Como esse conto é real acho melhor usar nomes fictícios. Vocês podem me chamar de Ricardo. Sou moreno claro, tenho 1,76 de altura, 70 kg, cabelos e olhos castanhos claros.
Após ler e me divertir bastante com os contos da página resolvi escrever algumas das aventuras que já vivi. Se vocês curtirem eu compartilho mais. Pois bem, vamos ao ocorrido.
Tudo aconteceu em 2012, eu tinha 21 anos na época e namorava uma menina muito linda, mas bastante recatada. Eu a amava bastante mas como ela era de uma família muito conservadora nunca havíamos transado, mesmo depois de um ano de relacionamento. Embora eu tivesse determinado a me manter fiel isso não duraria muito tempo...
Pois bem, nesse contexto, eu encontrei pela internet uma amiga minha da época de escola. Tivemos um rolo bem curto na época de escola e tempos depois de ter terminado meu ensino médio demos uns beijos em algumas poucas ocasiões mas nunca havia rolado nada mais. O tempo passou, conheci outras pessoas e ela naturalmente também.
Até nos reencontrarmos novamente em uma rede social e retomarmos o contato. No começo não era nada demais, pra mim estava tudo normal, até porque eu namorava. Mas aí ela disse aquela velha frase que sempre mexe com a gente: "Tô com saudade". O tempo foi passando, nosso contato foi aumentando e não demorou muito pras conversas ficarem cada vez mais picantes.
Só pra contextualizar, vamos chamá-la de Geovana.
Ela era (e ainda é) uma das mulheres mais lindas com quem já tive a oportunidade de sair. Loira natural, olhos castanhos claros, cintura fina, e uma raba... minha nossa, só de lembrar ainda sinto tesão, mesmo depois de tanto tempo. Ela sempre foi muito linda e chamava muita atenção, tinha um rosto angelical que, não me pergunte como, combinava perfeitamente com o olhar safado dela. Na escola os garotos viviam atrás dela e eu ficava só imaginando como seria ver aquele espetáculo de mulher nua.
Continuávamos naquele papo, mas nada de nudes. Acho que isso despertou ainda mais minha curiosidade. Safada, sabia trabalhar o psicológico do cara haha.
O tempo avançou até um sábado à noite como outro qualquer, eu estava em casa me recuperando da ressaca do dia anterior e recebo uma mensagem dela no celular.
- Oi, como você tá?
- Tô bem; eu respondo emendando aquele velho "e com você?"
- Eu tô tranquila, só com uma saudade enorme, preciso te ver...
Nessa hora o coração tremeu, a mão gelou e eu parei pra pensar antes de responder. Eu sempre penso antes de fazer as coisas, eu estava morrendo de tesão imaginando aquela obra prima da natureza pelada e a gente fazendo tudo que tivesse vontade. Ponderei bastante e comecei barganhar comigo mesmo. Gente, é nessa hora que vem o erro. "A gente vai sair, mas não vamos fazer nada" eu pensava. Aliás, era muita presunção da minha parte acreditar que logo de cara a gente ficaria, ainda mais com a Geovana sabendo que eu tinha namorada.
Como eu era inocente...
Pois bem, respondi pra ela que também estava com saudade e marcamos de nos encontrar no dia seguinte pela manhã. Ela me pediu pra buscá-la na esquina da casa dela, que eu já sabia onde ficava por conta da nossa história. Chegou o dia seguinte eu tava super empolgado pra vê-la novamente e conforme o combinado esperei ela na esquina por volta das 10 horas. Mandei mensagem avisando que já tava lá e dois minutos depois ela bate no vidro do carro.
Ela estava linda, com um vestido florido que ia até embaixo e acentuava perfeitamente as curvas delas com uma espécie de corda na cintura, que servia de cinto, eu acho. Ela nem tava de maquiagem e nem precisava, sempre achei mulher sem maquiagem mais bonita. Eu achava incrível a capacidade dela de ser sensual sem mostrar muito. Ao mesmo tempo que na minha mente aquele alarme piscava: se ela tá de vestido alguma intenção ela tem...
