Olá pessoal, esse conto é verídico, ocorreu em 29/03/2021 por volta das 20:45. Estava eu voltando pra casa quando resolvi parar num posto de combustível já conhecido meu e que sempre parei no local. Costumava degustar o pão com linguiça de porco com um suco que era preparado caprichosamente no estabelecimento. E também pra dar uma conferida no banheiro, e ver se conseguia ver algum carreteiro banhando com a porta entreaberta ou no mictório. Havia alguém no banho mas com a porta fechada. Fui lanchar, e quando estava pra ir embora já dentro do meu carro, sai um homem do banheiro, que fica do lado de fora. Era um cara branco, quarentão, mais pra louro, com barriga de cerveja, trajando bermuda vermelha e toalha jogada nos ombros. Sentou-se no banco a minha frente e começou a mexer no celular. Desci do carro e dei um jeito de puxar assunto. Toda vez que eu dialogava com ele, eu fazia questão de olhar pra mala dele e percebia que ele havia sacado onde eu olhava. O Paulo, ( nome fictício) me dava muita atenção mas não dava brecha e nem se alisava demonstrando interesse. De repente ele se levanta e vai pro caminhão, e eu fiquei ali desolado. Mas fiquei sentado no banco sem nenhuma perspectiva. Depois de uns 15 minutos ele volta e vai direto ao assunto, “você curte homem?, eu percebi você olhando pro meu pau”. Eu prontamente disse que sim, mas tudo no sigilo e discrição. Paulo perguntou onde poderíamos ir, já descartando a boleia e o banheiro. Eu disse pra ele, se confiasse em mim,( caminhoneiros são ariscos ) poderíamos ir com meu carro na beira da estrada num local mais afastado. Ele topou e fomos a mais ou menos uns 500 metros do posto, perei num local seguro, saímos do carro e começamos a nos beijar, se esfregar pau com pau. Agachei depois e comecei a mama-lo, senti cheiro de sabonete e gosto do líquido do cacete babado. Mamei com vontade por uns 5 minutos. Após ele se abaixa e começa a mamar também. Não tinha experiência e as vezes enroscava os dentes sem querer. Depois de uns 3 minutos começou a gemer e não queria largar minha vara. Eu pedi pra parar pra não gozar. Abaixei novamente pra mama-lo, não deu nem 1 minuto senti o pau pulsar e tirei a boca e levei aquela gozada no pescoço. Me lambuzou todo, e eu que já me punhetava gozei fartamente, liberando todo meu tesao. Nisso percebemos que estávamos numa estrada de fazenda e que poderíamos ser surpreendidos a qualquer momento. Nos recompomos, e nos limpamos, o levei de volta ao local onde estava. Não houve penetração mas foi uma das melhores broderagens que participei. Eu até deixei meu número com ele, mas por ser casado nunca me retornou. Sei somente que morava em Sumaré e era casado com uma enfermeira. O fato ocorreu na BR 153, sentido cidade de Marília. Atualmente moro em Bauru e curto demais caminhoneiros e ou carreteiros. Um grande abraço a todos…quem quiser entre em contato!
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