Tudo correu bem, mas tinha de ficar uma noite internado para observação. Claro que Sandra arranjou maneira de eu ficar em um quarto individual e não na enfermaria. Privilégios de marido de médica.
Sandra estava de serviço de urgência nessa noite. Antes de começar o turno, foi me visitar e prometeu que se tivesse um tempo livre, voltaria.
- Vens me fazer miminhos?
- Calma lá. Não te ponhas com ideias. Estás no recobro e isto é um hospital.
- Mas estou só...
Ela foi e fiquei a ver televisão. O cirurgião passou para ver como estava e a enfermeira passou para me dar a medicação para a noite. Adormeci e por volta das 2 da manhã a ver televisão. Deviam ser umas 6 da manhã quando precinto alguém a meu lado. Vou acordando aos poucos e vejo a Sandra. A doutora Sandra de estetoscópio ao pescoço estava sentada à ver-me dormir.
- Estás aí à muito tempo?
-Não muito. Estás bem?
- Estou. Uma pequena dor, mas suportável.
- O cirurgião diz que está tudo bem e que ao final do dia de amanhã, já deves ir para casa.
- Ótimo.
- Não gostas de estar aqui?
- Gosto. Ainda por cima, tenho um quarto só para mim e uma médica para me fazer companhia às 6 da manhã.
- És um privilegiado.
- Melhor, só se...
- Só se o quê?
- Tivesse um miminho dessa médica.
- Ei... estamos num hospital, e tu estás a recuperar.
- Só um miminho…
Ela mete a mão por baixo do lençol e massaja o meu pau por cima do pijama. Fiquei duro num instante e ela baixa um pouco a calça e pega nele. Começa a bater uma punheta deliciosa. Gemi e ela continua. Depois tira o lençol e mete o pau na boca.
- Adoro este miminho.
- Adoras, mas já chega.
Fiz birra.
- Má. És uma médica má. Eu tenho dói-dói e preciso de um miminho.
- Sou nada. Sou boazinha.
Voltou a chupar o meu pau. Com a mão ia punhetando e ao mesmo tempo ia chupando e brincado com ele. Eu, como pude cheguei com as mãos às suas mamas.
Ela abre os botões da bata e deixa sair uma mama para fora. Brinquei com ela. Sandra é especialista e chupar e fiquei pronto para me vir.
- Podias subir aqui para a cama.
- Nem penses. Posso te aleijar. Contenta-te com isto.
Chupou, mamou e punhetou.
Meu corpo tremeu e descarreguei meu leite em sua boca. Ela é tão boa a mamar que recebeu todo o meu leite sem sair nada para fora.
- Ái, senhora doutora. Que boca deliciosa.
Adoro quando ela abre a boca para mostrar o leite e depois engole tudo e volta a abrir para mostrar a boca vazia. Depois beija-me e eu não sinto nojo. Afinal o leite é meu e a boca está vazia.
Ainda brinquei mais um pouco com a sua mama e passei a mão na xoxota por cima das calças de medica.
Ela gemeu, mas pediu para ficarmos por ali.
Já era de manhã e a enfermeira podia aparecer.
Delicia acordar assim com um bom dia desses exclusivo no hospital,
Votado - Queria ter sido visitado por uma Médica assim, tão boazinha !
Também adoro chupar um pau e beber o leite todo
Gosto muito destes contos por causa da linguagem lusitana. Quando dou por mim estou lendo em voz alta e tentando falar com sotaque português! Muito bom o conto Votado
Afinal alguns doentes tem sorte!!!