Dei pro meu melhor amigo, até então, hétero. parte 2.

Continuando... sou carioca, tenho 34 anos, sou da zona oeste do Rio de Janeiro e o Leonardo, tem 27 anos, lindo, pirocudo e gostoso de cama.
Depois do ocorrido, ficamos uma semana sem nos falar, mandei entregar alguns livros do Leo que estavam comigo, mas confesso que deixei o porra do blazer guardado junto com as minhas roupas e com cheiro dele. Confesso que me peguei em alguns momentos cheirando a peça e não teve um dia que eu não lembrasse tudo que aconteceu. Em alguns outros momentos parecia não ter ocorrido, inúmeras vezes peguei o celular pra falar com meu amigo. Mas, ainda estava bloqueado. Nessa semana, esbarrei com amigos nossos em comum e a coisa mais comum era perguntar por ele. Desconversava obviamente, dois amigos nossos foram mais diretos e perguntaram o qie havia acontecido, ele saiu dos grupos em comum e no Instagram não me seguia mais. Até que, na noite de sábado, quase meia noite, vi que ele estava online, ou seja, me desbloqueou, pensei enviar mensagem, mas me contive e deixei pra ver o que se iria falar alguma coisa e eu já tinha bebido e não ia ser nada legal deixar rastros no WhatsApp.
As 2h40 da madrugada, recebo uma mensagem dele, falando de coisas minhas que estavam na casa dele, ele ia mandar entregar pelo app do uber que entrega. Ele mandou mensagem a essa hora pensando que eu só veria de manhã, quando ele teria me bloqueado novamente (o que confirmei depois). Respondi na hora, que:
_ não manda entregar porque não estarei em casa.
Não obtive nenhuma resposta. O app aparecia digitando ... digitando, mas não enviou nada. Seguimos calados. Na terça feira, acabei o encontrando no shopping, levantamos ao mesmo tempo e saímos cada um pro um canto, meu amigo, um estranho.
Nos evitamos quase que involuntariamente, na quinta feira, aniversário de um amigo nosso, cheguei no horário marcado pra não chegar depois dele e ter que falar, ele já estava lá. O fdp sempre chega tarde nos encontros. Não nos falamos e na roda dos amigos todos comentando que ele estava estranho e estressado. A namorada dele não foi ao encontro, pois estavam brigados. Não entrei em detalhes, mas um casal de amigos falaram que eles estavam há quase uma semana brigados. Já passava das 23h e eu me despedi, já tinha bebido demais para um dia da semana. Quando cheguei no carro, quem aparece? O próprio. Pode parecer exagero, mas ele é muito gato, uma boquinha que pqp!! Me chamou e sem dizer uma só palavra, me abraçou rapidamente e saiu andando, fui atrás dele.
Eu: _ Leo, o que você tem? O que eu te fiz? Caralho!! Me bloqueia e está agindo como se eu fosse um estranho. Porra, tá achando isso normal? (falei mais ou menos isso).
Ele: _ normal? Você acha que você é normal? Você lembra o que você fez?
Eu: _ não! O que eu fiz?
Ele: _ cara, some da minha frente e outra coisa, nunca mais vai acontecer novamente. Eu estou com nojo, mas é de mim mesmo e a nossa amizade acabou, irmão.

Minha reação foi dar um empurrão nele e saí. Eu fiquei mal e na minha cabeça as palavras ficavam ecoando, dolorido escutar que a "amizade acabou".

No sábado de manhã, para a minha surpresa ele apareceu na minha casa, mas estava junto com um casal de amigos nossos, entregou as as minhas coisas que estavam com ele. Entreguei o blazer dele e nao trocamos uma palavra, pra curiosidade dos nossos amigos. Pra mim, ali se encerrava de fato, a nossa amizade e fiquei extremamente angustiado e arrependido de ter transado com aquele fdp. Passei o dia mal, arrumei algumas coisas, no domingo ia pescar com meu primo e distrair a mente. Comprei cerveja por um aplicativo, bebi do horário de almoço até bem tarde. No grupo do WhatsApp que o Leo saiu, vi que ele estava bebendo pelas fotos que o pessoal postou, ele estava zarolho de tanto que tinha bebido. Mandei uma foto das cervejas que tinha bebido e as da geladeira. Bastou, pro pessoal vir aqui pra casa e o Leo veio junto. Petiscos, macarrão com queijo, ice e outras bebidas, nesse momento já havia esquecido o meu compromisso, bom, eu e o Léo não trocamos uma palavra. Foi vindo a madrugada, lá pelas 1 da manhã, todo mundo indo embora e cadê o Léo? Pensamos que estivesse no banheiro, não estava, olhamos nos quartos e nada, estava largado na poltrona da varanda dormindo e largado também pelo pessoal.

