A lésbica e o gato negro

Este conto é real!
Esta semana encontrei-me por acaso com Dalila, no hipermercado do bairro.
Ela é branca, 43 anos, 1,75m, magra, cabelo curto, seios pequenos, barriga chapada e um quadril médio.
Eu sou negro, 1,71m, corpo normal pra idade (42 anos).
Fazia uns 15 anos que não a via. Ela continua linda e com um sorriso encantador.
Dali (como a chamava) é lésbica assumida, porém afeminada. Uma pessoa adorável e que você demora a descobrir a opção sexual.
Fizemos faculdade juntos e tive uma aventura com ela, a qual guardo com carinho e passo a narrar adiante:

"...Era uma quarta-feira por volta das 23h:00m, matamos a aula para bebendo no bar ao lado da faculdade.
Ela preparava-se pra pedir um Taxi e eu fiz questão de levá-la para casa (até porque morávamos perto).
Não havia interesse dela em mim e nem meu nela (devido a eu saber da sua opção sexual).
Durante o trajeto fomos conversando e falando da vida, da faculdade e etc..
Quando chegamos no prédio dela, parei o carro, desliguei o farol e deixei o carro e o ar ligado, música suave ao fundo, a conversa foi animando,
a cerveja que bebemos subindo para a cabeça e quebrando as resistências entre nós.

Durante nossa conversa, eu já tocava em suas pernas e senti que ela começou a ficar incomodada com meus toques, mas ela não me cortava.
De repente começou um temporal muito forte. Não havia a mínima condição dela descer do veículo sem se molhar muito.
Eu senti que ela já estava mais tranquila com os meus toques, e não ligava mais, quem sabe estava até gostando.
Comecei a flertar com a boca dela, e vi nos olhos que havia um misto de espanto e aceitação.
Então, segurei em seu pescoço e só olhei nos olhos dela. O silêncio tomou conta daquele momento.
Ela mesma não aguentou, puxou-me pelo pescoço e me beijou.
Foi um beijo demorado, carinhoso e ao mesmo tempo caliente...
Abracei mais forte diversifiquei os meus beijos, chupando a sua orelha, pescoço, tocando seus seios...

A partir daí, tudo me favorecia (a rua deserta, a chuva, o clima gostoso no carro, a cerveja na cabeça e aquela mulher entregue).
Como sabia que ela não era uma mulher comum, eu me esforcei em carinhos ousados e diferentes para que ela sentisse algo diferente com um homem.
Ficamos entre beijos e abraços por uns 40 minutos mais ou menos.
Então, eu sugeri que fossemos para o meu apartamento, já que eu morava sozinho.
Ela negou e me disse que, mesmo com a chuva, precisava ir embora.
Entendi que ela tinha ficado desconfortável com o convite, mas não forcei mais nada.
A chuva deu uma trégua e ela decidiu partir. Fui pra casa, tomei um banho e já estava na cama e quando um SMS (na época não existia zap), onde ela disse que foi o beijo de macho que ela jamais vai esquecer, mas que não gostaria de repetir.
Aquilo me envaideceu, mas também me entristeceu, pois pensei que não haveria mais contato físico com ela.
Eu só respondi que também tinha sido inesquecível, que dormiria pensando nela e que, na minha mente, seria impossível resistir a ela e não tentar algo novamente.

No outro dia, voltamos a encontrar toda a turma no mesmo bar e, poucos instantes depois ela chegou.
Quando meu viu, senti que ela ficou um pouco desconsertada (talvez esperando uma reação masculina com a qual não está acostumada).
Mas eu nem dei muito tempo para ela pensar. Já a abracei, como um grande amigo que éramos, e a beijei no rosto, fazendo uma grande festa por ela estar ali.
Rapidamente ela se desarmou, se enturmou e voltamos a beber como no dia anterior.
Fiz questão de fazer um charme, não ficar muito perto dela e de abraçar as outras amigas que ali estavam.
Mas, sempre que podia, olhava fundo nos olhos dela e ria maliciosamente.
A medida que bebíamos, eu passava a língua nos lábios e a secava descaradamente, olhando fundo em seus olhos.

