Conto em duas partes... Parte 1. ??

         Estava eu depois do banho gelado para aliviar o calor intenso no clima, havia feito muito espuma e esfregado por todo meu corpo e estimulado muito tesão passando a esponja lentamente em meus pequenos seios. Depois de me secar escolhi uma lingerie desconfortável para algumas mulheres, mas para mim super confortável, um fio enfiado entre minha bunda como se fosse uma fita isolante, porém delicada e sexy de cor branca, eu estava em paz naquele sábado em que havia passado o dia todo deitada e então imaginem o quanto eu estava descansada, não combinei o sutiã escolhendo da cor azul celeste, lindo de renda, sem bojo, esbanjando a sensualidade que amo de meus pequenos seios, depois de colocar, estiquei com o dedo a alça e soltei me olhando no espelho e em seguida me vendo de costas e presenteando meu rabo com um tapa forte na minha bunda, falando para mim mesma:
- Cachorra.
Escolhi um vestido na altura das coxas, soltinho e nada apertado para não me deixar c calor antes da hora. Não me maquiei, pois aprecio o natural e em meus cabelos encaracolados apenas ajeitei com as mãos deixando um pouco mais de volume que o natural. Perfume básico leve e doce, uma gota dividida igualmente nas laterais de meus pescoço e uma gota no punho esquerdo, compartilhando esfregando um punho ao outro. Sem frescura alguma, sem combinar nada com o vestido, coloquei meu tênis esportivo branco, pois adoro por me sentir uma ninfeta usando ele vestida de forma em que eu me sinta tão sexy. Pronta, para o garoto arrancar tudo que havia vestido, mas hoje queria sentir tesão sem arrancar o tênis, como anteriormente havia assistido num vídeo porno antes de dormir, meu objetivo era experimentar aquela sensação. Celular na mão e uma simples mensagem para o moreno novinho... "Estou pronta".
          Sério que com toda certeza posso dizer que ele estava na seca, sai na rua à espera do garoto afim de passar um pouco de tempo sentada a beira da calçada olhando o movimento da rua e nem dois minutos ao sair de casa lá estava ele dobrando a esquina da minha casa a pé vindo em minha direção e achei fofo a intenção dele em se arrumar tão formalmente para me ver. Camisa social branca com várias listras em verde musgo e os dois primeiros botões da camisa aberto de forma esquematizada, ele acertou nisso, pois senti calor com a abertura destacando a pele do garoto abaixo do seu pescoço, por conta de seu corpo magro, gostei da forma atraente de seus ossos em destaque por deixo de sua pele morena, perfeitamente da mesma cor que minha pele. Um oi e um tímido selinho no encontro de nossos lábios.
         Cheguei na parte que pulo o encontro casual e eu fingindo ser romântica para disfarçar minha real intenção à espera do momento que ele me tentaria a me fisgar com alguma brincadeira mal intencionada com segundas intenções e em todos os beijo ele me respeitava e nem a mão escorregava e posso marcar no relógio minha espera de quase três horas em que meus assuntos já havia se esgotado e de forma surpresa em meio a mais assunto bobo ele me beijou do nada e a iniciativa foi minha quando segurei a mão incrivelmente delicada do novinho com unhas mais limpas que as minha e pousei sobre minha coxa e apertei sussurrando em um ligeiro intervalo do beijo:
- Eu quero.
Ligeiramente com um tom de voz diferente fui correspondida:
- Eu estava te esperando perder a paciência.
O beijo cessou e com o celular em mãos ele entrou no aplicativo Uber e em menos de vinte minutos ele estava me pedindo um tempo entrando no banheiro do motel, enquanto eu me toquei na cama redonda do quarto de motel me olhando no espelho, porém sem retirar meu vestido e apenas entrando pela lateral com dois dedos de minha mão direita.
          Antes do garoto sair do banheiro, assustei me ajeitando na cama automaticamente me colocando sentada na beira da cama e meus olhos encontraram o garoto que chutaria eu ter a mesma idade do novinho entrando no quarto. O nome que vou usar é fictício, para manter a identidade de meus machos e foi então que Cristiano se dirigiu a mim com expressão de safadeza no olhar:
- Eu sabia que o Gui iria conseguir trazer você para gente.
- Do que você está falando? - fingi demência, mas estava feliz prevendo o momento - nem sei quem é você.
Educadamente ele sentou ao meu lado e confesso meus leitores, assim como Gui, Cristiano da mesma forma era um garoto bonito e em minha mente safada só torcia para ele ter o cacete avantajado como a fama que algumas meninas havia colocado no pênis de 18 cm do Gui, mas enfim, grosso:
- Tu é gata Sarah - senti firmeza em sua voz - e sua fama não é ruim - olhando diretamente para meu rosto - mas um cara mais velho amigo da minha família bebeu demais e contou algo sobre uma novinha e ao nos contar quem era - pausa - ele contou que era você.
Pensei comigo... "Maldito Alexandre... aff", já sabendo as intenções dos garotos, gemi em pensamento... "Ahhhh...aiii Alexandre, obrigado". Aquela seria minha primeira experiência dando prazer para dois homens ao mesmo tempo e mesmo que os dois estavam loucos para me foder, eu queria era mamar e mamar aproveitando o momento em ter duas rolas em minhas mãos.
