Até depois do jantar portamo-nos como irmãos e não falamos do que tinha acontecido, mas depois do nada ela fala.
- Antes de vir, fiz chuca...
- Chuca?! Que é isso. Chuca…
- Pesquisa no Google...
Escrevi no Google e logo compreendi o que ela pretendia. Era o meu dia de sorte. Ia comer o cu virgem de minha irmã.
- Tens a certeza que queres fazer isso?
- Claro, mas tens de prometer que és meigo.
- Porque me escolheste a mim e não o teu namorado?
- Porque sim. Porque sei que vais ser meigo comigo.
Fomos para a sala pois não queria trair a Sandra na nossa cama.
Minha irmã estava cheirosa e com a pele macia. Beijei-a nós lábios.
- Umm... Cheirosa.
- Gostas do perfume?
- Adoro.
Beijei seu pescoço e novamente os lábios. Seu hálito era fresco.
Em pé, tirei sua blusa, deixando-a só de soutien. Passei as mãos pelas mamas por cima do tecido rendado.
- Haaa. - Gemeu.
Levei outra mão ao interior de suas pernas. Estava de saia e não tinha cuecas.
- Sem cuecas?!
- Sim... Não gostas?
- Adoro... Por mim as mulheres não usavam cuecas.
Sua xoxota estava molhada.
- Molhadinha, a minha irmã!
- Muito…
Depois ela tirou-me a camisola de trazer por casa e passou a mão por meu peito depilado.
A seguir baixou minha calma de fato de treino e massajou meu pau por cima das cuecas.
- Pau gostoso...
- Gostas?
- Adoro…
Tirei a cueca e fiquei nu. Ela tira o soutien e solta as mamas lindas. Baixou-se e mete o meu pau na boca. Xupa, lambe. Ela sabia o que fazia.
A seguir levo-a para o sofá e sento-a, abrindo-lhe as pernas.
Coloco-me de joelhos no tapete e mergulho na rata encharcada. Chupo o clitóris e mordo. Brinco com os lábios vaginais e passo a língua pelo cu. Tento penetrar, mas era muito apertado o buraco.
Volto à xoxota e lambo, aproveito os líquidos e penetro um pouco o cu.
- Espera um pouco. – Pedi…
Fui a quarto e trouxe um lubrificante da Sandra. Passei em seu cu e meti um dedo.
- Levanta as pernas e abre-as bem.
Ela ficou bem aberta e lubrifiquei mais. Meti um dedo e depois dois. Rodei e meti mais fundo.
A seguir penetrei-a na xoxota com meu pau duro.
- No cu. - Pediu ela. – Quero no cú.
- Calma... tem calma.
O meu objetivo era que o primeiro orgasmo fosse na xoxota para ficar mais descontraída e relaxada.
Penetrei fundo
- No cu, no cu. Quero no cu.
- Queres putinha? Queres que te foda o cu?
-Quero, quero. Fode-me o cu.
- Eu vou foder. Tem calma…
Meti rápido e fundo até a fazer vir.
- Ai, ai. Haaaaa. Estou a vir-me. Issooooo.
- Sim, putinha. Vem-te que a seguir vou foder esse cu apertado.
- Sim, sim. Quero no cu. Fode-meeeee.
Depois do orgasmo, tornei a lubrificar o cu e o meu pau. Pedi novamente que levantar-se e abrisse as pernas e posicionei o pau à porta. Penetrei e a cabeça entrou um pouco. Olhei seus olhos e vi uma lágrima.
- Queres que pare?
- Não, não. Mete de uma vez.
Meti mais e tirei.
- Mete de uma vez, porra…
- Vai doer…
- Não faz mal. A seguir a dor vem o prazer. Mete logo…
Meti e todo até ao fundo. Ela contraiu-se, mas nada disse. A lágrima continuava em seus olhos.
Parei no fundo.
-Não pares. Fode-me.
Não parei e fodi. Primeiro devagar, mas fui aumentando o ritmo.
Pensei que ia pedir para parar e pelo contrário, pediu mais. Seu cu é apertado e meu pau é médio. Quando fodi pela primeira vez o cu de minha mulher, foi mais difícil. Tive de tentar durante vários dias.
Minha irmã estava a ser corajosa.
- Ai, meu cu. Mete, mete.
-Está a doer?
-Mete, mete.
- És mesmo uma putinha.
- Sou, sou. Fode-me.
Fodi durante um tempo, mas queria vê-la de quatro.
- Queres ser a minha cadelinha?
- Eu sou tudo o que quiseres. Cadelinha, putinha. O que quiseres.
- Anda, põe-te de quatro. Vou foder o teu cu de cadela.
Ela põe os joelhos no acento e as mamas nas costas do sofá. As pernas bem abertas. Lubrifico novamente o pau e meto sem hesitar.
- Aí meu cu. Ai meu deus. Mete, mete.
Agarrei sua anca com as mãos e fodi o cu que devia estar dorido. Ela não se queixou e pedia mais e eu dava. O cu apertado fazia meu pau explodir se não me controlasse.
- Gostas do pau do mano no cu?
-Gosto, gosto. Ai meu deus. Haaa.
Debrucei-me e peguei suas mamas e brinquei com elas enquanto a fodia. Quando vi que meu pau já entrava com facilidade, tirei e meti na rata para voltar a meter no cu. Foi alternando e ela pareceu gostar.
- Haaa. Isso. Fode-me.
Meti e tirei. Ora no cu, ora na xoxota até a sentir tremer. Ia se vir e eu também.
-Queres que me venha onde? - Perguntei.
- No cu, claro. Quero saber como é receber leite no cu.
Ela gemia e pedia leite.
- Fode o meu cu. Vem-te dentro. Vem-teeeee. Haaaaa.
Aumentei o ritmo e descarreguei meu leite dentro dela.
- Isso. Ai caralho, ai meu cu.
- Vem-te putinha. Vou encher esse cu de leite.
E enchi. Quando tirei o pau, escorreu leite para fora.
Minha maninha estava exausta, mas parecia feliz.
Depois falamos sobre o que estava a acontecer e ela disse que estava tudo bem.
- Eu tenho o meu namorado que me faz feliz e tu tens a Sandra. O que acontece connosco é só uma coisa passageira que acaba quando um de nós achar que assim seja.
Ficamos a ver Netflix mais um pouco e depois foi embora. Quando ela saia, vi que ia com um andar esquisito.
Muito bom.
Votado - Bela foda hen . E a Ratinha da foto, linda !
Que irmã safada e gostosa
Delícia 😋😋