Quando minha esposa chegou depois de ter ido a Setúbal fazer um turno nas urgências e voltar para o algarve, tudo no mesmo dia, vinha exausta mas incrivelmente cheia de tesão. Chegou um pouco antes do jantar e foi tomar um banho. Voltou com uma toalha enrolada e falou para mim e minha irmã.
- Desculpa lá cunhadinha, mas já tiveste a companhia de meu marido por muito tempo, agora é a minha vez.
Ela, ao dizer aquilo até parecia que sabia o que se tinha passado, mas era impossível.
Fomos para o quarto e mal entramos empurrou-me para a cama e baixa as minhas calças e mete a minha piroca ainda murcha na boca. Meu pau em outras alturas ficava rijo instantaneamente, mas devido ater passado a noite e dia a foder a minha irmã, demorou um pouco mais.
- Então… isto hoje não cresce?!
- Cresce…
- Se a Alice não fosse tua irmã, diria que estiveram a foder em quanto eu estive a trabalhar!
- Estás a brincar. Só pode…
- Claro que estou a brincar.
Disse aquilo e continuou a chupar.
- Bebemos de mais, deve ser por isso.
Mas meu pau cresceu e ela mestre do broxe, meia, chupava e lambia.
Depois trocamos e ela dá-me a xoxota que estava apenas com um risco de pelos para chupar. A xaninha estava perfumada, mas bem molhada.
- Estás molhada.
- Foi do banho.
- Deve, deve. Estás é louca de tesão.
Somos um casal que pratica muito sexo. Ela é um furacão na cama e entrega-se totalmente. Na cama e fora dela, fazemos um pouco de tudo. Já fodemos em muitos locais quase impossíveis, já fodemos de todas as maneiras e feitio. Ela tem uma quantidade enorme de brinquedos que utilizamos para completar o nosso ato. Normalmente utilizamos um vibrador para fazer dupla penetração que ela adora.
Não tenho qual quer dúvida que ela esporadicamente tem amantes, mas isso não me incomoda nada, antes pelo contrário. Já bati algumas punhetas quando ele está a fazer urgências a noite, imagino ela deitada numa marquesa a ser penetrada por colega médico ou enfermeiro. O que me importa é a discrição e segurança e não tenho dúvidas que isso ela tem. Eu tenho os meus casos esporádicos e acho que ela desconfia. Como casal. Só nos falta assumir.
Foi chupando e penetrando aquela xoxota que não era apertada como a minha irmã. Sei que ela prepara o cu, pois gosta de anal e chupei a flor. Meti a ponta da língua e suguei. Voltei á xoxota encharcada e lambi, penetrei e chupei. O orgasmo chegou. Era assim que acontecia. O primeiro orgasmo era na minha boca.
- Haaaaaa. Isso. Chupa, chupa. Haaaaaaaaaa.
Eu lambi, eu chupei e penetrei e ela derramou seus líquidos na minha boca.
- Haaa. Chupa, chupa. Haaaaa.
- Isso, vente que a seguir vou meter nesse cu delicioso.
- Haa. Sim, sim. Quero o teu pau no cú.
Ela contorcia-se e ficou mole, mas não parou. Abre as pernas e dobra-as para trás tipo frango assado.
- Mete, mete. Fode o meu cú.
Meti fundo de uma só vez até sentir meus tomates tocarem em suas nádegas. Ela gemeu como faz sempre. Minha esposa é das que gemem e berram muito. A sorte é que nossa casa é bem isolada, o que não é o caso deste apartamento de férias. De certeza que minha irmã iria ouvir seus gemidos
Coloquei meus braços por entre as suas pernas, obrigando-a a se abrir mais. Não é que isso fosse preciso. Seu cu, já levou muito pau e está bem folgado.
- Ai, carvalho. Fode o meu cu. Mete essa pirocas gostosa.
- Eu meto. Não te preocupes que vou foder bem este cu.
Soquei meu pau forte e fundo durante um tempo, depois ela quis ficar de quatro. Gosta que a foda de quatro porque assim os meus tomates batem na xoxota e o orgasmo chega num instante.
Eu também gosto assim porque imagino uma cadela no sio e meto enquanto lhe dou uns tapas ao de leve.
- Isso, minha cadela. Toma pirocas nesse cu.
- Sim, sim. Sou a tua cadela.
- Estavas com tesão no trabalho?
- Estava, estava. Tive tanto tesão que me masturbei no caminho para cá.
Já não era a primeira vez que se masturbava no carro, mas comigo a conduzir. Agora ela sozinha era novidade.
- Mas isso é perigoso.
- Eu sei, mas queria tanto o teu pau dentro de mim, que não aguentei.
- E vieste-te?!
-Sim, sim.
-És mesmo uma cadela safada.
- Sou, sou. Agora cala-te é fode-me.
Dei-lhe um tapa na bunda.
- Aí, carvalho. Ahhh.
Meti com mais força e pensei no que seria que a deixou com tanto tesão.
-Toma, toma.
Meus tomates faziam "shoc, shoc" na sua xoxota. Seu corpo tremeu.
- Haaaa. Mais, mais. Fode-me.
Meti e dei tapa e não aguentei também.
Descarreguei meu leite no seu cu.
- Toma leitinho minha cadela.
A senhora doutora agora era a minha cadela e estava a ficar com o cu cheio de leite enquanto se vinha.
- Dá-me, dá-me. Quero esse leite todo. Haaaa.
- Sim. Todo.
-haaaaaaaa. Caralho.
Ela gemia alto e de certeza que minha irmã estava a ouvir. Quem sabe não se estava a masturbar?
-Ai, ui. Simmmm.
Fiquei exausto e caído na cama. Também não sou de ferro. Já tinha fodido a minha irmã duas vezes e agora a minha esposa. Isto em tão pouco tempo. Tive sorte é que minha esposa estava cansada do turno no hospital e adormeceu.