Minha reação foi dar um empurrão nele e saí. Eu fiquei mal e na minha cabeça as palavras ficavam ecoando, dolorido escutar que a "amizade acabou".
No sábado de manhã, para a minha surpresa ele apareceu na minha casa, mas estava junto com um casal de amigos nossos, entregou as as minhas coisas que estavam com ele. Entreguei o blazer dele e nao trocamos uma palavra, pra curiosidade dos nossos amigos. Pra mim, ali se encerrava de fato, a nossa amizade e fiquei extremamente angustiado e arrependido de ter transado com aquele fdp. Passei o dia mal, arrumei algumas coisas, no domingo ia pescar com meu primo e distrair a mente. Comprei cerveja por um aplicativo, bebi do horário de almoço até bem tarde. No grupo do WhatsApp que o Leo saiu, vi que ele estava bebendo pelas fotos que o pessoal postou, ele estava zarolho de tanto que tinha bebido. Mandei uma foto das cervejas que tinha bebido e as da geladeira. Bastou, pro pessoal vir aqui pra casa e o Leo veio junto. Petiscos, macarrão com queijo, ice e outras bebidas, nesse momento já havia esquecido o meu compromisso, bom, eu e o Léo não trocamos uma palavra. Foi vindo a madrugada, lá pelas 1 da manhã, todo mundo indo embora e cadê o Léo? Pensamos que estivesse no banheiro, não estava, olhamos nos quartos e nada, estava largado na poltrona da varanda dormindo e largado também pelo pessoal.
Arrumei as coisas, garrafas, latas, pratos de petiscos, Air freyer limpos, e lá estava ele, bermuda jeans, uma camiseta branca e aqueles braços que pqp. Mas, aquelas palavras não saiam da minha cabeça. A amizade acabou.
O chamei pra saber se ele ia mesmo ficar ou se chamava um uber pra ir embora. Não acordou nem por um caralho, com muito custo consegui levá-lo pro sofá, apaguei tudo, tranquei as portas e guardei as chaves. Tranquei também a porta do outro quarto. E mais uma madrugada com vários pensamentos, eu já estava alto, não bêbado, mas bem a vontade. Tomei um banho e sono nada, escovei os dentes e fui pegar uma água. Passei pela sala e ele lá, descoberto, não resisti, sentei no chão ao lado do sofá e fiquei admirando e cheio de tesão que me fez colocar a cabeça no braço dele, um braço forte, gostoso e aquele cheiro gostoso de perfume misturado com suor. Não passei disso, até que percebi que ele não estava dormindo, me afastei e olhei pra ele, ele estava com os olhos marejados, e eu lá sabia se era de ódio ou qual seria a reação dele.
Ele me pediu desculpa, quase chorando. Me aproximei dele e ele se retraiu e me afastei e ele me puxou e me abraçou mesmo estando deitado. Eu só me deixei cair do lado dele e ele me fala.
_ não importa o que acontecer eu sou seu irmão. Sou seu irmão porra e me apertando num abraço, um bafo desgraçado de álcool. Eu fui levantar e ele me puxou pra mais um abraço, eu ja estava é tonto, sei lá, se pelo álcool, pelo tesão ou pelo nervosismo, enfim, nisso que levantei e ele me puxou, não ficou só no abraço de antes, eu praticamente no chão e só nosso braço com braço, os nossos corpos ficaram bem mais próximos. Eu não falei uma palavra e muito menos ele, o pau dele estava pulsando na bermuda, eu só enchi minha mão na caceta dele e estávamos tão próximos, a minha vontade era tascar a língua naquela boquinha, mas ele virava, lambi o pescoço dele, ia atrás da orelha, ele tirou a blusa e eu desci e abri a bermuda dele, mas num desespero e com medo daquilo acabar, abocanhei a caceta numa velocidade e saboreando aquele rolo de carne dura, meu Deus. Chupei e ele deve vez em quando soltava uns gemidos, ficava mexendo na minha cabeça e controlando, quando ele alcançava o fundo da minha garganta, gemia. Não sei explicar o que eu sentia além do tesao. Parecia que estava entrando num evento gigantesco, mas o que tinha de gigante ali além do tesão era o Leo e sua rola. Puxei ele pro meu quarto e o fdp que estava bêbado veio até o quarto sarrando e apertando a minha bunda, só não falava nada. Também não me fiz de rogado não, porque não saberia o que ia acontecer no outro dia, qual seria a maldita reação então queria aproveitar tudo. Mamei a caceta dele como se não houvesse amanhã, já estava com a boca cansada, mas persisti, até que ele me levanta pelo gogo, (pescoço) e me vira de costas. Sarrando e mordendo as minhas costas, p tesão foi tanto da minha parte que, sem lubrificante, sem camisinha, foi só no cuspe e numa posição incômoda que ele conseguiu me penetrar, em pé. Eu parecia estar anestesiado, ele tinha um pouco de dificuldade, não sei se pela bebida ou a posição, mas depois que encontrou, me fudeu literalmente, me dobrou sobre a cama, quando esboçava falar ou gemer ele colocava a mão na minha boca e isso me dava mais tesão sei lá, mas ele também não esboçava muito som, só parecia mais agressivo, um pouco mecânico, mas com uma técnica que puta que o pariu, ele enquanto me comia, rebolava sei lá ou tremia, só sei que o tesão ia pra casa do caralho. Me castigou e demorou demais pra gozar, ele não gemeu não, ele urrou, parecia um touro em cima de mim e o pau dele, duro. Depois de gozar ainda ficou um tempo com umas estocadas leves.