Quase perto da hora do bar fechar, eu comecei a flertar mais forte com ela, e senti que estava sendo correspondido.
Então, cheguei no ouvido dela e disse que a levaria embora novamente e que não aceitaria não como resposta.
Quando o dono do bar resolveu fechar, eu fui pegar o meu carro e já encostei próximo dela.
Fomos direto para o meu apartamento. No caminho, procurei deixá-la a vontade e repetir a tática do dia anterior.

Entrei no apê com ela e já fui apresentando e contando detalhes do mesmo.
Abri uma nova cerveja e também ofereci um copo de Jurupinga juntos, e ficamos bebendo e fumando um cigarro.
Como no meu apê (de homem solteiro) só haviam poucos móveis, fomos obrigados a sentar no quarto e ficar por lá bebendo e papeando.
Deixei a luz a meia luz, abri um pouco a janela para entrar um vento e deixei a TV ligada nestas rádios de TV a cabo, com um som suave.

O papo rendia, já era próximo das 01h:00m, eu senti que ela já estava alegre, arrisquei um beijo e fui prontamente correspondido.
A partir deste momento, ela se entregou de verdade, tomando todas as iniciativas... ela mesmo me jogou na cama e começou a tirar a minha roupa.
Baixou a minha cueca e já foi me punhetando com uma mão bem leve e beijando o meu peito.
E, na sequência, começou a chupar o meu pau, o qual fez de maneira deliciosa.

Eu estava bastante excitado com aquele boquete. Na sequência, ela tirou a própria roupa e subiu em cima de mim.
Me fez um pedido: Fique calado!
E começou a me beijar da cabeça aos pés.
Subiu em mim, segurou o meu pau, introduziu naquela xoxota molhada e começou a cavalgar bem devagar, ao mesmo tempo em que se masturbava.
O tesão era tanto que nem lembramos de usar preservativo.
A mim só era permitido pegar nos seios e passar as mãos no seu corpo.

Ela aumentou a velocidade da cavalgada, eu apertava a sua bunda, seios, tocava a xoxota e sentia ela muito molhada.
Ela dizia: "Ahhhh que pau gostoso, você é delicioso, ahhh quero gozar neste pau..."
Os movimentos não paravam, só aumentavam de velocidade, eu sentia sua xoxota escorrer.
Seus gemidos eram alternados com beijos em minha boca.
Ela me avisou que ia gozar, eu segurei em sua cintura com força e acelerei o movimento. Então ela me disse: Eu vou gozaar, eu não aguento mais... Aiii..
E assim explodiu num gozo maravilhoso, soltando a voz e provavelmente fazendo o meu vizinho do apartamento debaixo escutar.

Ela caiu sobre mim e eu só sentia o seu coração batendo acelerado e a umidade da sua vagina em minha bolas.
Lentamente (e em silêncio) eu coloquei ela de ladinho(conchinha) e, em silêncio, fiz cafunés suaves em seu cabelo, nuca e braço.
Esperei um tempo até perguntar a ela se ela estava bem.
Ouvi dela que ela estava ótima. Virei ela de lado, agora ela ficava de ladinho com a cara no meu peito.
Os carinhos continuavam e senti que ela estava realmente bem ao meu lado.
Me levantei, peguei uma água pra ela e vestimos uns roupões que eu tinha no guarda-roupa.
Ela me pediu para ir até a sacada do prédio para fumar um cigarro e eu resolvi acompanhar.
Teceu elogios a tudo o que aconteceu (minha gentileza, inteligência, beijo e o sexo) e dizia estar feliz curtindo aquele momento.
Então, peguei uma cerveja para nós e tomamos, e então ela pediu para que eu a levasse embora.

Disse que sim, mas que antes ela é quem deveria ficar quieta a partir de agora.