Arrumei as coisas, garrafas, latas, pratos de petiscos, Air freyer limpos, e lá estava ele, bermuda jeans, uma camiseta branca e aqueles braços que pqp. Mas, aquelas palavras não saiam da minha cabeça. A amizade acabou.

O chamei pra saber se ele ia mesmo ficar ou se chamava um uber pra ir embora.  Não acordou nem por um caralho, com muito custo consegui levá-lo pro sofá,  apaguei tudo, tranquei as portas e guardei as chaves. Tranquei também a porta do outro quarto. E mais uma madrugada com vários pensamentos, eu já estava alto, não bêbado, mas bem a vontade. Tomei um banho e sono nada, escovei os dentes e fui pegar uma água. Passei pela sala e ele lá, descoberto, não resisti, sentei no chão ao lado do sofá e fiquei admirando e cheio de tesão que me fez colocar a cabeça no braço dele, um braço forte, gostoso e aquele cheiro gostoso de perfume misturado com suor. Não passei disso, até que percebi que ele não estava dormindo, me afastei e olhei pra ele, ele estava com os olhos marejados, e eu lá sabia se era de ódio ou qual seria a reação dele.
Ele me pediu desculpa, quase chorando. Me aproximei dele e ele se retraiu e me afastei e ele me puxou e me abraçou mesmo estando deitado. Eu só me deixei cair do lado dele e ele me fala.
_ não importa o que acontecer eu sou seu irmão. Sou seu irmão porra e me apertando num abraço, um bafo desgraçado de álcool. Eu fui levantar e ele me puxou pra mais um abraço, eu ja estava é tonto, sei lá, se pelo álcool, pelo tesão ou pelo nervosismo, enfim, nisso que levantei e ele me puxou, não ficou só no abraço de antes, eu praticamente no chão e só nosso braço com braço, os nossos corpos ficaram bem mais próximos. Eu não falei uma palavra e muito menos ele, o pau dele estava pulsando na bermuda, eu só enchi minha mão na caceta dele e estávamos tão próximos, a minha vontade era tascar a língua naquela boquinha, mas ele virava, lambi o pescoço dele, ia atrás da orelha, ele tirou a blusa e eu desci e abri a bermuda dele, mas num desespero e com medo daquilo acabar, abocanhei a caceta numa velocidade e saboreando aquele rolo de carne dura, meu Deus. Chupei e ele deve vez em quando soltava uns gemidos, ficava mexendo na minha cabeça e controlando, quando ele alcançava o fundo da minha garganta, gemia. Não sei explicar o que eu sentia além do tesao. Parecia que estava entrando num evento gigantesco, mas o que tinha de gigante ali além do tesão era o Leo e sua rola. Puxei ele pro meu quarto e o fdp que estava bêbado veio até o quarto sarrando e apertando a minha bunda, só não falava nada. Também não me fiz de rogado não, porque não saberia o que ia acontecer no outro dia, qual seria a maldita reação então queria aproveitar tudo. Mamei a caceta dele como se não houvesse amanhã, já estava com a boca cansada, mas persisti, até que ele me levanta pelo gogo, (pescoço) e me vira de costas. Sarrando e mordendo as minhas costas, p tesão foi tanto da minha parte que, sem lubrificante, sem camisinha, foi só no cuspe e numa posição incômoda que ele conseguiu me penetrar, em pé.  Eu parecia estar anestesiado, ele tinha um pouco de dificuldade, não sei se pela bebida ou a posição, mas depois que encontrou, me fudeu literalmente, me dobrou sobre a cama, quando esboçava falar ou gemer ele colocava a mão na minha boca e isso me dava mais tesão sei lá, mas ele também não esboçava muito som, só parecia mais agressivo, um pouco mecânico, mas com uma técnica que puta que o pariu, ele enquanto me comia, rebolava sei lá ou tremia, só sei que o tesão ia pra casa do caralho. Me castigou e demorou demais pra gozar, ele não gemeu não, ele urrou, parecia um touro em cima de mim e o pau dele, duro. Depois de gozar ainda ficou um tempo com umas estocadas leves.

