Eu sempre gostei de dar para padres, casados, essas coisas sempre me chamaram atenção.
Esse padre sempre vinha com uns papos e eu bem sabia o que ele gostava. Mas ele sempre dava um perdido e não chegava nos finalmente.
Mandava mensagem subliminar, dizia que ia tomar banho e que precisava de ajuda, mas nunca manda nenhuma foto, nem mostrava nada por video-chamada.
Ficamos assim por muito tempo, nesse joguinho erótico que eu curto pra caralho, me dá um tesão da porra falar putaria, sentir-se desejado, enfim.
Foi então que fui visitar a paróquia do padre Fernando (nome fictício). Ele todo atencioso, foi me buscar no aeroporto e já no caminho pra casa disse que tinha um presente para me dar, roliço, grande e grosso. Como não sou bobo perguntei:
Eu: e o que, posso saber?
ele: pega aqui, é melhor sentir.
Quando eu peguei, o pau dele estava em riste, duraço, pronto pra rasgar aquela calça social.
O padre Fernando é bem parrudo, grandão, alto, não é muito bonito, mas ele tem um charme que te leva a fazer loucuras.
Chegamos em casa, ele me mostrou o quarto, almoçamos e até aí tudo bem. Nada fora do normal. Como eu estava bem cansado da viagem, acabei dormindo e levantei no final do dia. Desci para comer algo e, logo depois ele apareceu e chamou para ir na sala de TV. Ficamos ali conversando e ele disse:
Ele: tá quente, rapaz.
Eu: tá muito.
Ele: você ligou o seu ar-condicionado?
Eu: liguei sim, tá ótimo.
Ele: deixa eu te mostrar uma coisa, porque esse ar condicionado as vezes dá um problema.
Ele entrou no quarto, pegou o controle do ar condicionado para regular o mesmo e eu fui entrando e ele fechou a porta. Eu, na minha inocência, pensei que fosse realmente algo do ar condicionado.
Foi ai que ele me pegou por trás e disse: agora eu te pegou seu gostoso. Eu nem pensei muita coisa, me entreguei e ele ficou esfregando a sua pica que a essa altura tava bem dura. Nem tirou a roupa, só baixou a bermuda jeans que ele tava e começou a forçar minha cabeça pra baixo e eu entendi a mensagem. Quando cheguei na altura da sua pica, ele disse abre a boquinha e mama gostoso, vai.
Eu obedeci e comecei a mamar aquela pica grossa e grande, que devia ter uns 19 cm. Mamei e logo ele me puxou e me colocou de 4 na cama e disse:
Ele: empina bem que eu vou meter essa pica na sua bundinha gostosa.
Eu: vai com calma, padre, que eu sou bem apertado.
Ele: fica tranquilo que vou te comer bem gostoso.
me posicionei na beira da cama, ele passou cuspe na pica e meteu tudo de uma vez. Eu dei um grito e ele tampou minha boca: fica quieto, senão vão desconfiar.
Eu sentia uma dor profunda, mas precisava aguentar. Ele começou um vai e vem frenético e aquela dor dava lugar ao tesão. Depois ele tirou a pica do meu cuzinho, deitou e pediu pra eu sentar de costas. Sentei e cavalguei naquela rola grossa até que ele anunciou que iria gozar. Foi então que ele meteu profundamente e jorrou leite no meu cuzinho. Eu levantei e a porra escorreu pelas minhas pernas e ele foi se limpar.
Tudo isso aconteceu num período curto de 20 minutos, até porque ninguém poderia desconfiar de nada.
Ele tinha que sair e disse que a noite voltaria para aproveitarmos mais. Mas isso é história para outro conto.
Espero que vocês tenham gostado e gozado bem gostoso.
Curto sexo com caras no mais absoluto sigilo.
Tenho fetiche de entrar na missa, ir ao confessionário e dizer para o padre que adoraria entrar debaixo da batina e mamar um padre...e, esse padre gostar, me convidar pra ordenhá-lo.... Tesão da porra!!! Betto o admirador do que é belo
Delícia de conto. Sou doido pra dar para um padre. Só não sei como nem onde.
Delicia adorei seu conto
Quero um.cuzinho assim
Que delicia de conto porra!