Sexo literalmente selvagem

   Meu nome é Carlos, sou Analista de Sistemas e, por conta da pandemia, tenho passado muito tempo em casa, o que me dá também a oportunidade de fazer um ou outro passeio de vez em quando, pois meu trabalho pode ser executado a partir de qualquer lugar que tenha internet. Sou negro, 1,70m, um pouco acima do peso, um sujeito muito gente boa e com boa lábia.
   Um certo dia, estava em casa, sem muita coisa pra fazer quando, de repente, minha amiga Rosana me liga, convidando-me para "pegar a estrada" com ela. Esse é o principal hobby dela quando não está trabalhando. Como trabalha em regime de plantão, também tem suas folgas, que às vezes coincidem com as minhas. Rosana é uma preta baixinha, com um corpo lindo, todo proporcional, bunda redondinha, peitos pequenos, que cabem direitinho na minha boca. Além disso, tem um fogo que não acaba nunca, o que colabora para nossas transas sejam sempre uma loucura. E a gente tem... podemos dizer... uma amizade colorida.
Pois bem...combinada a viagem, ela passou em minha casa, pegamos a estrada e fomos parando em alguns pontos, tomando uma cerveja aqui, outra ali. A uma certa altura, avistamos, à beira da rodovia, um pequeno caminho que levava a um córrego, de água cristalina, corrente e muito gostosa. Rosana me confessou que sempre teve vontade de transar ali, mas o ex namorado era muito cheio de frescuras e nunca tinha topado (isso ela me contou depois).
Descemos do carro, tiramos a roupa, eu fiquei de sunga e ela de biquíni, sempre de olho na estrada, que é bastante movimentada. Começamos a nos beijar. Devo confessar, sem falsa modéstia, que nosso beijo é de molhar qualquer buceta e levantar qualquer pau. Depois de um minuto de beijos e carícias, estávamos prontos para foder gostoso ali mesmo, com o perigo de sermos flagrados a qualquer momento. Mas o tesão foi maior
   Comecei a abraçá-la por trás, apalpando os seios e descendo a mão lentamente pelo seu corpo até alcançar sua bucetinha que, a esta altura, já estava completamente molhada, pronta para ser fodida. Ela, por sua vez, levava as mãos para trás e metia por dentro da minha sunga, num movimento de sobe e desce que me deixou simplesmente louco. Foi quando sussurrei ao seu ouvido. Quero te foder aqui e agora. Ela também já estava doida pra me dar e, sem qualquer pudor, mandou que eu sentasse em um pequeno barranco à beira do córrego e me chupou de uma forma que jamais fui chupado em minha vida. A água rasa permitia que fizéssemos todos esse movimentos sem problema algum.
Algum tempo nessa brincadeira de me chupar, ela trocou de lugar comigo, virou de costas e me pediu: agora, quero seu cacete em mim, me fodendo gostoso! Depois de ter recebido aquele boquete perfeito, como eu poderia recusar um pedido assim? Fiquei em posição, meu pau pulsante de tão duro, fui enfiando devagar, sentindo aquela buceta quente e úmida, que praticamente implorada para ser fodida. Ela me pedia p dar umas palmadas em sua bunda, coisa que eu fiz com muita vontade e, quanto mais eu batia, mas ela gemia de prazer.
Quando eu pensei que já ia gozar gostoso naquela buceta linda e gulosa, ela me pediu mais uma coisa: quero que vc coma meu cuzinho! Eu pensei que estava sonhando, pois aquele cenário, natureza, água, pássaros cantando ao redor, parecia coisa de filme. E aquele pedido iria coroar nossa aventura de beira de estrada. Enfiei meu pau naquele cu maravilhoso, aos poucos, pra não machucar; e depois fui aumentando a velocidade, ela me pedindo pra comer com força. Peguei seu cabelo, segurei forte, enquanto socava fundo naquele rabo que me enlouquecia.
Gozamos juntos, loucamente, naquela beira de estrada, com carros, caminhões e ônibus passando a toda hora lá em cima, enquanto Rosana e eu realizávamos uma das melhores fodas de nossas vidas. A viagem prosseguiu, tivemos outras experiências que, em breve, voltarei pra compartilhar com vocês.