Já me descrevi para vocês no último conto mas sou Renan, tenho 19 anos, moro no Rio de Janeiro. Depois da minha primeira experiência com homem, eu vi que era disso que eu gostava mas não fiquei desesperado por sexo não, mas deixei acontecer quando pintava situações. Nenhuma dessas situações fiz nada além de ser mamado e comer o cu, até porque não sabia se ia gostar de outras coisas. Todos os anos meu pai faz uma festa de aniversário com a família e alguns amigos, e meu pai tem mania de exagero, então ele faz muita comida e muita bebida. Na festa desse ano vieram alguns amigos diferentes pois meu pai apesar de quarentão ainda ta com tudo em cima, tudo em cima mesmo. Ele apresentou alguns amigos, mas normalmente eu ficava conversando com meus primos que quase nunca via. O último a chegar foi um moreno, deve ter na faixa de uns 30 anos, 1,90 mais ou menos, com aquele pique de tatuagens. Usava uma camisa preta justinha e uma bermuda branca rasgada (dessas estilo Arthur do BBB), ele chegou sorridente, abraçou meu pai e começou a conversar com a galera que aparentemente já conhecia. Eu e meu primo mais velho bebíamos de verdade, então normalmente puxávamos o bonde pra perto do gelo pra facilitar kkkkkk. E uma dessas idas ao gelo o tal moreno ouviu a conversa sobre Flamengo e parou para conversar. Trocamos algumas ideias sobre futebol e por algum motivo eu não conseguia parar de olhar pra ele de cima a baixo, e em uma dessas olhadas (não sei se de proposito ou sem querer) ele deu uma ajeitada na mala deixando ela razoavelmente volumosa na bermuda jeans. A festa foi se seguindo e algumas pessoas começaram a ir embora, mas ainda tinha muuuuuuuuita bebida e dificilmente eu e meu primo sairíamos dali enquanto tivesse alguma coisa no gelo. E percebi que o moreno de nome Guilherme, era do nosso time e gostava de beber também. Ficamos ali noite a dentro conversando, bebendo e dando risada da vida. Meu primo já tava muito bêbado e sentou no sofá e literalmente dormiu com o copo na mão, meus pais já haviam entrado, e ficamos eu e Guilherme sentados na varanda conversando. O sofá que meu primo sentou ficava na varanda próximo a onde estávamos, então toda hora ele abria o olho, falava algo enrolado e voltava a dormir. Guilherme foi no banheiro e voltou com a bermuda aberta e camisa levantada dizendo que não conseguia fechar o botão. Meu coração gelou com a cena. Ele era depilado lisinho, a cueca estava muito baixa e ele parou na minha frente e pediu pra fechar, eu rapidamente ajeitei a cueca dele, e fechei a bermuda dando uma leve encostada na piroca que estava meio duro, a partir daquele momento não consegui pensar em mais nada. Na última ida ao banheiro eu voltou literalmente com a bermuda arriada no meio da coxa, senti o suor escorrendo por minhas costas e essa era a chance. Ele parou na minha frente e pediu pra eu fechar, segurei ele pela cintura e fui passando a mão pela beirada da cueca dele, senti ele dar um gemido baixo e ficar arrepiado, olhei pra cima e cabeça dele estava inclinada pra trás, passei a mão pela barra da cueca e coloquei o pau dele que nesse momento já estava duro pra fora, era enorme, devia ter uns 22 cm brincando, não me aguentei, dei uma boa lambida na cabeça, senti um gosto estranho da babinha que saia do pau dele mas não me importei, fui chupando o pau dele bem devagar e ele fazendo carinho na minha cabeça, e eu chupando a piroca dele, as vezes dava umas engasgadas mas não podia fazer feio, e tava muito gostoso, o pau dele estava cheiroso apesar do tempo que estava ali na festa, eu senti ele dar estocadas leves que iam na minha garganta e meu pau tava muito duro dentro da cueca, coloquei pra fora e comecei a me masturbar enquanto mamava ele, desci até o saco e comecei a chupar com muita vontade aquele saco delicioso, subi novamente e voltei a mamar a piroca dele, mamei mais alguns minutos freneticamente, senti ele segurar a minha cabeça e sabia o que aconteceria, mas me deixei levar, fechei os olhos e senti aquele liquido quente cair por todo meu rosto, ele gozou feito um cavalo, e ainda bateu com a piroca na minha cara pra tirar o excesso. Fiquei ali parado alguns minutos me deliciando com a cena e imaginando que merda seria se meu primo ou alguém da casa saísse. Mas nada aconteceu. Limpei o rosto, chamei o Uber pra ele, na hora de ir embora, ele pegou na minha bunda e disse que ainda ia querer me comer, dei uma risada sem graça, coloquei ele no carro, e fui tomar banho, coloquei meu primo no sofá e fui dormir. Infelizmente ia descobrir que meu primo não estava exatamente apagado no sofá... Mas fica pro próximo conto.
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