Dei um abraço nela, vi o sorriso dela no rosto e então comecei a alisar o seu corpo na sacada.
Fiz carinhos na portinha do seu cuzinho e, na sua passividade, enfiei um dedinho na xoxota e outro no cuzinho, e iniciei movimentos bem devagar,
sem força.
Então ela me puxou pela mão e me levou para o quarto. Deitamos na cama, nos livramos dos roupões e o fogo já estava aceso.
Comecei a provocá-la falando bobagens em seu ouvido, dizendo que ela iria gostar tanto da minha rola que não largaria mais, dizendo a ela que
a xoxotinha molhada dela não negava que agora ela teria um dono.
Comecei a chupar a sua xoxota, fazendo movimentos com a minha língua ao redor do seu clitóris e sugando o mesmo.
Enfiei um dedo em sua xoxota e tocava o seu ponto G. Minha outra mão fazia carinhos no bico dos seus seios.
Senti ela se contrair e ela mesmo anunciava que estava prestes a gozar.

Continuei no mesmo ritmo e senti meu rosto ser lavado com o seu orgasmo. Continuei chupando-a até a hora que ela me fez parar.
Então, desta vez não dei tempo para descanso. Comecei a chupar o seu cuzinho e, em poucos minutos ví ela sair da inércia do gozo e começar a se
contrair.
Ela me dizia: "..Eu nunca fiz anal.. isto vai doer, não quero..".
Eu dizia a ela que era pra ela ficar quieta e confiar em mim. Chupei até escutar os primeiros gemidos mais altos dela.

Então, cuspi na cabeça do meu pau e fui introduzindo devagar.. Ela começou a reclamar de dor e tentou sair .... em vão.
Segurei a sua cintura com força e continuei a introduzir devagar. Deixei um tempo pra ela acostumar e, em seguida, comecei movimentos vagarosos.
Quando finalmente senti que ela já estava acostumando, apressei os movimentos e já avisei a ela "..Eu vou gozar...".
Neste momento ela tirou de dentro e colocou a cara no meu pau. Eu gozei fartamente em seu rosto.
Peguei a porra que sobrou e passei em seus seios, em sua barriga e em sua xoxota.
Ela pediu que não fizesse ali, por motivos que podiam levar a uma gravidez.
Ri com a situação e disse a ela que uma mulher gay com um filho de um homem negro, faria bastante barulho em sua vida.
Ela então pediu para que pudesse tomar um banho e, em seguida que eu a levasse para casa.

Então eu disse a ela que ela não tomaria o banho e que ainda dormiria assim, dormiria ali e abraçada comigo.
Ela relutou, mas nada adiantou.
Acabou dormindo comigo, abraçada.

No dia seguinte, perdemos a hora do trabalho e ainda fizemos um sexo rápido, papai e mamãe, pela manhã.
Tomamos um banho e saímos, tomamos um café na padaria e a levei para casa.
Ela ficou 1 semana sumida dos nossos encontros no bar.
Quando a reencontrei, para minha tristeza ela não olhava na minha cara.
Parou de falar comigo. E quando finalmente consegui procurá-la, só ouvi que ela não queria mais amizade e que eu respeitasse sua decisão.
Até hoje me pergunto o por que... Tenho, no meu íntimo, que aquela foda bagunçou a cabeça dela.
Onde ela estiver, saiba que eu nunca me esqueci daquela noite.


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Comentários


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pequenino Comentou em 26/01/2022

Top, detalhes foda. Ja passei por isso com uma amiga. Foda gostosa pra caramba mas que estragou a amizade.

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casalbisexpa Comentou em 26/01/2022

delicia demais

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penildo Comentou em 26/01/2022

Que delicia de conto, é a minha fantasia, comer uma lésbica.




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Ficha do conto

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hedonismo

Nome do conto:
A lésbica e o gato negro

Codigo do conto:
194256

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
25/01/2022

Quant.de Votos:
7

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