          Apenas sorri dando atenção para a porta que se abriu me apresentado Gui com a toalha branca com o escrito do motel bordado na borda:
- Sarah - nervoso ele estava - não me leve a mal e se quiser não vamos te forçar - deixei ele se explicar um pouco mais - eu posso até jurar que gosto de você e Sarah sabe que somos boas pessoas - gaguejou e voltou a falar - mas e que ficamos malucos ao ouvir a história que ouv...
- Fica quieto - mudei a expressão da minha face - cala - gritei - sua boca - olhei para Cristiano ao meu lado - e você - mudei meu tom de voz, tão suave quanto algodão - me mostra se vale apena me mostrar esse pau.
Levei minha mão esquerda em seu cacete que me mostrava o quão cabaços aqueles garotos eram, so de me olhar, em minhas mãos por cima da calça jeans azul marinho o pênis de Cristiano queria explodir o zíper e sem tirar os olhos do volume em minha mão sorri soltando a puta aprisionada dentro de mim.
          Adorei e aqui com palavras nem consigo me expressar, o garoto com as mãos trêmulas não usava cinto e eu odeio cintos... "dei risadinhas safadas escrevendo e lembrando disso"... Soltei rapidamente o botão e abri delicadamente o zíper abrindo meu presente embalado na cueca vermelha. Logo deixei minha delicadeza e brutalmente arranquei a calça até o tornozelo, voltando a ser delicada tirei calmamente os dois lados do jeans, como uma serva obediente. Dei de graça para ele um beijo na canela direita peluda me colocando de frente por entre as pernas do garoto observei o melado na cueca vermelha e tirei apenas a cabeça da rola grossa e grande após ter tirado a cueca do Cris e observando ele se animar tirando ele mesmo a cueca. Posso chutar a vocês amores, o pau daquele garoto média quase 21 cm e avantajado de grossura.
          Lambi apenas a cabeça do pau daquele que me tinha por entre as pernas e senti o gosto do líquido que escorria da puberdade física e quase me esquecendo rapidamente me lembrei de Gui, sem perder a sensualidade olhei para a porta do banheiro com olhos baixos e lábios sérios observando sem acreditar o garoto segurando a toalha como estátua na porta do banheiro:
- Ei Gui - ironicamente - não queria se divertir?
O cabaço novinho permaneceu parado e automaticamente de quatro fui em direção a ele como uma cadela com o rabo empinado até que logo de frente me levantei e fiz ele soltar a toalha mostrando o pênis grosso dele completamente duro que ao sai da toalha raspou minha cintura e pressionou contra meu umbigo por conta dele ser 3 cm mais alto que eu. Ao colocar suas mãos, uma em cada ponta de meu vestido percebi que o recado havia sido dado e ele havia entendido. Levantou meu vestido e tirou com as mãos trêmulas como o outro novinho, apostando eu que em sua visão ele tinha a paisagem mais bela de sua vida, meu corpo de frente junto de meu sutiã azul celeste e a frente da calcinha Lisa branca com o pingente da marca pimenta sexy. Já o outro sentado com o cacete empinado como um para raio observava o fecho do sutiã e minha bunda praticamente exposta na pele, apenas com o cú tapado pela fita branca enfiada no meu rabo de tamanho ideal e empinada de forma ideal... "desculpa, eu sei que sou GOSTOSA"... Ajoelhei.
         Na real quem iria pagar a conta do motel já estava devendo uma hora, mas com certeza para eles Valéria apena e não sou injusta em dizer que para mim seria ainda mais vantajoso, pensa comigo meus gostosos e gostosas, com duas rolas caprichadas e eu estava ali de graça.
          Sem colocar as mãos e sim possicionando elas para atrás, abri a boca e coloquei completamente o pau de 18 grosso na boca, consegui, inteiro e engasguei, tirei sorrindo e ao me virar do nada ao acaso para o lado esquerdo encontrei o pau de quase 21 batendo s querer na minha cara, sem tirar o contato de minha pele, como Pac-Man, corri encaixando em meus lábios com cuidado sentindo lentamente em meu lábio a veia rígida do cacete melado. Tirei e coloquei, tirei e ao colocar de novo fui até a metade segurando com a mão esquerda sem tirar da minha boca. Tirei, coloquei, tirei, coloquei sentindo a mão forte de Cris sentindo os calos, pois ele tinha a mão bruta confirmando em meus cabelos ao sentir a pegada forte da dor causada ao sentir ele puxar sem do meus cabelos... "não adoro, eu amooo e amo com mais de três oooooos"... Mamando o de quase 21 na mesma sincronia com a mãos esquerda próxima das bolas para conseguir abocanhar o máximo vasculhei no ar sem olhar o cacete do Gui e s sucesso abri os olhos e com o olhar de canto dos olhos achei a posição e fisguei como a isca em um peixe e movimentei punhetando o 18 grosso instantaneamente ouvindo o gemido leve me fazendo sorrir com o cacete do Cris em meus lábios... *continua...