O vigilante e o pedreiro-repostado


O Vigilante e o Pedreiro

por Carlos

Segunda-feira, 26 de Abril de 2021

Meu nome é Carlos e a história que vou contar é real. Foi a primeira vez que transei com outro homem.

Sou vigilante e trabalho em um condomínio residencial que ainda tem algumas casas em fase de acabamento. De segunda a sexta-feira entram inúmeros prestadores de serviço que passam pela triagem da segurança. Somos uma equipe de seis homens, sendo quatro vigilantes e dois porteiros.

Eu sou o líder da turma e tenho uma viatura à disposição para as rondas internas e duas motocicletas de apoio em caso de sinistro.

Era uma segunda-feira quando um vigilante novato chegou para fazer treinamento na triagem e eu ficaria responsável para passar as informações de como cadastrar os prestadores de serviço e domésticas. Iniciamos às 07:45 e depois de alguns cadastros, o porteiro nos apresentou um pedreiro para trabalhar na casa número 43, que estava em fase de acabamento.

O nome dele era Samuel, um rapaz de 32 anos, moreno de pele avermelhada queimada pelo sol, aproximadamente 1,78m, 75kg, magro, cabelos curtos e olhos um pouco puxados, casado e nascido no Paraná na mesma cidade que eu nasci. Ele apresentou os documentos necessários para o preenchimento da ficha e conversamos por um longo tempo enquanto estávamos sentados. Ao me levantar, percebi que ele me olhava fixamente nos olhos e para o meu abdome. Tenho 45 anos, cabelos grisalhos, moreno claro, 1,89m, 81 kg, corpo atlético, pratico ciclismo, natação e defesa pessoal nas minhas folgas. Sou casado também e tenho um filho. Perguntei para ele se havia algum problema, ele respondeu que não era comum ficar frente a frente com alguém fardado e deu uma risadinha.

Eu nunca havia sentido atração por outro homem, mas fico excitado quando observo as bundas dos caras que usam jeans ou bermuda apertada.

Na manhã seguinte quando ele chegou para fazer o cartão de acesso, percebi que ele me olhava e quando eu olhava de volta, ele disfarçava. Samuel tinha uma bunda pequena, imaginava como seria dentro das calças largas que costumava usar no serviço.

Entreguei o cartão para ele e disse que quando fosse fazer a ronda no final do expediente, passaria na construção para conversarmos um pouco.

Passei na obra na última ronda e conversamos. Relembramos os últimos acontecimentos da nossa cidade.

Outro dia, era uma sexta-feira por volta das 13h, um dos operários da casa 43 já estava saindo e então perguntei se estava tudo certo. Ele me informou que o Samuel ainda estaria lá e sairia depois de guardar as ferramentas e demais materiais da obra.

Imediatamente avisei a equipe que faria uma inspeção no condomínio e que poderia demorar, pois tinha que ser a pé.

Cheguei na casa 43, abri o portão e entrei. Estava tudo arrumado, ouvi ruídos no segundo piso e fui até lá averiguar. Ao chegar ao fim do corredor, vi pelo reflexo da janela Samuel se despindo para tomar banho. Desliguei o rádio e deixei o celular no modo silencioso.

Já no chuveiro, seu corpo queimado do sol exibia costas largas e uma bundinha como eu havia imaginado. Aproximei-me para ver Samuel completamente nu. Fiquei excitado vendo ele de costas para mim. Em suas nádegas pequenas pude ver uma sombra de pelos descendo das costa e terminando no ânus quando ele se abaixava para lavar os pés. As suas pernas eram completamente peludas.

Eu viajava na imaginação. Quando ele se virou e apanhou a toalha, tentei me esconder e tropecei numa lajota que fez barulho e ele percebeu ficando muito tímido se cobrindo com a toalha.

