Ela é amiga da minha mulher, pois é...

Eu a conheci há muito tempo. Minha esposa era de outra cidade e ela era amiga de minha esposa. Desde a primeira vez que a vi me interessei. Ela era linda e tinha um corpinho lindo. Fora que era baixinha e, nossa, como eu tenho um tesão por baixinhas.

Quando eu viajava com minha esposa pra sua cidade natal, nós nos encontrávamos com ela e, às vezes, ela parecia muito dar em cima de mim. Houve uma vez, inclusive, que quase sentou no meu colo. O tesão gritava, mas eu me comportava.

Muitos anos passaram e um dia minha esposa veio me pedir que deixasse ela morar um tempo com a gente. Ela estava em busca de oportunidades e resolveu vir pra nossa cidade. Eu juro que na hora fantasiei nós três na cama. Até cheguei a comentar isso com minha esposa, nós falávamos abertamente sobre fantasias. Mas minha esposa disse que não ia rolar e então eu aceitei. Decidi não dar vazão ao tesão e deixei passar.

Acontece que era impossível não percebê-la na casa.

Não porque seu corpo tivesse curvas lindas e ela me fizesse pirar. Pelo contrário! Apesar de ser uma delícia, ela não era o tipo mulherão. Ela tinha o corpo de uma guria comum. Peitos bem desenhados, mas não enormes. Bundinha pequena. Mas, não sei. Algo nela me despertava muito tesão. Mas o que mais atraia a minha atenção para ela era o fato de sempre dar motivos para que lhe chamasse a atenção. Isso me irritava. As coisas que fazia, que deixava de fazer, tudo isso me irritava. Mas a medida que me irritava, me atraia. Acho que por eu ter um instinto mais dominador e ela parecer muito uma Brat pirracenta.

Os dias se passaram e tudo corria normal. Ela chegava do trabalho e eu sempre estava na sala. Ela me chamava de cunhado e eu adorava. Uma vez, minha esposa brincando com ela, deu-lhe um tapa na bunda e ela soltou um "ai". Mas não foi um "Ai", foi um tom de um gemido. Aquilo me atiçava mais ainda.

Até que ela arrumou um namoradinho. Um cara bem bobão. Eu e minha esposa conversamos sobre isso uma vez e eu disse que não entendia o que ela via nele. Minha esposa disse que também não entendia. Dizia que ela gostava de caras mais velhos e gostava de ser dominada na cama. Não fazia sentido. Eu deixei de ouvir tudo o que era dito e apenas imaginava sua amiga sendo amarrada e levando uns bons tapas até ficar com a nádega bem vermelha.

Desde então, era um suplicio. Quando eu entrava em nossa cozinha, que era bem estreita, e ela estava lá eu tinha a vontade de lhe agarrar ali mesmo na pia. Dane-se que minha esposa estivesse em casa. Aquilo era instintivo e animalesco. Claro que em todas as minhas fantasias isso era concensual, Eu evitava aquele ambiente pra que não fizesse qualquer movimento que fosse e a deixasse desconfortável. Eu, apesar de tudo, estava começando a criar um amor platônico e tudo o que eu menos queria era afastá-la de mim.

Então, um dia conversávamos sentados no sofá, enquanto falávamos bobeiras inocentes em frente a TV eu também estava conversando com uns amigos no Whatsapp. No grupo, mandaram a figurinha de um homem dando tapas no rosto de uma mulher, algo retirado de uma cena pornô. Naquele momento eu achei que se quisesse oportunidade para abordar o assunto, a hora era agora. Mostrei a figurinha e disse "olha o tipo de coisas que surge num grupo de trabalho". Ela riu. Mas deu pra ver que gostou.

Ela foi pro trabalho e eu fiquei em casa.

Mas, então comecei a puxar assunto no Whatsapp e perguntei se poderia perguntar algo pessoal. Ela disse que sim. Eu mandei a figurinha e perguntei se curtia. Ela respondeu que sim. Eu deixei um momento de silêncio pois sabia que ela retornaria e ela retornou. Perguntou por que e eu disse que a cara dela havia a entregado. Ela riu.

