Saímos de casa, fomos a tal balada. Confesso que no início eu estava muito dura, seria, me sentindo estranha naquele ambiente. Eu sempre quis ir a lugares como aquele, mas a gravidez na adolescência e o casamento cedo haviam retirado está possibilidade da minha vida na juventude, por isso eu estava feliz em estar ali, mas mesmo assim permanecia tensa.
- Bebe alguma coisa mãe! (Me disse Matheus percebendo minha inquietação).
- O que tem de bom? (Perguntei com um sorriso sem graça)
- As meninas gostam muito de gin tônica, pega um pra você.
Querendo me soltar um pouco mais, fui até o bar e pedi um desses, era realmente gostoso, não era nada doce mas era muito refrescante. Conforme fui bebendo, passei a me soltar mais e a dançar melhor, mais desinibida. O ambiente esfumaçado e escuro também ajudava, fui percebendo que não haveria ninguém naquele lugar para me reconhecer. Meu filho, esperto, aproveitou para dançar cada vez mais colado comigo. Lá pelo sexto drink ele me pôs de costas para ele, passei a rebolar ao som de um funk que nem mesmo conhecia, encostando em sua virilha vez ou outra, ele segurava na minha cintura e costela e dançava atrás de mim acompanhando o ritmo. Aos poucos foi apertando a pegada em um abraço e me senti colar em sua virilha, pude sentir seu membro em pleno vigor esfregando em meu corpo sob as nossas roupas, sua mão pousou firme em minha barriga. Lembro de pensar que ele havia ficado bem ousado, não falávamos nada. Senti sua mão esquerda pousar em minha coxa enquanto dançávamos, gostei do toque e empinei mais minha bunda, ele apertava minha perna, subiu a mão direita e esfregou gentilmente a mão logo abaixo do meu seio, aquilo me deu um choque, arrepiou cada pelo do meu corpo. Levei minha mão esquerda para trás, segurando seu pescoço e me virei, ficamos dançando com os rostos muito próximos, havia muito desejo entre nós, mas ainda havia uma barreira muito forte, pois quando eu via seu rosto, era meu filho ali.
A noite se encaminhou dessa forma, dançamos muito, mas nada mais do que isso aconteceu. Fomos embora por volta das 3 da manhã, eu tomei um banho e me atirei na cama, nua mesmo. Lá pelas 7hrs acordo com o celular tocando, meu marido me ligando em chamada de vídeo para dar bom dia. A sensação foi horrível, eu sentia como se o tivesse traído, ainda mais por, no susto, ter atendido ainda nua o telefone e precisar esconder minha nudez para ele não desconfiar de nada.
- Bom dia querida.
- Bom dia amor (falei com voz assustada por ter sido acordada)
- Está tudo bem? Você não parece bem (me disse me vendo descabelada e com os ombros nus)
- Está sim querido, apenas tive uma noite ruim, não durmo direito sem você aqui (inventei)
- Não se preocupe amor, logo eu volto. Hoje o dia vai ser cheio, tenho muitos clientes para ver.
Continuamos conversando um pouco, eu me sentia angustiada, cada palavra saia de mim com o peso que eu sentia de traição, mas eu consegui passar bem a imagem da esposa fiel que dormiu cedo com saudades do marido. Depois que desligamos não consegui voltar a dormir, fiquei pensando em tudo isso e cheguei a conclusão que eu estava exagerando, eu apenas havia dançado com meu filho, isso não poderia doar tanto como traição
Acordei o Matheus (vestida claro), conversamos um pouco.
- Amei ontem a noite mãe.
- Também gostei querido, fazia muito tempo que eu queria sair para dançar.
- Podemos ir hoje de novo se a senhora quiser (ele disse bem animado)
- Não meu bem, dois dias seguidos eu não aguento, preciso descansar
- E que tal um cinema? A gente pode ir e você consegue descansar.
Fiquei um pouco pensativa, nós íamos frequentemente ao shopping e ao cinema após a academia, então decidi aceitar.