Desculpei-me e pedi que ficasse à vontade e disse que passava ali para ver se estava tudo bem. Virei-me para sair e ele pediu que esperasse. Perguntou se eu estava sozinho. Respondi que sim. Ele viu o volume da minha mala e deixou a toalha cair mostrando seu membro duro. Samuel tinha o corpo bonito e uma marca de sunga se destacava naquele bronzeado.

O cheiro de sabonete exalando do corpo dele me entontecia. Samuel me falou que ficava excitado cada vez que via homens fardados e que teve uma experiência com um primo que era soldado do exército.

Ele pegou minha mão e colocou na sua boca, lambendo meus dedos. Tocou suavemente meu pênis e ele nem imaginava o que lhe reservava. Eu o abracei apertando-o ao meu corpo. Minha mão cobria suas nádegas. Deixei meu dedo do meio tocar seu buraquinho fazendo-o respirar fundo.

Parecíamos dois adolescentes se descobrindo. Tudo era como se fosse a primeira vez. Afinal era minha primeira vez com outro homem.

Ele se abaixou e soltou meu cinto, desabotoou e calça e abriu o zíper deixando meu pênis saltar quase na sua cara. Ele se impressionou pelo tamanho e pegou uma trena pra conferir os 22,5cm x 8cm.

Não perdeu tempo e abocanhou meu cacete fazendo-o sumir garganta adentro. Sua mão calejada massageava minhas coxas. Senti um misto de medo e prazer e a adrenalina estava a mil.

Ele pediu para esperar um pouco e foi até o começo do corredor para fechar a porta. Ergui as minhas calças e nos dirigimos a uma janela do quarto com vidro insufilme, que dava para ver quem passava na frente da casa. Ele também não queria correr nenhum risco.

Ele me beijou, abriu minha gandola me deixando seminu, lambeu meu pescoço, tórax e abdômen. Sua língua tocava suavemente a glande e depois fazia meu pau desaparecer na sua boca. Minhas bolas eram sugadas de tal forma que eu sentia uma leve dor que me deixava louco.

Coloquei-o debruçado numa pilha de sacos de cimento e meti a minha língua naquele cuzinho peludinho perfumado com o cheiro de sabonete. Ele gemia e contraía o cu a cada passada da minha língua.

Arregacei suas nádegas expondo totalmente o buraquinho. Soltei uma baba de saliva na cabeça da minha rola e fui enfiando devagar para que Samuel não sofresse. Quando vi já estava todinho dentro.

Eu não podia acreditar naquele pedreiro, todo rústico, todo macho, gostando de levar rola de um outro cara. Ele sentia muito tesão em farda, alisava meu coturno e minha farda. Falava putaria e me chamava de “meu guarda”.

Depois de meter muito naquele cuzinho, segurei ele forte e gozei dentro. Ele gozou em seguida sem se tocar.

Quando acabamos ele pediu que da próxima vez usássemos camisinha porque a porra dentro dele ficava saindo depois e incomodava. Eu perguntei como ele sabia disso e ele explicou que quando transou com o primo militar, aconteceu a mesma coisa. Ele estava agora sentindo a mesma sensação estranha de algo dentro dele.

Demos risada disso e combinamos que da próxima vez iríamos para um lugar mais seguro, porque ali no trabalho era muito perigoso. Foi uma experiência interessante essa... foi a primeira vez que transei com home

Foto 1 do Conto erotico: O vigilante e o pedreiro-repostado


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Comentários


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bearsbc Comentou em 07/02/2022

Adoro fardas

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rotta10 Comentou em 07/02/2022

Delicia adorei seu conto, queria ser sua putinha e seu viadinho gostoso e safado

foto perfil usuario rotta10

rotta10 Comentou em 07/02/2022

Delicia adorei seu conto, queria ser sua putinha e seu viadinho gostoso e safado

foto perfil usuario kzdo56

kzdo56 Comentou em 07/02/2022

Delícia




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Ficha do conto

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passivodotado

Nome do conto:
O vigilante e o pedreiro-repostado

Codigo do conto:
195197

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/02/2022

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
1