Colega rabudo da faculdade devorou meu pau

Me chamo victor, tenho 26 anos, sou levemente bronzeado, corpo comum (Nem magro, nem urso, nem sarado) e um dote que é difícil de esconder como eu comentei nos contos anteriores.

No segundo ano da faculdade, algumas pessoas mudaram de curso, desistiram e com isso vieram novas carinhas que foram aos poucos se enturmando com os grupos que já existiam.
Dentre elas a do Fernando. Loiro, olhos verdes e bem desenhados, corpo sarado e um rabo enorme de quem com certeza se preocupa em malhar glúteos na academia.
Ele fez bastante sucesso com as meninas e naquele semestre fez questão de ficar com várias delas, mas todas sem compromisso.

Nos aproximamos aos poucos, mais porque ele já tinha ficado com a Joana, minha amigona e parceira de copo. Ela não guardava muita coisa de mim, sempre trocávamos conversas sobre as pessoas. Toda oportunidade ela soltava um pedacinho de como foram os encontros dela com o Fernando. O que me surpreendeu de verdade foi quando eles partiram para o sexo:

- Juro pra você, tu sabe como eu as vezes sou nervosa né? Eu fui chupar ele e a rola babando, ele de pernas abertas segurando meu cabelo, mano, eu enfiei um dedo no cu dele e ele gemeu horrores, depois eu fui enfiando dois, três até ele gemer e gozar na minha cara - Ela disse dando um gole na cerveja

Eu, já de pau duro e tentando esconder com a mochila mesmo estando sentado, fiquei já imaginando o Fernando rebolando gostoso no meu pau. Não que eu não tenha pensado nisso antes, já até me masturbei vendo umas fotos dele no Instagram só de sunga com aquele rabo todo desenhado. Fiquei imaginando a cena.

- Caralho, não dá pra imaginar que ele adora uma dedada - Dei risada
- Depois isso, nas duas ultimas vezes que a gente saiu, eu sentei no pau dele, mas ele gozou mesmo foi comigo dedando o cu dele. Eu jurei que não ia contar pra ninguém né, mas tu sabe que contigo não tem como kkk
- Não sei quem é mais vagabunda, eu ou você - Comentei engolindo a cerveja numa golada só
- Quem sabe ele não dá o cu pra você, do jeito que ele ficou. Já pensou? - Ela gargalhou e quase engasgou com a cerveja.

Depois da nossa conversa eu comecei a ver o Fernando com outros olhos e fiz questão de ficar ainda mais próximo dele. Não só por ele ser gostoso, mas por ele também ser gente fina.

O aniversário dele chegou e ele convidou a gente para um churrasco que ia acontecer na casa dele. Recomendou todo mundo ir de roupa de banho e eu já imaginando como ia ser ver ele de sunga sem passar vergonha por meu pau ficar duro.

No dia, eu já fui imaginando que a família dele ficaria na festa e seria constrangedor ficar marcado. Então eu coloquei uma sunga cinza que era a mais escura que eu tinha e um short florido e fui.
Me surpreendi porque não tinha muita gente, além de alguns amigos dele, uma galerinha da faculdade e a irmã mais velha. Os pais saíram da casa minutos depois de eu ter chego, churrasco já estava rolando e tinha uma galera na piscina.

De longe eu vi ele só de sunga azul bêbê, bem clarinho. Rabão colado e desenhado. Respirei fundo e fui ao encontro para entregar a polo que tinha comprado pra ele de presente.

- Feliz aniversário mano - Cheguei cumprimentando ele
- Ow, obrigado - Me abraçou encostando o corpo no meu e que cheiro gostoso de perfume e aquele leve suor de ter ficado se movimentando.
- Comprei isso pra ti de presente - entreguei e ele agradeceu. Junto comigo chegaram mais três pessoas que cumprimentaram e entregaram os presentes.
- Me ajuda a subir com isso pro quarto? Eu vou aproveitar pra pegar mais algumas toalhas - Falou
- claro, ajudo sim.

Subimos as escadas no fim do corredor depois da cozinha e entramos. ele bateu a porta. Quarto arrumado, com varanda e bem grande. Bem coisa de filhinho da mamãe. Coloquei as sacolas na cama e ele jogou umas toalhas do lado.

