Eu faço um curso de Inglês na Fisk, sempre aos sábados, ficando ocupado sempre de 8:00 até 11:00. Já estou no curso há 8 meses e até hoje nunca tinha faltado nenhuma aula. Mas hoje, devido a uma viagem que estava marcada para as 13:30, resolvi aproveitar a manhã para providenciar alguns itens básicos para levarmos. E eu fui, mais ou menos umas 9:00 sem avisar nada para ela, até porque não somos de avisar tudo do que estamos fazendo um para o outro. Quando deu 10:15 eu já tinha comprado tudo e mandei uma mensagem para ela dizendo que eu estava indo na casa dela, mas ela só respondeu 15 minutos depois dizendo que eu não fosse porque naquele exato momento ela estava de saída para ir numa casa bem em frente. O motivo é que o Branco (apelido de um vizinho dela) pediu ajuda para imprimir uma tarefa escolar do filho dele. É que ele devia ter mais ou menos 38 anos e não tinha muita habilidade com isso.
Chegando lá, ela cuidou rapidamente do problema e ele agradeceu fazendo um outro pedido:
- Laiane, você pode me ajudar com outra coisa?
- Posso, sim Branco, o que era?
- É que tem uma tarefa escolar do meu filho cujo objetivo é exercer habilidades referentes ao paladar. Aí eu queria mostrar pro meu filho como vai ser realizada.
A Laiane aceitou logo. Ela se identificou já que era professora de educação infantil. Pra começar, o Branco pegou um pano de enxugar pratos, enrolou e vendou os olhos da Laiane enquanto o filho dele ficava em pé de frente com ela observando tudo. Logo depois, ele jogou um cabo de vassoura no chão e falou:
- Ô, meu filho tem que ter cuidado. - e saiu de perto dela disfarçadamente, empurrando o filho pra fora da salinha onde ficava a impressora. Ele ainda disse bem baixinho "meu filho, vai lá no Samuel e pede pra ele fazer três pastéis mistos, aí você fica esperando pra não demorar muito, tá bom?"
E o filho dele foi. O Branco voltou pra sala dizendo:
- Pronto. Tem cuidado, hein. Não vai derrubar de novo não. Olha, meu filho, a gente vai fazer assim. Eu vou pegar alguns alimentos na geladeira e vou colocar na sua boca pra você adivinhar qual é o alimento.
Ele foi na geladeira e pegou iogurte, coco ralado, maçã, leite condensado, e um picolé daqueles redondos.
-Vamos lá, Laiane, abra a boca e adivinhe qual o primeiro alimento.
- Ah, esse tá fácil, é coco ralado.
- Viu filho? É fácil né?... E esse agora, o que é?
- Maçã. - a Laiane não demorou nada pra acertar de novo.
- Ah bom, essa menina é boa demais na brincadeira... E agora?
- Eu tô em dúvida, se é danone ou é iogurte. Coloca mais?
O Branco pegou o dedo indicador e colocou dentro do copo de iogurte, depois passou na língua da Laiane. Nessa hora deu pra ver que ele até se contorceu e deu pra notar também que ele estava com um volume aumentando na parte da frente, dentro do calção. Ele parecia estar sem cueca.
- Ah, já sei, é iogurte!
- Muito bem, Laiane. Tá fácil demais, né.
- E pior que tá fácil mesmo. Pode colocar o que for na minha boca que eu conheço o sabor.
- Ah, é? Pois tá bom. Cuidado que o próximo pode estar quente, ou então gelado, viu.
- Vixe, então coloca devagar.
O Branco foi e pegou o picolé. Ele descascou bem com cuidado e meteu na boca da Laiane. Ele colocou na boca e começou a esfregar na língua dela. Depois disso ela falou "hum, que delícia esse! Só não consegui reconhecer ainda." Até parece que ela tava inventando, porque isso ali era muito fácil de adivinhar. Ele falou "Quer que eu coloque mais?", e ela respondeu "Quero", e abriu a boca colocando a língua pra fora. Antes de colocar o picolé de volta, Branco baixou o calção e a piroca dele pulou pra fora. Acho que tinha uns 17cm, grossa (igual a minha, modéstia à parte). E o sacana começou a punhetar enquanto metia o picolé na boca da Laiane. De repente ela disse "Huumm, é picolé, né?"