Fui pro banheiro, me lavei e fui tomar uma ducha, estava todo suado, com as costas doendo, mordidas e uma satisfação que pqp. Do nada, ele entra no banheiro, apaga a luz e entra no box, me sarrando, mexendo nas minhas costas. Saí do box  fui beber água, quando voltei, lá estava o Leo, deitado na minha cama, de cueca e com a mão em cima do rosto. Apaguei a luz e deitei também, já me jogando de costas pra ele, no primeiro momento ele nem se mexeu, só eu. De repente, sinto ele com a rola macia na minha bunda, encostando o peito dele nas minhas costas. Apaguei com ele encostado em mim e acordei do mesmo jeito, mas com ele sarrando, dia amanhecendo um mal hálito desgraçado e eu com uma dorzinha boa no toba, trancamos novamente e dessa vez veio pouco leitinho, não foi farto ele virou pra lado e apagou e eu me vesti, fui pra sala e apaguei.
Acordei com ele me chamando pra ir pra cama, vai pra cama viado, olhei bem na cara dele, não estava bêbado e sorriu pra mim. Voltei pra cama e dormi até umas 10 horas da manhã, acordei e ele ainda estava lá, fiquei um tempo ainda deitado com receio do que iria encontrar quando olhasse pra cara dele.
Tomei coragem e fui, cheguei na cozinha e ele estava tentando colocar a cápsula na máquina de café, quando me viu, acordou bela adormecida e eu só dei uma tapa na bunda dele. Ah ele estava vestido com a bermuda, mas sem camisa. Ficou aqui em casa até tarde, almoçamos, conversamos, bebemos um pouquinho e nada aconteceu. Ele saiu, me deu um abraço e olhou na direção do pau dele e eu dei uma segurada, na verdade queria mamar, mas não tinha bebido o suficiente, ele se afastou e rimos. Alem das marcas o fdp me deixou com a garganta doendo. Pra não alongar mais. Muitas outras coisas aconteceram durante essa semana. Ele terminou definitivamente, estava solteiro. Mas enfim, conversamos sobre essas duas noites que tivemos e uma conversa bem dificil, pra ele e pra mim. Talvez eu continue, mas pra falar dessa conversa e não me alongar muito.


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Comentários


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fernandobi Comentou em 30/01/2022

Top demais gozei horrores, conta mais

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bearsc Comentou em 30/01/2022

Que tesao. Continua postando, só não demora mt

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scorpionzl Comentou em 29/01/2022

Cara, por favor, continue o conto!!!!

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rotta10 Comentou em 29/01/2022

Maravilha adorei seu conto e espero a continuação

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rotta10 Comentou em 29/01/2022

Maravilha adorei seu conto e espero a continuação

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rickboxer Comentou em 29/01/2022

Bom demais seu conto, pontuado cada situação aproveita e esperamos a continuação!!

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edlivre Comentou em 29/01/2022

muito bom o conto. votado

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alda Comentou em 29/01/2022

Cara continua, tou ansioso pra saber como ficaram.

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yurferinha Comentou em 29/01/2022

Continua muito bom

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morsolix Comentou em 29/01/2022

Gostei.Gostei muito.Interessante o que as vezes acontece entre amigos é que se tornam outras histórias.

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ativoenovinho Comentou em 29/01/2022

Puta ué pariu como ficou bom essa continuação. Fico feliz por vocês terem se dado uma segunda chance.

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nerywillian955 Comentou em 29/01/2022

Tesão e suspense pra oq vai acontecer

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chaozinho Comentou em 29/01/2022

Tua é muito persistente. O cara deve ter ficado meio assustado com o que aconteceu e ao mesmo tempo com desejo de ir além. E pelo visto mesmo com medo da novidade ele não esqueceu de como deve ter sido bom.

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guarulhos26flex Comentou em 29/01/2022

Continua plz




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194016 - Dei pro meu melhor amigo, até então, hétero - Categoria: Gays - Votos: 70

Ficha do conto

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anjocarioca

Nome do conto:
Dei pro meu melhor amigo, até então, hétero. parte 2.

Codigo do conto:
194476

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/01/2022

Quant.de Votos:
37

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