro no ouvido se aquilo era real, se ela estava mesmo com tesão de dar para o seu colega e ela ficou em silêncio por um momento e em seguida virou para mim, e disse olhando nos meus olhos: “Amor quero que saiba que eu te amo, que jamais quero perdê-lo, que tudo isso é só prazer, mas quero te confessar também que o Otávio está mexendo um pouco comigo sim” (isso eu já havia percebido né?). E completou suspirando: “Ele é um cara muito sedutor, bonito e eu fico sim muito excitada quando estou conversando com ele”. Eu, compreensivo e já de pau duro novamente, lhe aconselhei: “Amor, eu entendo você, e se você quiser eu topo que saia com o Otavio, desde que ninguém jamais fique sabendo disso”. “Você está falando sério amor?” disse ela com voz dengosa. Amigos, confesso que falei isso, mas no fundo não acreditava que ela levaria esse desejo adiante, sabe quando você não imagina a pessoa tendo determinadas atitudes? Assim era eu em relação à Silvia. (tolinho...!)
Mas foi aí que me surpreendi de vez com toda aquela situação. O fato de eu ter demonstrado cumplicidade e apoio à sua confissão (de que sentia desejo por outro macho), fez Silvia ter certeza de que poderia revelar algo muito mais “cabeludo” do que uma fantasia. E então disse na minha “lata”: “Paixão...ele me comeu...me perdoa...! Com a voz trêmula falei: “Como assim...te comeu??
E ela contou: “Sai com ele amor, não resisti...foi a alguns dias atrás...fizemos tudo...” E eu: “Fizeram o que...por favor me conta tudo...!” (nesse momento deu vontade de chorar...mais uma de corno!).
“Ah amor...não!! Pra que isso?”, disse ela. Eu puto, de pau estourando de duro, mas com um “ciúme da porra”, falei: “Quero detalhes!!” Ela meio sem jeito foi falando: “Ah amor...como posso te dizer...? Saímos, fomos ao motel (e falou o nome do motel), ele tirou minha roupa, eu tirei a dele, estávamos com muita vontade e fizemos sexo oral, o pau dele é muito grande, ele comeu minha bucetinha amor..., e comeu também meu cuzinho...e...eu gozei muito amor!” E, imediatamente me abraçou e me beijou pedindo que a perdoasse por aquilo. Confesso que fiquei embasbacado com seu relato e ao mesmo tempo com tanto tesão que juro a vocês que gozei sem tocar no pau.
Contudo, não satisfeito, ainda insisti que detalhasse como tudo havia iniciado (o caso dela com Otavio) até a transa, até porque na verdade aquilo me dava muito prazer e ela detalhou tudo (detalhes estes que vocês leitores já leram no conto anterior).
E foi assim, amigos, que iniciamos nossa curta trajetória no mundo Cockold, sendo que após a minha “aceitação” da traição de Silvia, houve mais algumas fantasias realizadas, encontros com Otavio e um outro garoto que ela conheceu posteriormente e que foi nossa última fantasia realizada. Teremos ainda uma quarta parte dessa “saga” desmiuçando a continuidade da história com Otávio, da aventura com o garoto e demais desdobramentos de nossa história de vida. Esperamos que estejam gostando dos relatos e que fiquem aguardando que em breve publicaremos a parte final.

Agradecimentos;
Casal Silvia e Sergio.



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Comentários


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calao Comentou em 30/03/2022

Tesao de conto! Contem os outros relatos depois deste. Não nos deixem o prazer em ler suas aventuras

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bombermen Comentou em 23/01/2022

muito bom

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betodasuzi Comentou em 20/01/2022

Excelente.... É uma descrição quase fiel do que eu vivi com minha esposa, a diferença é que desde o início eu sabia de tudo e incentivei. É impressionante como a mulher se excita com essas aventuras. Quanto mais tem mais quer, depois de passar o dia trepando com o amante, chegava em casa cheia de fogo, e me dava a verdadeira surra de boceta. Bom demais

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ciumens Comentou em 19/01/2022

Sei o que sentiu, uma mistura de tesão e ciúmes..... esperando outros relatos...

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casalsilviaesergio Comentou em 19/01/2022

Que bom que gostaram amigos! Essa é a maior satisfação de quem escreve. A opinião de vocês. Abraços a todos!

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moad Comentou em 19/01/2022

Adorei a história de vcs fui um leita muito gostosa e com muito tesão sua esposa e demais adorei mesmo

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marcossp27 Comentou em 19/01/2022

Delicia conto aguardo continuacao

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casalbisexpa Comentou em 19/01/2022

Delícia demais

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crioullo Comentou em 18/01/2022

Mas é claro que depois de todo um enredo desse, a história de vocês não parou por aí não foi mesmo?! E espero que a quarta parte não seja o final!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casalsilviaesergio

Nome do conto:
Como Transformei meu marido em corno(parte 3)

Codigo do conto:
193719

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/01/2022

Quant.de Votos:
31

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