Destravei a porta, ela entra no carro e nos cumprimentamos com beijo no rosto. Apesar da gente não se ver há bastante tempo o papo fluiu muito gostoso. Como a gente morava em uma cidade litorânea levei ela pra praia. Na época eu tinha residência fixa aqui, mas trabalhava em outra cidade, aos finais de semana eu voltava pra casa. Partia sempre na segunda pela manhã, mas como eu tinha outro compromisso à tarde disse pra ela que viajaria ainda naquele dia.
Sentamos em um banco no calçadão da praia e tomamos uma água de côco enquanto conversávamos. Falávamos de trivialidades até que ela perguntou como estava meu namoro. Eu abri o jogo, disse que a gente não transava e que isso estava mexendo muito comigo.
- Ricardo, tu lembra quando tu perdeu a virgindade?; Ela perguntou
- Lembro; eu respondi
- Tu me disse que quando a gente começa a transar não quer mais parar, lembra disso?
- Lembro sim, inclusive lembro que depois tu descobriu isso por conta própria e me contou...
Rimos bastante, ela com aquele olhar safado e o sorriso mais safado ainda perguntou:
- Pois é, e como tu aguenta?
- Só a base de muito banho; respondi gesticulando uma punheta.
A gente caiu na gargalhada e ela emenda:
- Eu já tô há um tempo sem transar e não quero ficar sem...
Nessa hora eu já sabia o que ia acontecer e embora tivesse me sentindo culpado eu não voltaria atrás, não ali, não com essa situação armada. Reduzi a distância que tinha entre nós no banco, cheguei mais perto dela e disse olhando nos olhos dela:
- E nem precisa...
Ela recuou como quem queria jogar comigo. Estavam claras as intenções delas, mas o charme da mulher é te fisgar e ver o que tu faz enquanto ela recua. Eu cheguei mais perto, coloquei a mão na perna dela e disse:
- Deixa eu sentir teu perfume?
Ela consentiu sem dizer nada e fui no pescoço dela dar um "cheiro". Fiz um movimento bem suave com meu rosto em volta do pescoço dela e percebi que ela tava ficando arrepiada. Dei um selinho de leve na nuca dela e me afastei um pouco, só o suficiente pra ver a reação, ela tava de olhos fechados e mordia os lábios. Naquele momento eu percebi que tinha ganhado. Envolvi ela com um braço e usei a mão que tava na perna dela pra virar seu rosto, bem devagar. E eu adorava ver ela se entregando bem devagar...
Nos beijamos e que beijo. Os lábios dela eram muito macios, nunca tinha beijado uma boca como a dela. A gente se beijou e se empolgou, até que eu percebi que ainda estávamos no banco do calçadão, na beira do mar. Ficamos mais tempo ali conversando e nos beijando. Ela tinha uma mania de falar entre os beijos. Sabe aquelas manias que a mulher tem que só te deixam com mais tesão? Ela tinha, e sabia usar muito bem. Até que em determinado momento, já era aproximadamente meio-dia, ela pergunta:
- Tu viaja ainda hoje, né?
- Sim, porque?
- Eu vou te fazer perder essa viagem.
Nesse momento eu começo me dar conta que ela tava só jogando comigo. Que desde o começo ela já tinha a intenção de que a gente ficasse e que ela tava querendo provar pra si mesma que podia me dominar do começo ao fim e não tava nem aí pro meu relacionamento. Como eu só ia viajar de verdade no outro dia comecei a entrar no jogo dela. Falei que talvez eu viajaria no dia seguinte, mas que pra isso eu teria que ter um bom motivo.
- Eu vou te dar um; disse ela
Levantei, peguei ela pela mão e fomos pro carro. Eu queria muito deitar em uma cama com aquela deusa, mas o fogo era tão louco que quando a gente entrou no carro já começamos a nos amassar loucamente. A gente se beijava e tava se empolgando muito. Como estávamos muito perto da praia e o movimento era intenso resolvi ir pra lugar próximo mas menos movimentado. Paramos numa rua deserta e então começamos.