Fui pro banheiro, me lavei e fui tomar uma ducha, estava todo suado, com as costas doendo, mordidas e uma satisfação que pqp. Do nada, ele entra no banheiro, apaga a luz e entra no box, me sarrando, mexendo nas minhas costas. Saí do box fui beber água, quando voltei, lá estava o Leo, deitado na minha cama, de cueca e com a mão em cima do rosto. Apaguei a luz e deitei também, já me jogando de costas pra ele, no primeiro momento ele nem se mexeu, só eu. De repente, sinto ele com a rola macia na minha bunda, encostando o peito dele nas minhas costas. Apaguei com ele encostado em mim e acordei do mesmo jeito, mas com ele sarrando, dia amanhecendo um mal hálito desgraçado e eu com uma dorzinha boa no toba, trancamos novamente e dessa vez veio pouco leitinho, não foi farto ele virou pra lado e apagou e eu me vesti, fui pra sala e apaguei.
Acordei com ele me chamando pra ir pra cama, vai pra cama viado, olhei bem na cara dele, não estava bêbado e sorriu pra mim. Voltei pra cama e dormi até umas 10 horas da manhã, acordei e ele ainda estava lá, fiquei um tempo ainda deitado com receio do que iria encontrar quando olhasse pra cara dele.
Tomei coragem e fui, cheguei na cozinha e ele estava tentando colocar a cápsula na máquina de café, quando me viu, acordou bela adormecida e eu só dei uma tapa na bunda dele. Ah ele estava vestido com a bermuda, mas sem camisa. Ficou aqui em casa até tarde, almoçamos, conversamos, bebemos um pouquinho e nada aconteceu. Ele saiu, me deu um abraço e olhou na direção do pau dele e eu dei uma segurada, na verdade queria mamar, mas não tinha bebido o suficiente, ele se afastou e rimos. Alem das marcas o fdp me deixou com a garganta doendo. Pra não alongar mais. Muitas outras coisas aconteceram durante essa semana. Ele terminou definitivamente, estava solteiro. Mas enfim, conversamos sobre essas duas noites que tivemos e uma conversa bem dificil, pra ele e pra mim. Talvez eu continue, mas pra falar dessa conversa e não me alongar muito.
Top demais gozei horrores, conta mais
Que tesao. Continua postando, só não demora mt
Cara, por favor, continue o conto!!!!
Maravilha adorei seu conto e espero a continuação
Maravilha adorei seu conto e espero a continuação
Bom demais seu conto, pontuado cada situação aproveita e esperamos a continuação!!
muito bom o conto. votado
Cara continua, tou ansioso pra saber como ficaram.
Continua muito bom
Gostei.Gostei muito.Interessante o que as vezes acontece entre amigos é que se tornam outras histórias.
Puta ué pariu como ficou bom essa continuação. Fico feliz por vocês terem se dado uma segunda chance.
Tesão e suspense pra oq vai acontecer
Tua é muito persistente. O cara deve ter ficado meio assustado com o que aconteceu e ao mesmo tempo com desejo de ir além. E pelo visto mesmo com medo da novidade ele não esqueceu de como deve ter sido bom.
Continua plz