Avancei e disse que o namorado dela não tinha cara de quem curtia. Ela disse que eles nunca haviam transado. Era a deixa que eu precisava. Eu comecei a rir e disse que era impossível. Afinal, o que faziam tanto no tempo que passavam juntos. Disse que já estava na hora de ele dar uns tapas nela e ela disse que era mesmo. Eu disse então que se ela não resolvesse a situação logo eu que ia acabar dando uns tapas nela e ela disse que precisava. Eu disse que era melhor ela prestar bem a atenção ao que dizia e com o que estava concordando e ela disse que concordava que precisava levar uns tapas.

A conversa não avançou muito depois disso, mas o meu tesão sim. Todos os dias eu pensava nela.

Um dia, minha esposa havia ido pro trabalho e eu trabalharia de casa nesse dia. A amiga estava se arrumando para sair. Eu sai do meu quarto e fui em direção a cozinha e ao passar na porta do seu quarto a porta estava aberta até a metade. Dentro do quarto eu pude vê-la sobre sua cama, deitada de bruços e mexendo no celular. Um vestido solto e pela maneira que deitou ficou um pouco suspenso. Ali, a amostra, sua bunda com uma calcinha de seda fininha, bem colocada lá dentro. Olhei por um tempo e pensei se deveria. dei dois toques na porta e ela me viu. Disse com aquele sorriso de sempre "Bom dia cunhado". Eu respondi e continuei olhando. Ela percebeu sua bunda a amostra e se virou pra esconder.

Eu disse: "Não, por favor! Está linda a visão."

Ela riu, se virou e sentou-se na cama ainda me olhando e com um sorrisinho de canto e inocente.

Eu me aproximei e levei a mão no seu rosto e acariciei de leve com a os dedos a sua bochecha deslizando até o seu queixo. Ela olhava para meu braço e perguntou o que eu estava fazendo. Eu disse que estava apenas admirando e que ela estava linda naquele dia. Subi com os dedos até o canto de sua boca e lhe toquei os lábios. Ela levemente abriu a boca e disse que acho que eu estivesse trabalhando. Eu respondi que meu trabalho seria de casa e ficamos nos olhando por um tempo. Ela se levantou e perguntou se eu queria que fizesse um café e passou do meu lado indo pra porta.

Segurei sua mão enquanto passava e disse que queria outra coisa. Enquanto ela se virava eu coloquei minha mão em sua cintura e a apoiei no guarda-roupa. Ela não resistiu. Então me aproximei mais e cheguei com minha boca bem perto do seu ouvido e disse "você sabe o que eu quero". Senti o corpo dela dar uma leve amolecida e vim beijando o pescoço. Ela deu um leve gemido e disse que não podíamos fazer isso, que eu estava louco e poderíamos ser pegos. Eu parei e fiquei um tempo olhando ela nos olhos e então a beijei. Ela respondeu com um beijo muito gostoso. Eu a puxei pra mais perto de mim e a beijava com mais vontade. A cada momento que parávamos ela dizia que eu era louco e voltávamos a nos beijar.

Então eu a puxei pra frente e a joguei pra cama. Quase na mesma posição que a encontrei e joguei a saia de seu vestido pra cima. Enquanto eu alisava aquela bundinha bem bonitinha ela perguntava o que eu estava fazendo e eu disse que estava na hora dela receber os tapas que merecia. e dei um tapa em sua bunda. Ela deu um gemido gostoso bem parecido com a de quando minha esposa bateu em sua bunda. Dei mais um tapa e mais um gemido gostoso. Então comecei a alisar sua xota por cima da calcinha e ela continuava a gemer e dizer que a gente não devia. depois de um tempo alisando aquela xaninha gostosa e quente eu puxei sua calcinha pro lado e vi aquele cuzinho liso, rosado, em meio aquela pela branca. Salivei bastante o dedo e comecei a brincar ali no buraquinho. Ela gemia e eu alisava. Desci e comecei a passar minha língua. Ela parecia estar no cio e gemia mais ainda.