Aquilo já tava predestinado a acontecer há muito tempo e ambos sabíamos disso, então não houve nem tempo pra conversa. Comecei a beijá-la, ela ofegando e minha mão foi logo puxando o vestido dela cima. Pano vai, pano vem (era muito longo esse vestido) eu finalmente alcanço a buceta. Passei a mão por cima da calcinha de renda dela e senti de cara ela toda molhada. Aquilo me deixou com mais tesão ainda. Levei o dedo molhado da buceta dela pra minha boca. Que sabor maravilhoso. Ela gemia só de assistir a cena. Abaixo a parte de cima do vestido dela e vou descendo lentamente a boca, beijando o pescoço dela e em seguida chupando aqueles seios de bico rosado. Chupo um de cada vez.
Naquela hora ela já tava toda entregue e eu adorando isso. Puxo o cabelo dela com uma mão, enquanto a outra massageia a buceta, agora minha mão já tava dentro da calcinha e eu enfiava um dedo na buceta enquanto nesse movimento continuo chupando aqueles peitos maravilhosos. O gemido dela era meu combustível e eu me deliciava. Encosto a boca no ouvido dela e sussuro:
- Safada, era isso que tu queria, né?
- Siiiiimm gostoso, aiiii...
O banco da frente tinha se tornado pequeno demais pra nós dois. Vou pro banco de trás e puxo ela comigo, reclino os bancos e agora eu tinha a mobilidade que eu queria. Desatei os nós dos vestido dela e o tirei. Agora em plena luz do dia eu podia ver a perfeição do corpo dela. Só tinha sentido com as mãos a calcinha dela, agora via claramente aquela calcinha minúscula de renda vermelha, era tudo o que ela ainda vestia, mas não por muito tempo. Ela tira minha minha camisa e parte pro ataque dela, me beija no pescoço (meu ponto fraco) e vai avançando. Minha mão na nuca dela, prendendo seu cabelo, acompanha todo o movimento.
Antes que ela me fizesse sair de mim eu puxo ela pra trás e arranco a calcinha dela, agora tava à vista aquela buceta rosada, com pelinhos loiros bem ralinhos e toda molhada. Volto a chupar os peitos dela, mas agora a intenção é descer. Beijo a barriga dela e em seguida provoquei beijando em volta da buceta, mordi de leve a perna dela e passo a língua bem perto da vagina, mas não nela. Isso deixa ela doida e começar a urrar.
Só nos meus pensamentos eu dizia "tu me provocou, agora quem vai provocar sou eu". Até que por fim, enquanto ela se contorcia, enfiei dois dedos no canal e chupava a buceta dela massageando o clitóris com a língua. Ela inclina a cabeça pra trás enquanto geme e percebo ela totalmente entregue. Depois de alguns instantes assim ela volta a si só pra me ver chupando a buceta dela com a cara mais safada do mundo. Ela se contorcia, o corpo tremia, a mão dela segurando minha cabeça pressionando contra o corpo dela só me deixa mais louco de tesão.
Daí ela relaxa e voltando a si ela puxa meu cabelo e a gente começa a se beijar, no mesmo momento em que ela tira meu cinto e arranca minha bermuda. Ela morde meu pau por cima da cueca e eu sabia que ali ia sentir aqueles lábios deliciosos no meu pau. Ela abaixa a cueca ele salta pra fora duro feito pedra. Ela revida toda a provação que eu tinha feito nela. Beija a cabeça do meu pau, lambe da base até a cabeça e começa a massagear a glande com a língua. Nesse momento eu tava no céu por alguns instantes e só queria aproveitar.
Até que depois de toda a maldade, me provocando sem parar, ela engole ele até a metade e começa a chupar enquanto punheta. Em seguida engole todo e eu fico assistindo incrédulo ela enfiando meu pau todinho na boca com uma maestria. Assumo o controle por um instante e tiro o pau da boca dela batendo naquele rostinho lindo com meu cacete.