- Isso mesmo. É picolé. Agora eu tenho um desafio, eu vou pegar outro picolé e quero que você diga qual é o sabor dos dois.
- Ah, isso é moleza demais!!!
O filho da p*** pegou a piroca dele, passou o picolé nela e meteu na boca da minha namorada. Na mesma hora a expressão dela mudou, meio que tomando um susto.
- O que é isso? - ela perguntou
- Ora, é o picolé. - respondeu ele, antes segurando o pano nos olhos dela, pra evitar que ela tirasse.
- Esse tá um pouco diferente.
- É ruim o sabor desse, Laiane?
- Não, até que é bom também. O sabor parece o do outro. Coloca mais um pouquinho.
Nessa hora o Branco olhou pro teto e comemorou. Parece que ele estava agradecendo. Com os braços abertos, ele caminhou pra frente levantou um pouco os pés, pra ficar da altura da boca dela e meteu a pica de novo. Quando ela fez o movimento pra segurar o picolé, sem saber que era o pau dele, o Branco se assustou: "Epa, não vai pegar não, que já tá derretendo, vai melar as mãos." E ela respondeu de boca cheia "Ann.. Haan Hoooun (Ah, tá bom)".
Ela conseguiu adivinhar o sabor do picolé real, que era de manga. Mas o "outro", ela não soube dizer. Por isso ela pediu pra provar mais TRÊS vezes, e nada de adivinhar. Ela ainda tentou falar com o filho do Branco, que a essa altura nem tinha voltado ainda da compra dos pastéis. "Me ajuda, neném.". O Branco falou:
- Ele foi ali na cozinha pegar um pano pra limpar o chão onde pingou picolé derretido. Bora aproveitar pra você adivinhar os dois últimos ingredientes.
- Tá bom, vai lá - ela já respondeu sem paciência, porque já queria ir pra casa. Será que ela lembrava que eu tinha dito que ia lá na casa dela?
Enquanto ela continuava de boca aperta, o Branco continuava na punheta. Ele batia e soltava a pica pra poder pegar o leite condensado. Depois batia mais um pouco de punheta e soltava pra pegar uma seringa. Ele encheu a seringa de leite condensado e jogou na boca dela.
- Cuidado, Branco. Tomei foi um susto.
- E aí, conseguiu reconhecer? - ele falou rindo.
- Claro, né, isso é leite condensado.
- Quer mais? - na hora que o Branco fez essa pergunta ele estava batendo punheta mais aceleradamente, como quem fosse chegar no ápice de um orgasmo. Dito e feito, enquanto a Laiane respondia "Anram", afirmando que queria mais leite, a cara dele não negou: ele estava gozando. Imediatamente ele aproximou o pau até 3 centímetros da boca dela e deixou o esperma jorrar no fundo da garganta dela. Eu contei, foram 6 golfadas de porra que ele gozou. Cada jorrada ela dava um pulo de susto, principalmente na terceira quando pingou no queixo dela.
O Branco chega ficou vermelho. Mas também qualquer um ficaria. Gozando daquele jeito sem poder dizer um "ai".
Depois disso, só consegui ouvir ela dizendo que o gosto era diferente e que ela não fazia a menor ideia de qual ingrediente era aquele, e que também era meio estranho de engolir.
Não consegui ver nem ouvir mais nada, porque nessa hora o Branco chamou o filho dele pra casa e eu tive que devolver o celular do menino. Eu estava abismado, pois eu só aceitei assistir ao vídeo porque, ao chegar no portão da casa de Branco, o filho dele me chamou pra ir com ele comprar os pastéis.
Ele me contou inocentemente:
"Jhonny, vamos ali comprar pastéis comigo? A Laiane já está quase de saída. Ela estava ajudando meu pai a me explicar a tarefa da minha escola. Ele tinha pedido pra eu ir comprar os pastéis, mas acabei voltando porque esqueci o dinheiro. Quando cheguei em casa eles já tinham começado a brincadeira, então eu resolvi gravar para assistir depois."
Depois disso, eu fui pra minha casa sem nem saber como seria minha reação quando reencontrasse minha namorada.
Espero que vocês tenham gostado deste conto.
Ficou meio forçado, adoraria ler uma sequência, quem sabe uma chantagem, vizinho obrigado sua namoradinha levar rola, com medo do video gravado. Isso despertaria o tesão do leitor