Enquanto passava a língua ali no seu buraquinho eu continuava a acariciar sua xota por cima da calcinha e já começava a enfiar o dedo por dentro e sentindo o quanto estava quente e molhada. Olhei pra ela e disse: Olha que putinha, toda molhada! Ela olhando pra mim ria e dizia que eu era maluco. Deitei ela de frente e puxei sua calcinha até o tornozelo, tirando ela. Então vi sua bocetinha lisa e com um grelo bem avantajado. Comecei a sugar o seu grelo e fui passando a língua na entrada da sua boceta. Ela gemia cada vez mais e mais gostoso. Fiquei ali um bom tempo sugando sua bocetinha e ela gozou.

Com o rosto bem lambuzado eu me levantei e puxei ela pelo pra com uma mão, enquanto que com a outra eu puxava meu pau pra fora da roupa. Ela entendeu o recado e já ajoelhou e segurou ele. Olhava pra mim enquanto alisava ele com as mãos. Abriu a boca e colocou a língua pra fora. começou a tocá-lo com a língua e assim foi alisando ele e aos poucos chupando cada vez mais fundo. Aos poucos ela foi colocando ele dentro da boca e logo já estava engasgando nele.

Ela chupava! Ia, voltava e lambia. Depois descia até as bolas, lambia e voltava a chupar.

Ele já estava explodindo quando eu a puxei pelos cabelos e a devolvi pra cama, de quatro. Dei mais uma chupada em sua boceta deixando bem melada e comecei a enfiar meu pau ali. Era um buraco muito quente e um pouco apertado. Eu sentia a pressão dele apertando meu pau e era muito quente. Comecei a meter devagar e fui aumentando. Ela já não me chamava de louco, apenas gemia e dizia pra eu meter mais forte e pra comer ela todinha. Eu obediente socava mais forte e mais fundo. Ela gemia alto e eu já me preocupava com os vizinhos. Enchi a mão e dei um tapa em sua bunda mandando aguentar calada. Ela continuava a geme só que agora bem baixinho e cada vez que começava a aumentar e dava mais um tapa.

Tirei e a puxei de novo. Terminei de tirar seu vestido e agora eu via o quão lindos eram seus seios. Apoiei ela na mesa do computador, de frente pra mim e voltei a meter. Dessa vez eu chupava o bico dos peitos e às vezes parava e ficava admirando ela gemer. Fui aumentando o ritmo e quando ela gemia mais alto eu dava um tapa em seu rosto e ela gemia baixinho. mas como estávamos em uma posição muito boa ela voltar a gemer muito alto e novamente eu lhe dava um tapa. Então, vi sua calcinha ali do lado, em cima da cama e a enfiei em sua boca, ainda metendo sem parar. Ela olhava pra mim com satisfação. E eu continuava a meter naquela xoxota quente e gostosa. Eu sentia cada parte do meu pau preenchendo ela e ela também parecia sentir quando eu diminuía o ritmo e entrava lento e saia lento só pra ver ela tremer. Eu segurava firme em seus seios e com a outra mão apertava firme sua cintura.

Sentindo que ia gozar eu tirei e deixei meu pau repousar em sua barriga enquanto despejava todo o meu leite ali. Ela ainda com a calcinha na boca e gemendo me olhava nos olhos e sorria.

Tirei sua calcinha da boca e ordenei que me limpasse. Ela obedeceu, ajoelhou e começou a chupar meu pau deixando ele limpo. Passava a mão sobre sua barriga e recolhia meu leite com os dedos e os engolia também. Quando terminou eu a puxei novamente e continuei a beija-la. Ela segurou meu pau e continuou a acariciá-lo até que ele ficou pronto pra outra.

Dessa vez, já satisfeito eu a virei de costas, apoiada na mesa do computador e comecei novamente a lamber seu cuzinho, mas esta é outra história.

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 04/02/2022

Sensacional! Adorável! Cada linha, um tesão sem fim! Votado

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Comentou em 04/02/2022

Muito bom conte mais

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jmgaucho Comentou em 04/02/2022

Parabéns lindo conto louco pra ler a continuação desse conto votado

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gabigm Comentou em 04/02/2022

Um pouco romantico mas no contexto geral, foi ótimo. Especialmente a parte dos tapas




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ela é amiga da minha mulher, pois é...

Codigo do conto:
194937

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
04/02/2022

Quant.de Votos:
20

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