- Tudo bem, ao cinema acho que dá pra ir.
O resto do dia correu normalmente. A noite pus uma roupa modesta, uma calça jeans clara que não era tão colada, uma camiseta e um par de sapatilhas, mas não gostei. Comecei a sentir em mim aquela ansiedade da noite anterior, não conseguia me sentir bem naquela roupa, queria algo diferente. Chamei o Matheus no quarto.
- Filho, o que acha dessa roupa? (Disse olhando no espelho)
- Que parece que a senhora vai ir no mercado. (Ele disse em tom de deboche)
- É também não gostei, mas não sei o que usar.
- A senhora tem um vestido azul que combina muito com seus olhos, que tal? (Era um vestido mais curto, ficava no meio das minhas coxas e tinha um decote v nas costas).
- Acho que pode ser então, me dá licença que vou me trocar.
Logo que ele saiu do quarto me veio uma ideia, liguei para o meu marido em vídeo, ainda com a roupa menos arrumada. Falamos sobre o dia dele e novamente inventei que logo iria dormir, ele por sua vez acreditou e desligou o telefone dizendo que me amava, eu respondi o mesmo com o coração batendo na garganta, por alguma razão enganar ele me deixava estremamente excitada.
Coloquei o vestido, ele realmente realcava minhas coxas e combinava com meus olhos. O decote atrás impedia que eu usasse sutiã,, então fiquei sem. Escolhi uma calcinha pequena, também azul, combinando com o vestido, um salto baixo, e pulseiras e brincos prata. Ele estava lindo me esperando, uma bermuda preta bonita, camisa branca e tênis. Reparei que havia passado um perfume bem gostoso.
Fomos ao cinema e assistimos a um filme de comédia romântica, mas a verdade é que eu prestei pouca atenção ao filme. Logo nos primeiros 10 minutos de sala escura, ele passou o braços sobre meus ombros, eu permiti o abraço e ficamos parecendo um casal. Meu coração estava batendo rápido, me recostei no peito dele e pousei uma mão em sua coxa enquanto ele acariciava meu ombro descoberto. Estar ali com meu filho, sem meu marido saber, naquele ambiente escuro, sentindo seu perfume e seus carinhos, abraçada por ele, tudo isso junto me fez ter um sentimento de paixão, não era só tesão, sentia minha boceta mastigar minha calcinha e ensopar minhas pernas, meu coração acelerava, meu estômago revirava, minha respiração estava descontrolada. Eu olhei seu rosto e, onde antes havia ia barreira, agora havia algo que aumentou meu desejo, ver que era meu filho ali me deixou com mais vontade ainda. Em um momento ele se virou para comentar algo do filme e sem pensar nas consequências, me lancei sobre ele.
Beijei o Matheus, nossas bocas se tocaram naquela sala de cinema, eu estava apaixonada. Ele ficou sem entender por alguns segundos, depois apertou o abraço em meu ombro, sua língua buscou a minha e começamos um beijo apaixonadíssimo. Alisei sua perna, senti ele tremer com o toque. Para vamos o beijo apenas para respirar e voltavamos a nos beijar. Foram seis longos beijos, me lembro bem até hoje, quado finalmente me caiu a ficha do que estava fazendo. Me afastei, meus olhos imediatamente lacrimejar, pedi licença a ele e sai da sala.
Aguardando ansiosamente a continuação. Votado, lógico.
Aguardando ansiosamente a continuação. Votado, lógico.
Nossa, como é excitante, parabéns! Me deixou com tesão, com a boca seca e pau duro, delícia!!!
Falta a continuação
Parabéns excelente conto, esperamos uma quarta parte.
Continua, por favor, conto maravilhoso
sentia minha boceta mastigar minha calcinha e ensopar minhas pernas Hmmm
Continua sua gostosa Conto votado!
Não vejo a hora de ler.o próximo, estou cada v a mais envolvido na sua história!!
Cada vez está mais excitante.. Espero a continuação. Tenho até inveja de seu filho... Parabéns. Votadissimo
amo incesto