Estávamos em POA. Eu havia alugado um carro pra circularmos e passear por ai. Já havíamos tido uma manhã maravilhosa no hotel. Almoçamos e saimos para dar umas voltas e procurar um menino pra você. Rodamos, rodamos e nao havia pintado nada assim tão interessante. Aí decidimos ficar próximos a uma academia, vendo a entrada e saída das pessoas. E nao é que deu certo? De repente aparece uma figura atraente: alto, corpo atlético, malhado, definido, tronco forte, coxas grossas, uns 23 anos, cabelos pretos.
Sugeri: que tal aquele? você olhou, analisou e gostou: "eu quero". Vamos abordar, perguntei. Você mais que depressa: sim, vamos.
Como tínhamos combinado você usava uma blusa com decote provocante, deixando os seios lindos e insinuantes, podendo ainda ser incrementado, se necessário fosse: bastaria uma ajeitada sua e teriamos uma bela visão dessas pérolas maravilhosas. A saia era discreta, mas também permitia, quando você quisesse, demonstrar a beleza escondida por debaixo.
Ficamos excitados e nervosos, inseguros com o resultado de uma abordagem assim, direta e a seco. Mas o tesão e a vontade eram maiores e partimos pro ataque. Esperamos ver para onde ele iria para acompanhá-lo e ver o melhor momento de abordá-lo.
Para nossa sorte, o carro dele não estava no estacionamento da academia e sim na rua, e veio caminhando em nossa direção, de forma que em breve passaria bem ao lado do nosso carro. Melhor impossível. Sugeri que você levantasse a saia, deixando à mostra pelo menos metade de suas coxas, bem como liberasse um pouco mais do decote, o que foi prontamente atendido. A adrenalina subiu, a tensão era alta. Ele se aproximava, e teríamos segundos para dar o bote na vítima.
Quando se aproximou do carro, vidros bem abertos, eu interpelei: "por favor, uma informação." Ele ouviu, se aproximou, debruçou na janela e vislumbrou todo o seu potencial. Percebi que ele se assustou, mas nao deixou de manifestar gosto.
Nao tinha muito tempo, precisava ser direito sem ser agressivo, convence-lo antes que se assustasse. Tinha uma chance de tiro único. E disparei, a seco: "ouça, minha mulher tem vontade de ter um homem novo como você, ela tem essa fantasia há algum tempo, e agora resolvemos realizar isso. Ela viu você e ficou encantada, te escolheu para ser essa pessoa. Sei que isso parece louco, e é mesmo. Mas nao é nenhuma pegadinha nem confusão. Somos discretos. Você aceita pensar nisso?"
Ele ficou perplexo, me olhando e encarando você. Tentou articular alguma coisa e antes que falasse completei:" Se quiser, pode toca-la, verá que ela quer." Ele nos encarou, olhou para os lados e perguntou: "é sério?" Eu disse: sim claro que é. Nesse momento você foi decisiva, abaixou um pouco mais o decote e apresentou quase as aureolas dos seios pra ele. Ele nao resistiu, levou a mão e os tocou suavemente. Me olhou e eu disse, acaricie as pernas dela. Ele nao se fez de rogado e levou a mão às suas coxas. Isso tudo rolando ali, em pleno centro de POA, por volta de 14 horas.
Eu disse então: "olha, se quiser, entre no carro e nos oriente até a um bom motel. Nao somos daqui e nao conhecemos nada. Deixamos você de volta aqui depois." Ele nao pensou duas vezes, entrou atrás, acomodou sua mochila, dei a partida e ele foi nos conduzindo...
A conversa rolou solta, excitante. Ele queria saber tudo sobre nós, sobre essa ideia, e fomos falando. Ele se excitava cada vez mais. Sugeri que ele chegasse para a frente, no meio dos bancos, para vc poder toca-lo. Ele prontamente atendeu e vc se virou, primeiro acariciando as grossas e musculosas coxas dele. depois subiu um pouco mais e tocou o pau dele, já duro, por sobre a bermuda. As suas carinhas de surpresa e satisfação foram impagáveis.