- Toma gostosa, puta que pariu safada, pega na cara;
- Hahaha me bate safado, bate com essa vara na minha cara;
Ela ria nesse momento e tomou o pau de volta fazendo ela mesma esse movimento. Batia de um lado, batia de outro, com a língua pro lado de fora e a boca aberta. Hora batia na cara, hora chupava. Até que ela começou a engolir novamente e dessa vez punhetava freneticamente. Caracas a boca dela era tão macia que parecia não ter dentes. E nisso eu finalmente descobri a sensação que antes eu só sabia pelo beijo. Ela ficou alguns minutos assim até que percebi que estava prestes a gozar. Só que não podia acabar assim, né?
Embora ela, ao que parece, estivesse determinada a me fazer gozar daquele jeito, eu precisava sentir aquela buceta. Encostei-a no banco e me posicionei de frente pra ela, coloquei o pau na entrada da buceta e fazia ele subir e descer lubrificando bastante, passando só a cabecinha na entrada. Ela louca de tesão grita:
- Enfia esse pau na minha buceta seu vagabundo!
- Seu desejo é uma ordem vadia;
- Mete safado, mete, mete, ai, vai, meeeete.
Começo enfiando bem devagar e quando ele entra todo e tá completamente molhado por causa dela eu começo a enfiar sem pena. Ela gemia e gritava dizendo pra eu meter. Eu abraço ela segurando o cabelo e começo a morder a nuca dela, beijar o pescoço e a boca dela. Quanta lascívia. Que sonho, tava metendo naquela buceta apertada e a sensação não dá pra descrever. Até que naquele tesão, eu ouvindo a voz dela gostosa no meu ouvindo dizendo que queria que metesse, novamente a vontade de gozar veio.
Parei um momento, tirei o pau e enfiei novamente os dedos na buceta dela enquanto a gente se beijava igual dois malucos.
A gente vai se ajeitando até que encontramos uma posição confortável e ela por cima dos bancos da frente, que estavam reclinados, fica de quatro. Que visão...
Aquele rabo gostoso na minha frente e dessa vez sem provocação, enfiei o pau na buceta dela e via ele sumindo, com a visão daquele cú delicioso piscando na minha frente. Socava sem pena e ela pelo visto adorava, porque só pedia mais. Nessa posição eu enrolei os cabelos dela com uma mão e dava tanto tapa naquela raba com a outra que vi a pele branca ficar vermelha. Depois tinha tanto cabelo dela espalhado pelo carro que eu não sei como não descobriram os vestígios.
Eu tava num tesão imenso, socando sem parar ouvindo aquela princesa me pedindo pra socar e bater no rabo dela, não deu outra, agora eu precisava gozar.
- Eu vou gozar safada, eu vou gozar;
- Goza seu malandro, goza pra mim, safado, vagabundo;
Continuei enfiando até o último momento até que por fim tirei o pau e gozei o carro inteiro. Por sorte eu sempre andava com uma toalha de rosto no carro e limpei tudo. Relaxamos um momento, nos encostamos abraçados e quando nos demos conta já eram 16h. Eu fiquei pasmo de ver como o tempo tinha passado tão rápido e eu tinha perdido meu compromisso. Precisei inventar uma desculpa pra minha namorada que entendeu, ou pelo menos fingiu que entendeu.
Continuei saindo com a Geovana mais algumas vezes e sempre eram fodas fenomenais, até que eu decidi largar minha namorada pra ficar com ela. Quando eu fiz isso ela me largou, porque no fim das contas o que ela queria mesmo era ser a outra (vai entender).
Voltei pra minha namorada e tempos depois a Geovana me procurou, mas eu não queria mais papo, a culpa tava batendo e eu não queria errar de novo.
É isso pessoal, espero que gostem dessa história, caso vocês gostem me digam pra que eu possa contar um pouco mais das minhas aventuras.
Um abraço e até a próxima!
Excelente!!! Passou todo o tesão da transa!
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto se merecer...