- Tira o short ai, vamos descer pra se jogar na piscina cara - falou indo até o banheiro
- De boa Fê, eu entro depois - Falei
- Ta com medo de ficar com a rola marcando muito? Tu não acha que o povo já não repara na tua calça diariamente na faculdade? Tem nem como esconder - Falou rindo e chegando perto
- E você? repara então? - Falei olhando pra ele

Fernando chegou mais perto, quase colado em mim e passou a mão por cima do meu short, já duro pela situação. Aquela sunga marcando o rabo dele é quase um atentado.
- Claro, um pauzão desses e gostoso do jeito que você é, difícil não reparar - comentou deslizando a mão por dentro do meu short até encostar a mão na minha rola - Ta quente hein Vi, bem grossa também - Disse apertando.

Eu estava de olhos fechados, em pé, sentindo a mão dele e o hálito no meu rosto. Coloquei minhas mãos na cintura dele e foi deslizando pra dentro da sunga, trazendo ele pra perto de mim. deslizei um dedo para dentro de suas nádegas até encostar no cuzinho dele e fui enfiando. Estava suado, molhadinho, mas o que me surpreendeu foi que o dedo deslizou fácil.

- Difícil é não reparar nesse rabão que, pelo o que eu to percebendo sabe como recepcionar uma rola. - mordi seu pescoço enquanto ele ficava alisando meu pau dentro do short.

Fernando tirou a mão dele e se afastou. Foi até a porta, trancou e veio pra cima de mim. Me jogou na cama beijando minha boca, lambendo meu pescoço e foi descendo. Ele estava com pressa e eu só segui o ritmo.
Ele beijou toda a minha barriga até chegar no cós do short e abaixar ele até meus pés, deixando meu pau pular quase que na cara dele. Estava duro e completamente em pé.
Ele passou a lingua nas minhas bolas e colocou elas na boca e toda vez que eu tentava segurar em sua cabeça ele segurava minhas mãos e prendia ela.

Fernando subiu a lingua pelo meu pau e engoliu ele quase todo, indo até a metade. Mas não conseguiu por tudo porque a grossura não deixou.
Vi umas lagrimas escorrendo de seus olhos e ele quase engasgando, mas continuou chupando e babando muito meu pau.

Não sei quanto tempo ele ficou brincando com meu pau, mas ele subiu em mim, encostando minha rola na sua bunda e com umas das mãos ele colocou na entradinha.

- deixa eu chupar ele cuzinho gostoso - Falei tentando sair de baixo dele
- Não, hoje não. Hoje eu faço o que eu quiser com você - Meu pau estava na portinha do cu dele, senti ele sentando aos poucos e eu revirei os olhos de tesão quando meu pau começou a entrar.
Ele já dava o cu e com certeza tinha dado pra alguém antes de sentar em mim, estava bem aberto. Meu pau é mais grosso próximo da base, só ali que ele reclamou um pouco de dor e ficou sentando só até a metade.
Ele foi rebolando e se inclinava pra me beijar. Eu fiquei forçando meu quadril pra cima enquanto ele sentava e aos poucos seu rabo engoliu todo meu pau. Quando eu percebi que ele estava ficando cansado de sentar, forcei meu corpo pra cima e virei ele de lado fazendo ele deitar.

Coloquei o rabudo gostoso de quatro, cuspi na entrada daquele cu rosinha e antes de meter eu percebi o quão aberto estava ele. O som estava alto, mas com certeza se alguém colocasse o ouvido grudado na porta, ia perceber os gemidos dentro do quarto.

Comecei a bombar naquele rabo guloso e dava tapa no rabo dele, tirava o pau e passava a lingua no cu, mordia a bunda e depois enfiava o pau de novo. Eu não estava mais aguentando e gozei metendo fundo. Faziam dias que eu não gozava e todo o leite acumulado ficou guardando dentro do rabo dele.

Joguei meu corpo em cima do dele e ficamos tentando respirar. Quando eu saí de dentro do cu dele, estava bem aberto e ele tinha gozado no lençol da cama dele.

- Que rabão gostoso hein - comentei respirando fundo
- Gostosa é essa pica, não acredito que aguentei tudo isso - Comentou levantando e colocando a sunga
- Teu cuzinho tava bem aberto quando coloquei o dedo. Tava brincando com ele hoje? - Perguntei
- Não - Ele riu - Tem dois caras lá em baixo do curso de educação física que já me comem a um tempo. Dei pra um deles ontem a noite e o outro chegou aqui cedo e me comeu.

Ele riu, me entregou o Short e a sunga no chão e pediu pra me vestir pra gente descer.

Não foi a nossa ultima foda. Aconteceram algumas coisas entre a gente e se curtirem eu conto o resto.