Em pouco tempo chegamos a um motel. Parecia realmente ser dos bons. Entramos e logo achamos nossa suíte. Parei o carro, baixei a porta da suíte, e paramos os três nos entreolhando. O clima era de ansiedade, de tesao e de suspense. Abri a porta do carro, desci e fui te buscar do outro lado. Ele também desceu e esperou um pouco. Te abracei, beijei longamente e perguntei: vc quer mesmo? Recebi um tesudo beijo de língua, delicioso, como resposta. Enquanto nos beijávamos, fiz um sinal pra ele, que observava, que viesse por trás. Ele veio, se colou em vc , abraçando-a por trás e começou a boliná-la. Levantei sua saia, expondo a bunda gostosa e a calcinha enfiada. ele esfregou a pica dura na sua bunda e pegou você pelos seios. Senti a mão dele subindo entre você e eu. Enfiei a mão por baixo e soltei seus peitos.
Virei você de lado e ficou de frente pra ele, agora eu roçava sua bunda. Ele te beijou. Levantei sua blusa e ofereci os peitos pra ele, que mamou ora um, ora outro. A essa altura, todos estávamos já entregues a um tesao irresistível. Você arfava intensamente, gemia, sentindo dois machos se apoderando de você e prontos a devorá-la. Eu estava alucinado de tesao. E ele parece que nem acreditava no que estava acontecendo. Sugeri que subíssemos para o quarto.
Um amplo quarto, uma enorme cama retangular, espelhos no teto e nas paredes, uma luz indireta, suave e gostosa. Um cheiro de sexo e tesao invadiu o ambiente. Entramos os três, você já toda desarranjada, por causa do pega na garagem. Não havia mais tempo, regras, cerimonial. Tudo era tesao. Caimos os três na cama, num pega lá, aperta aqui, beijos, abraços, roupas voando pra todo lado.
Tiramos seus seios pra fora e ficamos mamando, um de cada lado, alternando beijos em sua boca gulosa e safada. Sua xoxota derretia. Enfiei a mão e senti um caldo grosso escorrendo. Ele fez o mesmo. As mãos se encontraram na sua gruta. Você já não tinha mais controle de nada, agora nós dois controlávamos você.
Vc quis pegar no pau dele, ele parou, começou a se despir e tirou pra fora a pica: enorme, depois soubemos: 22 cm. Cabeçuda, bonita. Você vibrou, parecia uma criança com brinquedo novo. Ele mostrou o corpo inteiro: todo bem formato, braços grossos, barriga lisinha, coxas bem definidas, bumbum empinado. Poucos pelos. E o pau envergado pra cima, duro que nem aço. Pronto pra você.
Veio chegando e ofereceu pra vc chupar. Colocou na sua boquinha e vc começou a mamar sofregamente, depois com mais força e por fim engolindo quase tudo daquela vara. Sua língua brincava na cabeçona dele e eu ficava curtindo, me deliciando com seu prazer. Eu já estava todo nu e me tocando intensamente. Ele também estava todo nú. Você já sem a blusa e o sutiã, mas ainda de calcinha e com a saia desarranjada, mostrando as pernonas tesudas no meio das dobras de tecido. Cheguei perto, acabei de tirar sua saia, coloquei-a de lado e puxei sua calcinha: agora você era nossa mulher, nossa amante, nossa puta.
Você mamava alucinadamente, brincava com o pau dele. A visão era maravilhosa. Ele estava alucinado com suas mamadas. Eu me aproximei de você e puxei seu rosto, beijei-a longamente depois de uma mamada. Você continuou, eu beijei-a novamente. Então, num movimento inesperado, você puxou minha boa pra perto da cabeça do pau dele e nos beijamos, dividindo o pau dele. Foi incrível. Ele se assustou, para depois gostar da ideia. E ai ficamos nós dois alternando beijos com mamadas, deixando-o maluco de tesao.
Por fim, nos deitamos. Os três, você no meio. Nós dois explorávamos cada parte do seu corpo, você segurava nossos paus, intumescidos, duros, gulosos. Sua grutinha melava toda, escorria pelas coxas. Nos esfregávamos nas suas pernas, metendo alucinadamente, como que disputando quem acharia primeiro o buraquinho para enfiar a pica. Você não conseguia falar nada, apenas gemer. Deixei-o brincando com vc, abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta. Queria deixa-la prontinha para ele.
Eu mamava sua xoxota, ele te beijava e mamava seus peitos. Você segurava e masturbava o pau dele com vigor. Até que eu tomei a iniciativa e disse que ela pra ele te penetrar. Não sem antes colocar a camisinha. Então ele pegou o preservativo e o colocou. Você esperando ansiosa. Eu mais ainda para ver aquela cena incrível: você realizando seu sonho e dando pra um menino gostoso.
Ele veio, deitou-se sobre você, preparou a pica e encostou na sua bucetinha molhada, encharcada, pronta pra ser fodida. A cabeça foi entrando, você gemendo, ele empurrando carinhosamente até sumir tudo.
Eu assistia a tudo alucinado de tesao, batendo uma punheta gostosa vendo você realizando seu sonho. Ele metia vigorosamente e você gritava de forma alucinada, rouca, como sempre faz quando está com tesão demais. Dizia que me amava, que me queria também. Se contorcia, ele te apertava, beijava, metia e volta a meter. A pica enorme entrava e saia de você com uma facilidade impressionante, tal a sua lubrificação natural. Me aproximei, pedi licença a ele, e te beijei alucinadamente. Cena inesquecível.
De repente, ele te trava toda, rola e deixa você montada nele. Aí começou o verdadeiro espetáculo: uma cavalgada maluca, você mostrou nessa hora que era uma verdadeira égua no cio. Pulava, rebolava, voltava a pular, se esfregava naquele mastro enorme, tirava e enfiava de novo. Nunca vi uma série de metidas tão alucinadas e gostosas. Cheguei a sentir inveja e querer tirá-lo dali e colocar você montada em mim. Mas me contive, fiquei só assistindo. Não aguentei, me aproximei de você e coloquei meu pau na sua boca. Enquanto metia nele, você me mamava. Eu e ele ficamos malucos de tesão com isso. Foi maravilhoso. Ele apertava seus peitos, eu também os bolinava. Você metia como nunca deve ter metido na vida. Seus dois machos ali, dominados pelo seu tesão, pela sua beleza, pela sua tara. E você, Rainha dominante, comendo os dois.
Já estávamos exaustos os três, de tanto brincar, mas ninguém queria parar. Ele resolve variar e te coloca de quatro. Pensei logo no que queria. Não iria dar certo. Sinalizei pra ele que não. Pela manhã eu já havia tirado a virgindade do seu cuzinho e sabia que você não gostaria de dá-lo para outro. Ele entendeu e logo colocou na sua xana, fazendo de você uma cadelinha. Meteu gostoso enquanto você gemia. Adorei a posição e tive uma ideia: entrei por baixo de você e ficamos ali, cara a cara, ele te fodendo de quatro e eu te beijando, acariciando e dizendo que te amava também. Brincando com seus seios, com seu rosto, seus lábios, enquanto o macho te fodia toda. O tesão voltou a ficar alto. Meu pau latejava. Ele metia alucinadamente em você. Sua voz grave denunciava o prazer que sentia.
Eu também queria meter em você, e não resisti. Afinal você tinha dois buraquinhos tesudos, nós éramos dois machos com você, e por que não, um em cada buraquinho? A posição estava perfeita pra isso. Abri mão da minha precaução anterior e te propus, no ouvido: “quer sentir nós dois dentro de você?” Seus olhos assustados brilharam. Insisti: ele põe no seu cuzinho e eu enfio na sua bucetinha. Vamos gozar os três assim?, perguntei. Ele metia e nós conversávamos. Baixinho. Ele percebeu, ficou curioso e fiz um sinal pra esperar.
Você resistiu, mas não muito. Logo a vontade de experimentar foi mais forte e disse: “SIM”. Eu fiquei alucinado. Te beijei como nunca. Deixei você dar a notícia pra ele, afinal deveria ser sua a iniciativa e não minha. Você forçou para que ele parasse de meter e se levantou. Olhou pra um, pra outro e disse: “quero vocês dois dentro”!
Foi a senha para outra sessão loucura. Eu te beijava, e ele começou a brincar com seu ânus., Chupou, acariciou, começou enfiando um dedinho, depois outro, vc gemendo e rebolando mas gostando. E eu te beijando, acariciando os peitos, a xoxota. Dizendo o que sempre tive vontade: te amo, te quero. E você crescendo em tesao. Até que implorou ser penetrada pelos dois.
Sentada sobre mim, encaixou a bucetinha no meu pau e começou a meter. Ele te pegou de quatro, encaixou a cabeça na sua bundinha e começamos os três a rebolar. Não demorou, vc gemia, um pouco pela dor, muito pelo tesão. E em pouco tempo estávamos os dois enfiados em você, te apertando e você como um recheio do sanduíche mais gostoso, ali, espremida, amada, desejada e sendo fodida de um jeito que nunca imaginara antes. Gozamos os três ao mesmo tempo. E depois, caímos desfalecidos pelo cansaço. Um soninho gostoso veio em seguida...
delicia demais